Made in Venezuela
Temos que ter fé! Mas, olha, é um balde de água fria na expectativa da torcida gremista. Só a possibilidade de ventilar um nome venezuelano para ser uma das duas "cerejas do bolo" Tricolor, realmente, só sendo muito otimista.
Escrevi e não me arrependo, que jogadores estrangeiros para o futebol brasileiro, somente do cone sul; incluindo o Paraguai, apenas para defensores.
Na verdade, até com argentinos e uruguaios, a balança pende para o déficit. Scocco, Cavenaghi, Luque, Forlan, Lisandro López, Eduardo Vargas, Perea, Richard Morales, Miralles, Bertoglio, Herrera, até Máxi Lopez, etc... Na relação custo-benefício. Livro a cara tão somente de Hernán Barcos.
Martinez não empolga. Vi um vídeo de pouco mais de 5 minutos de suas performances, infelizmente para ele, seria melhor não ter sido produzido. Hyanthony ou Sandro Sotilli que circularam pelo interior gaúcho podem fazer um parecido com os seus "melhores momentos".
Enfim, é isso que a Direção nos brinda.
Segue o citado vídeo:
Ciscadorzinho.
ResponderExcluirPelo vídeo, isso que eu pensei de cara.
ResponderExcluirTomara que me cale a boca.
Dribla pra trás no meio campo. Sinceramente? É de derrubar o colono da ceifadeira...
ResponderExcluirEssa expressão é daí do Norte?
ExcluirTo pra te dizer que é do sul Bruxo, coisa da véia...
ExcluirPJ
ExcluirA gente se falou bastante aquele dia e eu não lembro se tu é gaúcho, paranaense ou do norte.
Eu sou do Norte. Nascido e criado em Vilhena, cone-sul do Estado de Rondônia.
ExcluirSinceramente, há situações no futebol do Imortal que são de difícil compreensão.
ResponderExcluirO atleta é dito jogador de triatlo (corre, corre, corre; pedala, pedala, pedala; e nada, nada, nada) que, se vier, irá brecar a ascensão de Éverton no chamado carteiraço e manterá nossa sina de que "faltou um gol", "faltou um dedo" ou "se houvesse mais dez rodadas...".
Além do mais, fará companhia a Fernandinho dentro do conceito ovacionado (amor platônico) internamente pelo Grêmio de atacante que não faz gol. E eu ainda tive que ouvir de Roger que Fernandinho "abre espaço com drible na lateral ofensiva do campo". Francamente... se quiser proteger o jogador, não fale nada a respeito dele. Chama menos atenção.
Por isso eu digo que antes de ter graduação, pós, mestrado, doutorado, MBA, pós-doutorado e o diabo-a-quatro, é essencial ter ensino fundamental.
A solução é muito simples: ou traz um camisa 9 goleador ou então fica com aquilo que tem em casa. Contratar por contratar é furada, principalmente porque não é esse o perfil de que precisamos (tanto na faixa do campo em que atua quanto na veia ciscadora e no histórico). Além do mais, para que pagar em dólar se chutando uma árvore nacional caem cinco melões iguais?
Sem contar que é a típica contratação via vídeo do youtube que não apresenta nada de significativo.
Sorte a nossa que o Torino complicou a negociação do venezuelano e que na Coreia do Sul - local em que surpreendentemente há time interessado em Fernandinho - não é transmitido o campeonato brasileiro. Oxalá isso seja concretizado.
Além de brecar os garotos, há toda uma etapa (longa) de insistência com o cara, até se convencer de que "daquele mato, não sai coelho".
ExcluirLiberam Maxi e não trazem Ruiz pra ir atrás disso aí....
ResponderExcluirDizem que o Inter busca Diego pro lugar do D'ale, o que lhes parece?
ResponderExcluirPra nós não é bom.
ExcluirSe bem que o frangote indo pro River também não é boa coisa, em termos de libertadores.
ExcluirPJ
ExcluirO Coirmão está pior que o Tricolor em termos de finanças. Deve muito para muitos estrangeiros.
Diego é caro e velho. Barca furada.
ExcluirParabéns à direção do Grêmio que agiu rápido e contratou Henrique Almeida! Movimento acertado.
ResponderExcluirE no silêncio.
ExcluirBaita passada de perna nos pinks...
Como? O Henrique Almeida no Tricolor; vou ver as notícias, pois cheguei agora do futebolzinho das quartas-feira e abri nosso blog primeiro.
ExcluirSe for verdade; golaço.
D'Alessandro, sua saída, encerra o ciclo vermelho no Estado.
ResponderExcluirBruxo, pensei exatamente nisso quando li a notícia. Como na vida, o futebol é feito de ciclos que tendem a virar quando seus representantes deixam de sê-lo ou partem para outra.
ExcluirO ciclo do Coirmão terminou em 2010; depois tem um vácuo, que o Grêmio não soube aproveitar.
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