A armação do time
Felizmente passamos pelo estágio crítico, que era lançar mão dos meninos como salvação da lavoura.
É um processo evolutivo, que poderá dar o título do campeonato gaúcho, mas que, independente dele, mostra que o caminho trilhado por Direção e Comissão Técnica é o correto. Basta ver que no início de Abril, o treinador tricolor se debate agora com o excesso, não mais pela carência de bons valores. Uma ou outra posição merece reparos. Há uma ideia de time bem definida e substanciada.
Marcelo Grohe, Geromel, Rhodolfo, Maicon, Giuliano, Douglas, Cristian Rodriguez, Luan, são quase unanimidades. Um pouco abaixo, mas brigando pela titularidade estão Marcelo Oliveira, Júnior, Wallace, Ramiro, Braian, Mamute, Lincoln.
Correndo por fora, Matías, Galhardo, Pedro Rocha e Erazo. Enfim, são quase 20 jogadores e possivelmente a 2 e a 9 sem donos inquestionáveis.
Luiz Felipe já ganhou um Brasileiro, talvez o mais difícil campeonato do mundo, com um ataque improvável, Paulo Nunes e Zé Alcino, então, não é exagero esperar muito do treinador.
Menos, bem menos.
ResponderExcluirAcho que temos um time pra, no máximo, ficar entre os 10 do brasileiro. O grupo ainda tem carências.
A defesa e o meio me parecem parecidos com o do ano passado, ainda quero ver o Matias ser mais exigido.
No ataque perdemos muito com a saída do Barcos. O Mamute alivia um pouco pelo acréscimo que vejo em relação ao Dudu.
O Maicon pode vir a ser acréscimo em relação ao Riveros e Ramiro, mas com outro característica.
O único "plus" de verdade pode ser o Cebolla.
Glaucio
ResponderExcluirO acréscimo está no banco, Luiz Felipe começando uma temporada é um acréscimo.
Isso sem dúvida. Mas ele tem que manter essa linha realista e humilde. Até o meio do ano a gente vai saber o real potencial do grupo, um eventual vice no regional não pode ser relevante.
ExcluirGlaucio
ResponderExcluirNão pode ser relevante, mas há uma lógica que a mídia gosta muito; Quando o Grêmio perde para um pequeno do interior (ou Cruzeiro, São José), ela diz que a folha do Imortal é infinitamente maior e não há comparação. Bom, hoje a folha do Grêmio é 3,5 milhões, a do Coirmão, 12 milhões. E aí como é que fica?
hehehe
ExcluirTomara que o Luis Felipe e a direção consigam segurar a onda caso ocorra isso, porque é certo que vão cair em cima.
Pois olha, em comparação ao ano passado pode-se dizer que decréscimo de qualidade tivemos apenas no ataque com as saídas de Barcos e Dudu. No resto, ainda que com características diferentes (JR. x Zé), tivemos manutenção. Acréscimo, a meu ver, na lateral direita, volância (Maicon e Oliveira) e meia (Giuliano e Cebolla).
ResponderExcluirSendo assim, mais o Felipão na casamata, é obrigação do time - no mínimo - brigar pela Libertadores (como no ano passado).
brigou, brigou, e acabou em sétimo...
ExcluirO Cebolla eu não sei até quando fica, Giuliano já estava aqui ano passado, Maicon, Oliveira e Matias, que parecem acréscimos, ainda não foram devidamente testados.
Foi por isso que eu destaquei,é obrigação "brigar", não classificar, são coisas bem diferentes.
ExcluirEm tese o Cebolla pega alguns jogos do brasileiro, mas a sua permanência é incerta mesmo. Giuliano quase não jogou ano passado. Maicon e Oliveira são, no mínimo, mais opções e independente de ser Mathias, Arthur ou alguém que contratem, o parâmetro de comparação é o Pará...
Nesse ponto eu concordo, acréscimo em relação a Edinho, Werley, Pará, sim. O que não garante que os resultados serão melhores.
ExcluirNão entendi como os resultados podem ser piores com acréscimo.
ExcluirVai depender dos adversários. Acréscimo em relação a si mesmo pode não ser em relação aos demais times.
ExcluirE os resultados podem até não serem piores, mas continuarem iguais.
Mas foi o que eu disse, no mínimo brigar por Libertadores, que foi o que fizemos no ano passado, isso, pra mim, é continuar igual.
ExcluirO Grêmio, aparentemente, está melhor que o ano passado, pelo menos na frente não vai depender de um só jogador como foi com Barcos.
ResponderExcluirPJ
ResponderExcluirE vão vir mais contratações para o Brasileiro.
Mas acho q também teremos saídas.
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