Páginas

Páginas

domingo, 8 de setembro de 2013

Opinião




 
Em Cartaz: A Hora do Pesadelo
 
                                    Em 2013 o meu otimismo em relação ao retorno aos anos vitoriosos do Imortal cresceu muito à partir da assunção à presidência do maior dirigente esportivo deste rincão; Fábio André Koff. Não era exatamente um pensamento mágico, porque via nele o elemento deflagrador, o modelo para ver o Grêmio como prioridade nas cabeças dos dirigentes, uma lógica que foi contrariada nas últimas gestões.
                                     Não conseguimos o intento na LA, mas eu lembro que Koff nas gestões anteriores, não ganhou nada de relevante no seu primeiro ano delas. Mas continuei/continuo otimista.
                                 Ainda com reparos ao desempenho do Tricolor no Brasileiro, como a ausência de um grande número 8, aqui na condição de ponta-de-lança, coloco o meu time entre os postulantes ao título e isso de certa forma, ficou comprovado ao ficar em terceiro lugar neste primeiro turno. Algumas escorregadas como contra o Criciúma  fora e Coritiba em casa, impediram de estar à frente de todos. Paciência. Às vezes, penso se não estou sendo exageradamente condescendente com a turma de Renato & cia. Quando uma dose de pessimismo ou de "lucidez" me puxa para baixo, eis que vem mais uma comprovação que o Imortal está no páreo.
                                As declarações equivocadas e preconceituosas de dois "profissionais" da rede ESPN ( vide link abaixo ) demonstram que o grande Fábio Koff ainda é temido. Sua presença no comando do mais popular clube de futebol dos estados abaixo de São Paulo, provoca um abalo tal, que a ética e o comprometimento com a verdade são arquivados a ponto de utilizarem, inclusive o nome de nosso tradicional rival, Internacional para atingir o nosso clube.
                                 O descontrole foi tamanho que numa partida onde o Grêmio teve sonegado um pênalti no primeiro tempo e um gol legítimo na etapa final, ele (o descontrole deles) se escancarou ao omitir esses fatos bem mais cristalinos do que o pênalti marcado.
                                  Disso tudo, eu fico com a seguinte impressão; os nossos adversários tem uma convicção mais forte do que a nossa, qual seja, o Grêmio voltou a ameaçar; virou candidato. É o retorno da "Hora do Pesadelo" para os rivais.
                                  "Eles" estão se fardando e entrando em campo, sem constrangimentos. Perderam a compostura e o profissionalismo. 

4 comentários:

  1. Bem amigos, este episodio dos jornalistas que se utilizam de seus nomes, de suas posições de jornalistas e formadores de opinião, além do nome de uma empresa a qual estão ligados por contrato (no caso a ESPN), foi exemplar.
    Primeiro a posição exemplar e oportuna do presidente do Grêmio em dar uma resposta no momento correto aos jornalistas envolvidos (logo após a manifestação bairrista, preconceituosa, parcial e clubística de Flávio Gomes e Arnaldo Ribeiro). Parabéns a Fábio Koff. Este posicionamento do presidente tricolor e o que se espera de qualquer dirigente e, principalmente no caso, do Grêmio em relação a este tipo de episodio.
    Parabéns também ao diretor de jornalismo da ESPN por também atuar oportunamente na questão demitindo um péssimo funcionário (Flávio Gomes, torcedor da Portuguesa) e repreendendo outro (Arnaldo Ribeiro) de modo que o fez pedir desculpar publicas ao torcedores tricolores e ao Grêmio. E isto que se espera de dirigentes de empresas envolvidas em situação análogas que denigrem a própria instituição.
    Nestes casos sempre me lembro daquele torcedor santista, Jonas Greb (suplente de deputado, advogado e radialista na Radio Trianon de SP), que em 2007 (num jogo valido pela Libertadores entre Grêmio e Santos) não só ofendeu os torcedores e a instituição Grêmio, bem como insultou todos os gaúchos e ao Rio Grande do Sul.
    Xenófobos como estes certamente possuem problemas em casa, em suas vidas pessoais, de modo a exteriorizarem estes problemas nos microfones, nas mídias as quais possuem acesso privilegiado.
    Estas empresas devem ser firmes nestes casos de modo a não deixarem que se chegue ao extremo como o do pseudo jornalista Jonas Greb.
    Não se pode admitir, sob qualquer ótica, tais manifestações.
    Elas são contrarias a uma Republica Federativa. São contrarias ao RESPEITO MUTUO.
    Poderíamos divagar em outras esferas atingidas por estas “baixarias”, mas vamos nos restringir ao que já foi exposto. Basta.
    BASTA (tanta estupidez).

    (o futebol também retrata a vida real)

    ResponderExcluir
  2. Arih!
    Tu apanhaste muito bem; aquilo que mesmo injusto e preconceituoso, poderia ser "criar" se nada fosse feito,com o posicionamento firme de Koff e da diretoria da ESPN acabou dando uma bela lição às pessoas que lidam com a paixão do futebol.

    ResponderExcluir
  3. Marcelo Flavio10/09/2013, 21:09

    Estamos em evidência, novamente, com certeza.
    --
    Quanto ao episódio dos 'jornalistas-torcedores', após baixar a poeira, a atitude do PRESIDENTE Koff, foi exemplar.
    De uma dignidade, inteligência e bons modos, de causar inveja a muitos por aí que se dizem dirigentes.
    Que sirva de exemplo para a imprensa local.
    --
    Quem tem a possibilidade de expressar a sua opinião, através das mais variadas mídias, deve tomar cuidado para não misturar atos passionais com a própria profissão.
    Além do mais os bons modos devem estar contido nessas opiniões.

    ResponderExcluir
  4. Marcelo Flavio!
    Notei isso, ou seja, "passeando" pelas rádios que cobrem o futebol no RS;alguns narradores estavam "bem galo" falando que não foi penalti, depois da repercussão dos "pilantras" da ESPN (que agiu certo na demissão), começaram a falar também do penalti não marcado, do gol mal anulado.

    ResponderExcluir