Opinião

A Eleição

Sábado, 12 de Novembro, o Tricolor estará pela primeira vez (pelo menos na sua história recente) escolhendo seus dirigentes para uma gestão de três anos.

À princípio, uma boa medida, pois permite que uma gestão competente e séria possa colocar o clube nos trilhos mais rapidamente e no caso de uma reeleição, o conforto de cinco anos. 

Escrevi anteriormente, que Bolzan Júnior "ganhara" a eleição com a vaga para a decisão da Copa do Brasil; também revelei minha decepção com a última atitude, a opção por time misto diante do Sport Recife, quando fiz uma postagem em cima da emoção. Parece que o páreo está corrido, mas urna é também uma "caixinha de surpresas" (com a licença de Dino Sani).

O que fica e o que eu desejo é que o grupo vencedor privilegie o futebol; há muito a ser feito no sentido de encorpar e qualificar o elenco Tricolor, seja entre os titulares, seja nas alternativas. É notório que deixamos de ganhar títulos este ano por deficiências pontuais, que em momentos decisivos como Gauchão e Libertadores falharam decisivamente.

Passado este final de semana, quem quer que ganhe, deve partir para os acertos com novos atletas, há no mercado boas novidades, boa safra.

Aliás, Tite está comprovando que a tal safra ruim brasileira carecia de um exame mais acurado; isto apenas reforça o que escrevi há dias: Num time ajeitado, o ruim vira mediano, o mediano, bom, o bom torna-se craque e o craque vira extra-classe.

Desejo boa sorte aos dois candidatos e seus pares.