Álbum Tricolor (106)
NÍLSON
Grêmio
Nome: Nílson Esídio Mora.
Apelido: Nílson.
Posição: Atacante.
Data de nascimento: 19 de Novembro de 1965, Santa
Rita do Passa Quatro, SP.
JOGOS PELO TIME PRINCIPAL DO GRÊMIO
79 jogos (37 vitórias; 24 empates; 18 derrotas).
Marcou 32 gols.
ESTREIA NO GRÊMIO
29.01.1990 - Grêmio 6x1 Coritiba FBC – Amistoso.
GFBPA: Mazaropi; Fábio Lima, Luís Fernando, Luís
Eduardo e Hélcio; Lino, Adílson Heleno e Cuca (Caio); Darci (Almir), Nílson e
Paulo Egídio (Nando).
Técnico: Paulo Sérgio Poletto.
ÚLTIMO JOGO PELO GRÊMIO
19.05.1991 - Grêmio 1x3 Botafogo FR - Campeonato
Brasileiro.
GFBPA: Gomes; Chiquinho, João Marcelo, Vílson e
Hélcio; Jandir, Donizete (Darci) e João Antonio (Nílson); Caio, Maurício e
Nando.
Técnico: Dino Sani.
CARREIRA
Sertãozinho-SP (1983 e 1984); Platinense-PR (1985);
XV de Jaú-SP (1986); Ponte Preta-SP (1986); XV de Jaú-SP (1987); Ponte Preta-SP
(1987); XV de Jaú-SP (1988); Internacional-RS (1988 e 1989); Celta-ESP (1989);
Grêmio-RS (1990 e 1991); Portuguesa-SP (1991 e 1992); Corinthians-SP (1992);
Flamengo-RJ (1993); Fluminense-RJ (1993); Albacete-ESP (1994); Real Valladolid-ESP
(1994); Palmeiras-SP (1995); Vasco da Gama-RJ (1996); Tigres-MEX (1997);
Atlético-PR (1997); Sporting Cristal-PER (1998); Santo André-SP (1999);
Atlético-MG (1999); Universitario-PER (2000); Santa Cruz-PE (2001); Rio Branco-SP
(2002); Flamengo-SP (2003); Nacional-SP (2003).
TÍTULOS PELO GRÊMIO
Supercopa do Brasil – 1990; e
Campeonato Gaúcho – 1990.
(*)
Os dados aqui publicados não são oficiais. Dizem respeito às informações
contidas no arquivo do autor.
Por Alvirrubro.
FONTES:
- Jornal “Correio do Povo”.
- Jornal “Zero Hora”.
- Revista “Placar”.
- Arquivo Pessoal.
Boa média de gols hein.
ResponderExcluirSim, Glaucio. Nílson foi ótimo jogador.
ExcluirTrazendo pela minha memória, ele tinha o mesmo defeito do Baltazar; começava empilhando gols, depois a coisa ia minguando.
ResponderExcluirPelo Internacional foram 51 jogos e 26 gols. A média é dos goleadores brasileiros.
ExcluirAlvirubro
ResponderExcluirOs do Grenal do Século de Nilson revelaram "a isenção" de certos jornalistas gaúchos que estavam atrás da goleira do Gigantinho,onde ocorreram os três gols do 2 x 1.
Bruxo,
Excluiro jornalista ou repórter ter um time para o qual torce ou simpatiza, eu não vejo problema. Problema eu vejo quando o profissional é mal intencionado. Existem jornalistas que trabalham com seriedade, independente da cor da camiseta. Outros são verdadeiros fofoqueiros de plantão. Outros, ainda, assumem o time para o qual torcem por interesse momentâneo. E por aí vai!
A maioria é respeitosa com os “adversários” e isso é o mais importante. Não aprecio o profissional que desdenha o clube adverso, por interesse ou por má fé. Na crônica gaúcha tivemos, e temos, grandes jornalistas que apesar de torcerem para um dos grandes de Porto Alegre, jamais faltaram com o respeito com o clube adversário.
Podemos citar Pedro Carneiro Pereira, Paulo Sant'Ana; Ruy Carlos Ostermann; Armindo Ranzolin, Lauro Quadros; Claudio Dienstmann; Claudio Cabral, Ricardo Vidarte, Ibsen Pinheiro, Haroldo de Souza, Pedro Ernesto; Luiz Fernando Veríssimo, José Alberto Andrade, Darci Filho, e mais uma infinidade de nomes. Gente de conduta isenta, que sempre visou o trabalho de informação como principal objetivo.
Talvez o “momento informático” tenha possibilitado ao torcedor tirar conclusões mais apuradas sobre a cor da camiseta do jornalista. Em tese, isso é bom, pois obrigará o profissional a fazer um trabalho sério. O mercado acaba cobrando um preço alto de quem não atua de forma isenta, nessas situações.
Na minha visão, o torcedor quer um profissional que não dê trégua a ninguém, tenha “simpatia” pelo clube dele ou por qualquer outro clube. Um jornalista de opiniões fortes, muito crítico, que invariavelmente desnuda os erros cometidos por dirigentes de clubes e federações, pode ser confundido como profissional parcial, aos olhos do torcedor. Isso é comum acontecer. Cabe ao torcedor fazer o filtro do que deve ou não ser levado em consideração.
Alvirubro
ExcluirRespeito a tua opinião, mas incluir Pedro "Bolaños" Denardin e Darci Filho nesta nominata é realmente assustador, lembro que ser isento não implica apenas tratar com equidade os eventos da Dupla Grenal, mas com a fidelidade da notícia e respeito ao ouvinte/leitor/espectador, muito menos utilizar prática racista e homofóbicas que no desaguar resulta em fascismo.
Bruxo,
Excluirdesconheço os fatos que narraste, sinceramente.
Estas cenas correram o mundo; por 50% disso (racismo) o William Waack foi para a geladeira, a RBS, no entanto, está se lixando e segurou o ...Veja:
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=M36ZhfIPLzE
Para ficar numa palavra: lamentável!
ExcluirAlvirubro!
ExcluirMais triste foi a omissão da empresa que ele atua; resumindo: Estão reféns dele.
Tem gente que gosta do "estilo" dele e dão audiência.
Você consegue imaginar este fato sendo protagonizado por Haroldo de Souza, Ruy Carlos Ostermann e até alguns menos famosos?
Alvirubro
ExcluirA minha mulher tem a assinatura da Zero Hora de final de semana e olhando a coluna dele, a coisa beira ao escárnio, ao deboche; explico:
A expressão "pai" com a utilização de roupa branca é uma das características da religião conhecida como Umbanda. Ela teve origem na espiritualidade dos negros e hoje está ampliada; nunca houve nela, restrições de raça,cor e principalmente, a aceitação da homossexualidade entre os seus praticantes e simpatizantes. Aí, esse senhor com sua manifestação racista e homofóbica, ainda brinca com isso.
Bruxo,
Excluircitei o Pedro porque sempre vi nele um cara que briga pela Dupla. Procura valorizar os dois grandes da Capital, indistintamente.
Não tenha dúvidas que esse fato mancha a imagem que eu tinha dele.
Reafirmo, lamentável!
Verdade, Alvirubro, mas o erro maior é da emissora que se fosse um estagiário, ela tinha dado um pé na bunda. Ética seletiva.
Excluircorrigindo: resultam em fascismo.
ResponderExcluirvolta tudo: É a prática, então, é resulta mesmo.
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