Patrick
Renato prudentemente, aguarda até o último instante para a definição da troca de nomes nos inscritos para o restante da Libertadores.
Comenta-se que são quatro nomes para as três vagas regulamentares: Jael, Cristian, Cícero e Patrick.
Cícero só se "desconvoca", se ocorrer uma lesão. Não é sensato contratar um jogador de boa biografia em Outubro, contrato de três meses, sem poder disputar outro certame e excluí-lo da lista. É nome certo.
Jael parece que mora, reside e está domiciliado no coração do treinador; seria o nome descartável, se os critérios de escolha se resumissem ao passado e especialmente, o momento do atleta; resumindo, sua trajetória e o presente. É uma incógnita para os torcedores, não sei se para Renato.
Cristian chegou com uma biografia parecida com a de Cícero, início em agremiações médias, grandes clubes brasileiros, passagens pela Europa, volta aos seus antigos clubes, jogadores de múltiplas funções e afastamento dos elencos. Ainda não estreou, parece que será contra o Fluminense neste Domingo. Desconfio que seja uma incógnita também na cabeça do treinador.
Se fossem esquecidos os postulantes, mas apenas as carências do elenco; a preferência recairia sobre um segundo volante, um meia atacante e um centro-avante das antigas, então, trazendo para os nomes: Patrick e Jael certos, Cristian e Cícero brigando pela última vaga. Não será assim.
Deixei por último, Patrick; ele é a mais nova pérola tricolor, será craque sem sombra de dúvidas (ele, mais Dionatã), mas a impressão é que é o azarão dentro desse quarteto.
Ele terá que ser experimentado nestes jogos do Brasileirão que antecedem a decisão diante do Barcelona e assim como Arthur fez, ele deverá convencer de forma irrefutável para Renato, que tem bola suficiente para desbancar um dos cascudos (Jael, Cícero ou Cristian).
É tudo com ele.
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