Mas será?
Bastou apenas uma partida do Grêmio, sua estreia no Brasileirão, para que velhos fantasmas, que (eu) imaginava de curta direção, após os rotundos fracassos em três competições num espaço de apenas quatro meses, para vê-los resgatados e até estimulados.
Espero que Alberto Guerra venha com total independência para não deixar "o bicho se criar novamente", senão vejamos:
- Ouvi nosso treinador dizer após o jogo, que a opção pelo afastamento de Douglas do time é ocasional e pontual, isto é, a equipe precisava ser diferente no meio diante do Corinthians, mas não era um situação definitiva
- A entrada de Edinho (não por ser ele), um volante no final da partida, retirando um atacante, quase determinou a derrota gremista numa partida à feição para arrancar com três pontos fora de seus domínios
- A mídia (vermelha) já se encarregou de superestimar o desempenho de Marcelo Grohe por uma defesa, cuja direção da bola não implicaria gol. Outro arqueiro, certamente, faria o acompanhamento do lance sem precisar ceder o escanteio ao adversário, mas estes analistas creditaram o empate a sua "defesa salvadora" no último lance do confronto
- A manutenção de Marcelo Oliveira é caso para intervenção no vestiário. Marcelo Hermes sem ser uma maravilha é sacado do time sem a chance de uma sequência mínima de 2 a 3 jogos, já o camisa 26 recebe todas as chances do mundo
- A preservação de Maicon até o final da partida, também é algo incompreensível
Por essas repetições de acontecimentos no lado azul é que fica muito difícil acreditar numa correção de rumo com Roger à frente da Comissão Técnica.
Pelo que vejo, Argel e Roger estão na marca do pênalti. A bola da vez é o treinador Marcelo Oliveira. Espero que ao contrário do que aconteceu no evento "Danilo Fernandes", o Tricolor chegue à frente de seu tradicional rival neste movimento em busca de um "professor" competente e autônomo, senão ficará só com a baba de técnicos.
Leonardo
ResponderExcluirBruxo: Entristece a gente constatar que um cara como o Roger, que em tese teria tudo para dar certo em termos do seu passado futebolístico e do seu conhecimento tático (embora eu já esteja duvidando um pouco) não consiga fazer um trabalho de excelencia por ter sido "engolido" pelo grupo "maçã podre" do vestiário. Ele acomoda escalações e substituições visivelmente para não entrar em confronto com essa turma de falsas "lideranças" (a saber Douglas, Maicon, Marcelo Oliveira, Edinho, Bôbo e Giuliano). Agora me trazem do volta o Edilson, jogador meia-boca para compor um time meia-boca. Todos esses "parceiros" formam um conjunto de nulidades que estão levando o futuro do Roger dentro Grêmio para o fundo de um poço onde não existe a menor possibilidade de ganharmos algum título.
Leonardo!
ResponderExcluirEssa tua impressão é a da maioria dos gremistas que converso (eu inclusive); até fico chateado, pois já tive tolerância com Enderson, acreditei na volta do Luiz Felipe, por não ter essa mesma tolerância e esse mesmo credo no Roger; eu olho para o que vejo em campo e suas entrevistas e fico cada vez mais convencido, que ele não vai se firmar no Grêmio neste momento. Talvez mais adiante.
Como tu escreveste, tinha tudo para dar certo: boas ideias, muito estudo, bons professores, equilibrado,porém, na prática, o que vemos são vícios dos piores treinadores que passaram pelo Imortal.
Tomara que dê a volta por cima.
Depois do Edilson não suja calção de barro,Dida vem ai
ResponderExcluirEssa do Edílson só a imprensa vermelha está achando normal a contratação dele.
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