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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Opinião



Ataque volta a funcionar: 3 a 1

Talvez, a melhor notícia deste confronto com o Aymoré de São Leopoldo, seja a performance ofensiva gremista. Além de 6 gols em 2 partidas, 4 jogadores marcaram e 2 titulares fizeram 2/3 dos tentos.

Ironicamente, a defesa que é o ponto forte nos Brasileiros, nos Gauchões vaza demais; hoje, não foi diferente. Elias recebeu um passe em profundidade num contra-ataque clássico, obteve vantagem pelo escorregão do defensor gremista, avançou, o goleiro não saiu para encurtar o ângulo e Elias bateu em diagonal, a bola passou por baixo do braço de Grohe e se aninhou na rede gremista.

O providencial empate veio com ótimo lançamento de Walace (corrigindo: lançamento de Pedro Rocha), o volante, para Éverton, este driblou Alessandro, que saiu, dificultando a ação do atacante, mesmo assim, o camisa 9 bateu à meia altura, tirando a possibilidade do defensor que estava sobre a linha. 1 a 1. 

Assim terminou a primeira fase.

Aos 14 minutos, Éverton foi a linha de fundo pela esquerda, cruzou e Luan como um atacante finalizador, desempatou.

O terceiro veio com uma arrancada de Fernandinho pela direita, avançou tal qual o avante no gol capilé com a desvantagem de ter o gramado molhado; bateu de esquerda, decretando o placar final: 3 a 1.

O ponto alto, além do ataque goleador, foi a presença de Lincoln, desta forma, formando um quarteto de juniores (ele + P.Rocha, Luan e Éverton) por um certo tempo da partida.

O negócio é ir garantido a vantagem sobre o Coirmão para garantir a decisão na Arena.


30 comentários:

  1. Este quarteto em campo,foi difícil de acompanhar até pela tv.corrige aí,o gol do Everton foi um....tó e faça do Pedro Rocha,que assim que tiver calma e confiança será um baita craque.

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    1. Heraldo
      O Lincoln passou mal na madrugada, só falta dar uma zebra com o piá.

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    2. Heraldo
      O Pedro Rocha vai amadurecer mais ainda, claro! vai oscilar ainda.

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    3. Obrigado, Heraldo!
      Corrigimos no texto.

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  2. Bruxo,

    opino com as mesmas palavras que opino nos debates que participo, sobre o tradicional adversário Tricolor: se sofremos gols desses times acanhados, teremos dissabores contra equipes fortes.

    Provavelmente, no Gaúcho, isso vá se repetir. 0x1 e depois virada heróica. Mas quando engrossar o caldo, haja dedicação e vontade para virar jogo.

    Enfim, o "engana bobo" começa do jeito que sempre foi. Serve apenas para engrenar o time. De resto, iluda-se quem quiser.

    Chega a ser constrangedor ver a diferença técnica dos times postados em campo. Decididamente, Gauchão não dá mais para jogar. E escreve isso um cara que gosta do Campeonato Gaúcho. Que se crie logo uma Liga, que se faça outro campeonato e que se deixe o Gauchão para os clubes pequenos.

    Imagine perder Luan, para dar um exemplo, num campeonato que não leva a nada. Somente à corneta.

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    1. Os adversários estão batendo muito e, para variar, os juízes seguem coniventes e quando punem, logo fazem média, dando cartão para o lado gremista.

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    2. Bruxo, todos batem. Não há santinhos no futebol. Tu sabes disso.

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    3. A diferença é que os do interior, historicamente, batem mais e mais forte.

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  3. Aliás, falando em outro campeonato, sugiro o seguinte: que a CBF pegue os 16 clubes que ficaram na série A do Brasileiro, no ano anterior.
    Que sejam divididos, por sorteio, em 4 chaves de 4 clubes.
    Os 4 primeiros do Brasileiro do ano anterior são os cabeças de chave.
    Os demais são divididos nas chaves, por sorteio.

    Jogos de ida e volta dentro de cada chave, por pontos corridos: 6 datas
    Classificam-se 2 de cada chave: 8 clubes.

    4ªs de final, de ida e volta, tipo mata-mata. sobram 4 clubes. 2 datas

    Semifinal, de ida e volta, tipo mata-mata. sobram 2 clubes. 2 datas

    Final, de ida e volta, tipo mata-mata. Campeão com uma vaga na Libertadores do ano seguinte. 2 datas

    Jogos a partir de fevereiro, só aos sábados ou domingos. 12 datas (fevereiro e março), para não prejudicar os times que disputam a Libertadores na fase inicial.

    Pontos positivos:

    1) teremos um campeonato valorizado, com grandes jogos, considerando o nível dos clubes.
    2) fase de mata-mata, tipo Copa do Mundo, que todos gostam.
    3) haverá empenho de todos os clubes no Brasileiro para entrar no torneio do ano seguinte.
    4) uma vaga na Libertadores obrigará os clubes a colocarem em campo o que têm de melhor.
    5) saímos das ilusórias participações em campeonatos estaduais.

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    1. A ideia é boa, mas eu só tradicional nisso. Pontos Corridos no Nacional.
      É desinteressante? Que os seis, oito melhores clubes sem organizem.

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    2. Bruxo, essa ideia não é para o Brasileiro. Que deve continuar em Pontos corridos. Essa ideia é para entrar no lugar dos estaduais. Seria um campeonato da "Primeira Liga".

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    3. Mas e os times do interior?

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    4. Bruxo, os times do Interior, fariam os estaduais normalmente (sem a presença dos 16 primeiros do Brasileiro Série A). Com direito a vagas na Copa do Brasil de acordo com o desempenho nos estaduais.

      Tenho dito que a Copa do Brasil pode ter 500 clubes (como a FA Trophy, da Inglaterra). Como é mata-mata, não ocupa datas. E dá a possibilidade de um clube do Interior ir galgando postos, a medida que for passando pelos adversários, até chegar aos jogos mais difíceis, quando são incluídos os clubes principais do Brasil. Manteria os clubes ativos durante o ano todo. Movimentaria cidades, patrocínios, etc...

      Além disso, poderia ser criada uma Série E Brasileira, para os clubes classificados dentro das vagas disponíveis do Camp. Estadual. 1ª Fase, jogos só entre clubes do mesmo Estado. Fases seguintes, jogos regionalizados. A Série D já é mais ou menos assim, mas contempla 40 clubes e já nasce regionalizada. Ela poderia ser o degrau seguinte à Série E, mas com 20 clubes, aos moldes das demais séries A, B e C.

      Bruxo, para isso é necessária a reestruturação das competições. Veja o exemplo do Gauchão. Serve para os times do Interior fazerem caixa em duas partidas contra o Dupla, se tiverem sorte. Futebol que é bom, só 3 meses. E depois? Copinha da FGF? Para 20, 30 torcedores no campo? Os estaduais não podem mais servir como jogo treino de clubes gigantes.
      Cara, ontem tinha menos de dois mil pagantes para ver o Grêmio. 38 mil de renda. Inter e São José devia ter umas mil pessoas, se tanto.

      O futebol precisa ser hierarquizado. Time que quiser participar da Copa da Primeira Liga (invenção minha) no ano seguinte, tem que chegar entre os 16 do Brasileiro Série A. Time que quer participar da Série A, tem que subir da B. Quer a B? Sobe da C. E assim segue a ideia.

      Há muito tempo sabemos que o Campeonato Gaúcho vai terminar num GRENAL. Caso isso não aconteça, será um fato raro em décadas.

      E ainda, não deixamos o futebol do Interior renovar os seus torcedores, pois a chance de título é mínima. Criando-se um campeonato forte, valendo vaga para uma Copa Brasileira e para uma Série E, todo o ano, com patrocínio, teremos os clubes do Interior fazendo futebol. Jogadores terão trabalho os 12 meses. Movimentará mercado, cidades, hotéis, melhorarão estádios, enfim, tem que criar o círculo virtuoso.

      Veja o exemplo dos clubes de Santa Maria. Vão fazer um campeonato de Divisão de Acesso, onde o Novelletto vai dar uma vaga para o campeão. E depois, fecham as portas para voltar em fevereiro de 2017. Enquanto isso, não podemos ver em Santa Maria, nem os times da série B de Santa Catarina. É muita visão encoberta. E querem que o futebol volte a levar público aos estádios do Interior.

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    5. Apenas para lembrar: sabem quanto custa para abrir a Arena e o Beira-Rio para um jogo do Gauchão? Coisa de 25% a 30% da renda bruta...Sinceridade, Gauchão não dá mais.

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    6. É! Precisamos encontrar uma fórmula para não matar clubes históricos,alguns centenários.

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  4. Sou obrigado a concordar com o Alvirubro. Só gostaria de destacar duas coisas: na frente - Lincoln (alguém sentiu falta do Doga?), PR, Luan e Everton - desempenho mais que suficiente. Atrás: Marcelo, Geromito, Kadu, Oliveira, Walasse e Maicon - sofrendo gol a cada rodada. Ué? Não era para os "veteranos" garantirem sustentação ao time?

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  5. PJ
    Há "falsos diamantes" na defesa do Tricolor.

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  6. Já repararam o posicionamento do Walace? Nosso vulgo "cabeça de área" tá sempre na intermediária de ataque. Geromel jogando quase de volante, os "Oliveiras" são fracos no mano a mano, Kadu e Geromel ainda não tem entrosamento, e a cereja é o Grohe tendo um início de ano ruim, igual ao do ano passado.

    Creio que com o tempo a defesa vai melhorar, como ocorreu em 2015.

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    1. Glaucio, reparei isso no time do Roger. No Gauchão, tudo bem, não assusta o Walace mais avançado. Contra times grandes, ele vai rever o conceito.

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    2. O Marcelo Oliveira, já afirmei; no máximo, é banco.
      Kadu tem que mostrar a que veio, em seguida, porque a LA está aí.

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    3. corrgindo: ... a mostrar a que veio em seguida,

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  7. Não sei se observaram as coincidências entre os gols do Apodi, da Chapecoense, ano passado, e do Aimoré, ontem. Se não observaram, olhem novamente os lances.

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  8. https://www.youtube.com/watch?v=QkFOmQgDLf4
    Minuto 3:50 de filmagem

    https://www.youtube.com/watch?v=7FV6PhrqIIE
    Aos 22 segundos de filmagem

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    1. Lado esquerdo da defesa, Grohe parado, mais alguma?

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    2. Grohe dá os mesmos dois passos pra esquerda, abrindo o lado direito. (eu quando era goleiro era ensinado a fazer pra fechar o outro lado, pois em tese dificultaria a conclusão)

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    3. O Éverton teve a manobra dificultada no seu gol, porque o goleiro saiu e ele teve que driblá-lo, quase perdendo o ângulo e dando chance para o zagueiro tentar tirar de cima da linha.
      Tem o gol do Fernandinho, o quarto do Grenal, que o Alisson dificultou muito e o lance lembrou o do Éverton.
      Veja o lance:
      https://www.youtube.com/watch?v=mO7Fp_Ffi3U

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    4. Resumindo; a defesa vem fazendo água e o Walace está muito faceiro, mas o "cabeça" é Roger.

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    5. Contra-ataque, mas o goleiro é Bruno Grassi no gol de Apodi.

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    6. Putz, titular e reserva com a mesma mania.

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