A maior influência de
Roger
Em mais de uma
publicação, li que entre as maiores influências de comando citadas pelo
treinador gremista estavam Tite, Luxemburgo e Luiz Felipe; ele não privilegiou
nenhum na citação, mas arrisco dizer, que vejo muito mais de Tite do que dos
demais na construção profissional de Roger. Eles se parecem.
Roger passa a impressão
que a busca por atualizações, inovações táticas, sem esquecer do que foi já produzido há décadas sobre o
assunto, é algo do seu dia-a-dia. O tal do conhecimento.
A construção coletiva
das ideias a serem postas em prática, também lembra o perfil do atual treinador
corinthiano.
Mas não é só nisso a
coincidência, a recente contratação de William Schuster (Novo Hamburgo), o
reaproveitamento de Edinho, Maxi e Fernandinho, que aliados ao ingresso de
Bruno Grassi (anterior ao período de Roger), são movimentos quase idênticos aos
praticados pelo antigo técnico gremista.
Jogadores como Fábio de Los Santos (Grêmio Santanense), Pedrinho (Pelotas),
Alex Xavier (Inter-SM), Joel Marcos (Glória) e Renato Martins (Caxias), são
exemplos de atletas que não foram formados na base, mas com potencial de grupo,
buscados por Tite e que em muitas situações foram de imensa valia para ele e em consequência, para o Imortal.
Tite, sem dúvidas, é o
guru de Roger Machado Marques.
Verdade, a prioridade ao toque de bola e a ocupação do campo adversário lembram os time do Tite.
ResponderExcluirGlaucio
ExcluirExatamente isso;é a parte mais visível dessa influência.
O pior é que consigo identificar com clareza as características dos dois primeiros. Do gringo tenho alguma dificuldade em vislumbrar algo comum.
ResponderExcluirTalvez de Luiz Felipe, o legado seja no vestiário, a mobilização, lembro também, que antes Luiz Felipe conseguia agrupar o elenco em torno de uma ideia, tipo "família scolari", algo presente em Tite, de forma igual.
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