Pequenas Histórias (182) - Ano - 2008
A Maldição da Camisa 9
Pode um clube grande centenário, tricampeão da América, campeão do mundo, não formar em sua base um centro-avante há mais de 50 anos? Sim, pode. Esse clube é o Grêmio. E, olha, que Alcindo, o Bugre, inicialmente era da base vermelha, onde jogavam nos profissionais os seus irmãos mais velhos, Kim e Alpheu; depois, bandeou-se para os juvenis do Grêmio e virou o maior artilheiro do clube, isso no início da década de 60.
Se formos recuar um pouco mais, outro camisa 9 que fez história foi Juarez, o Tanque, outro que veio de fora, não passou pelos categorias inferiores. Resumindo; o Grêmio não sabe formar camisas 9. Há a exceção Caio Jr, meados de 80, mas não invalida a tese.
Da década citada até os dias atuais, muitas promessas dos juvenis/juniores surgiram e não vingaram. Utilizando a memória apenas, enumero: Romualdo, Carlos, Ivanir, Pedrada, Parraga, Vergara e mais recentemente, Luis Fellipe, Lucas Coelho, Batista e Rafael Martins (na foto, o de frente). Todos chegaram com boas credenciais à beira dos profissionais.
Olhando para o início de Rafael Martins, a atração dos números vira "traição dos números", pois ele é o maior artilheiro de todas as edições da Copa São Paulo, 16 gols em três edições, sendo o goleador da versão de 2008 com metade deles (8).
A "traição dos números" se deve ao jogo diante do Ypiranga do interior de Pernambuco, cidade de Vitória de Santo Antão, quando o Imortal aplicou uma das maiores goleadas da história da Copinha; 12 a 1 e Rafael Martins meteu 7 dos seus 8 no certame. Virou goleador do torneio.
Neste time, além de Rafael, o Tricolor apresentou Rafael Carioca, Maylson, Roberson, Jonatan e ficaram de fora por integrar os profissionais na Serra naquela pré-temporada, o zagueiro Vágner e o lateral Bruno Colaço. Não era um time ruim, embora tenha ficado pelo meio do caminho no campeonato.
Tenho comigo que, assim como há necessidade de um treinador de goleiros, a posição de centro-avante exige um profissional do ramo. Isso, associado a natural aversão dos dirigentes em suas várias gestões em promover e incentivar juniores, levam a loucura de contratar "pérolas" como Maurício Cartucheira, Silva, Érmison Jacaré, Richard Morales, William Batoré, William José, Braian Rodrigues e até, o cruel Jael.
Será que na base, nestes períodos de buscas equivocadas, não havia um camisa 9 promissor?
No momento, o Grêmio disputa mais uma Copa Cidade de São Paulo e coincidentemente, também busca um novo camisa 9. Os fatos seguem se repetindo.
Seria só maldição?
No momento, o Grêmio disputa mais uma Copa Cidade de São Paulo e coincidentemente, também busca um novo camisa 9. Os fatos seguem se repetindo.
Seria só maldição?
Fontes e foto: Arquivo pessoal do amigo Alvirubro + Wikipedia, a Enciclopédia Livre
Bruxo,
ResponderExcluirum fato que nunca tinha me chamado a atenção e que pelo teu tema fiz questão de dar uma pesquisada, sem muito aprofundamento, mas que certamente não terá uma resposta muito diferente, acredito.
Por incrível que possa parecer Luís Carvalho foi um centroavante formado no Grêmio, que alcançou grande desempenho no clube. Fora ele, como bem lembraste, Alcindo e Juarez, não por acaso os dois maiores goleadores camisas número nove, fizeram sucesso, mas não começaram na base no Grêmio.
Houve o Gílson Maciel, que "pintou" bem, mas ficou na média dos demais.
Que coisa interessante!!??
Comparando os que "deram certo'; Caio Júnior, Cláudio Pitbull e Gilson Cabeção com outras posições é brincadeira: Everaldo, Mario Fernandes, Fernando, Douglas Costa, Arthur, Lucas Leiva, RT10, Anderson, etc...
Excluir..."assim como há necessidade de um treinador de goleiros, a posição de centro-avante exige um profissional do ramo."...
ResponderExcluirPegando a tua ideia, Bruxo, te digo mais: na minha visão, um time deveria ser treinado por setores, por gente que entende do riscado. Coisa simples: um bom batedor de faltas deveria ensinar como se bate na bola. Um bom zagueiro deveria ensinar como se deve postar na área um zagueiro. Um bom meia deveria ensinar como se parte com a bola dominada e como se faz um bom lançamento. E um bom centroavante deveria ensinar posicionamento na área adversária. Três ou quatro profissionais do ramo estariam envolvidos nisso. Mas os clubes deixam isso com uma comissão técnica, formada pelo técnico e seus asseclas, nas maioria das vezes, gente que não jogou futebol.
E falo isso da categoria de base, também. Preferem colocar um professor de educação física, que nunca chutou uma bola de futebol, no lugar de um técnico de capacidade intelectual avançada, que seria capaz de dar conhecimento tático aos jogadores desde a formação.
Me explique por qual motivo no Barcelona se joga futebol no mesmo esquema tático, desde a base, e nos clubes brasileiros não se consegue implementar esse tipo de treinamento?
Será que o Real Madrid, o Barcelona, o Manchester, o Bayern, e outros estão errados e nós estamos certos?
Zinedine Zidne começou a carreira no Real Madrid-B, como técnico. Imagine se iriam colocar um cara de nome na Base da Dupla GRENAL!!!
Alvirubro
ExcluirGeralmente, eu sou refratário aos "ensinamentos" europeus, mas neste caso,estou com eles, sem dúvida.
A um tempo atrás era a maldição da CAMISA 1. Agora temos o titular num momento bom e o reserva é bom também. Alvirubro, em termos de goleiros, quais os 10 que mais jogaram na história tricolor? E no colorado, quais os 10 mais? Michel-SC.
ResponderExcluirMichel, acho que já respondi pergunta semelhante em outro momento.
ExcluirDe qualquer forma, o que tenho nos meus arquivos é isso:
ORDENAMENTO POR NÚMERO DE JOGOS REALIZADOS
1) DANRLEI - 589 jogos; 272 vitórias; 154 empates; 163 derrotas. % Vit 46,18%
2) MAZAROPI - 425 jogos; 218 vitórias; 132 empates; 75 derrotas. % Vit 51,29%
3) MARCELO GROHE - 362 jogos; 187 vitórias; 93 empates; 82 derrotas. % Vit 51,66%
4) SÉRGIO MOACYR - 293 jogos; 166 vitórias; 62 empates; 65 derrotas. % Vit 56,66%
5) VICTOR - 263 jogos; 146 vitórias; 52 empates; 65 derrotas. % Vit 55,51%
6) ARLINDO - 213 jogos; 138 vitórias; 42 empates; 33 derrotas. % Vit 64,79%
7) LARA - 221 jogos; 159 vitórias; 32 empates; 30 derrotas. % Vit 71,95%
8) ALBERTO - 203 jogos; 133 vitórias; 46 empates; 24 derrotas. % Vit 65,52%
9) PICASSO - 186 jogos; 106 vitórias; 45 empates; 35 derrotas. % Vit 56,99%
10) LEÃO - 179 jogos; 109 vitórias; 44 empates; 26 derrotas. % Vit 60,89%
Pelo percentual de vitórias alcançadas, entende-se o motivo de LARA ser considerado até hoje o "Craque Imortal" e o melhor goleiro da história do Grêmio.
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1) GAINETE - 410 jogos; 241 vitórias; 103 empates; 66 derrotas. % Vit 58,78%
2) CLÊMER - 358 jogos; 177 vitórias; 89 empates; 92 derrotas. % Vit 49,44%
3) BENÍTEZ - 320 jogos; 177 vitórias; 98 empates; 45 derrotas. % Vit 55,31%
4) ANDRÉ - 262 jogos; 140 vitórias; 61 empates; 61 derrotas. % Vit 53,44%
5) IVO WINCK - 254 jogos; 174 vitórias; 39 empates; 41 derrotas; % Vit 68,50%
6) TAFFAREL - 250 jogos; 127 vitórias; 77 empates; 46 derrotas. % Vit 50,80%
7) SCHNEIDER - 228 jogos; 140 vitórias; 55 empates; 33 derrotas. % Vit 61,40%
8) MANGA - 218 jogos; 157 vitórias; 39 empates; 22 derrotas. % Vit 72,02%
9) MURIEL - 203 jogos; 93 vitórias; 58 empates; 52 derrotas. % Vit 45,81%
10) FERNÁNDEZ - 160 jogos; 79 vitórias; 54 empates; 27 derrotas. % Vit 49,38%
Pelo percentual de vitórias alcançadas, entende-se o motivo de MANGA ser considerado o melhor goleiro da história do Internacional.
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(*) Não são dados oficiais dos clubes. Os números são resultado de pesquisa pessoal.
Alvirubro
ExcluirE para comprovar "o motivo" Manga, Lara , do outro lado.
Complementando: Há casos em que o time ajuda, Alberto e Ivo Winck
ExcluirExatamente!
ExcluirPelo percentual de Derrotas x Nr Jogos:
Excluir1) ALBERTO - 203 jogos; 133 vitórias; 46 empates; 24 derrotas. % Der 11,82%
2) LARA - 221 jogos; 159 vitórias; 32 empates; 30 derrotas. % Der 13,57%
3) LEÃO - 179 jogos; 109 vitórias; 44 empates; 26 derrotas. % Der 14,53%
4) ARLINDO - 213 jogos; 138 vitórias; 42 empates; 33 derrotas. % Der 15,49%
5) MAZAROPI - 425 jogos; 218 vitórias; 132 empates; 75 derrotas. % Der 17,65%
6) PICASSO - 186 jogos; 106 vitórias; 45 empates; 35 derrotas. % Der 18,82%
7) SÉRGIO MOACYR - 293 jogos; 166 vitórias; 62 empates; 65 derrotas. % Der 22,18%
8) MARCELO GROHE - 362 jogos; 187 vitórias; 93 empates; 82 derrotas. % Der 22,65%
9) VICTOR - 263 jogos; 146 vitórias; 52 empates; 65 derrotas. % Der 24,71%
10) DANRLEI - 589 jogos; 272 vitórias; 154 empates; 163 derrotas. % Der 27,67%
Atribuindo-se 3 pontos por vitória e 1 ponto por empate alcançados em cada jogo realizado, teríamos o seguinte ordenamento:
Excluir1) LARA - 221 jogos; 159 vitórias; 32 empates; 30 derrotas. 76,77% pontos
2) ALBERTO - 203 jogos; 133 vitórias; 46 empates; 24 derrotas. 73,07% pontos
3) ARLINDO - 213 jogos; 138 vitórias; 42 empates; 33 derrotas. 71,36% pontos
4) LEÃO - 179 jogos; 109 vitórias; 44 empates; 26 derrotas. 69,09% pontos
5) PICASSO - 186 jogos; 106 vitórias; 45 empates; 35 derrotas. 65,05% pontos
6) SÉRGIO MOACYR - 293 jogos; 166 vitórias; 62 empates; 65 derrotas. 63,71% pontos
7) VICTOR - 263 jogos; 146 vitórias; 52 empates; 65 derrotas. 62,10% pontos
8) MAZAROPI - 425 jogos; 218 vitórias; 132 empates; 75 derrotas. 61,65% pontos
9) MARCELO GROHE - 362 jogos; 187 vitórias; 93 empates; 82 derrotas. 60,22% pontos
10) DANRLEI - 589 jogos; 272 vitórias; 154 empates; 163 derrotas. 54,90% pontos
(*) incluídos os jogos amistosos.
Impressionante os números de Alberto, além de tudo, exímio pegador de pênaltis.
ExcluirAté hoje, eu lamento o que o Grêmio fez com ele em 69. Ele seria o goleiro do tri em 1970 no México.
Era o melhor goleiro brasileiro da época, sem dúvidas. Tu sabes um jogo que eu tenho na minha memória? Um jogo do Grêmio, contra o América-RJ, em 1971, em que houve um pênalti para o Grêmio, o Scotta bateu e o Alberto fez o que pode para defender (e quase pegou). Esse jogo foi "direto"....eheheheheh...tu deves lembrar.
ExcluirSou novo ainda, sou de 1990, do tempo do Danrlei. Alvirubro, em números de pênaltis, quem são os maiores pegadores do Grêmio? Michel-SC.
ExcluirVictor deve estar nas primeiras posições. Michel-SC
ExcluirNinguém resiste aos números. Só não vi Lara e Sérgio Moacir Torres jogarem. Os demais, de fato, foram os melhores que o Grêmio já teve. Mas há outros com passagens boas como Cejas, Corbo, Jair, Germinaro. Em outros comentários já havia manisfestado minha admiração por Alberto e estes números comprovam que não era só impressão de quem era um iniciante apaixonado. Alberto, de todos, foi o melhor que vi (com um detalhe: tinha que ser um grande goleiro porque jogava junto com Arlindo, outro grande goleiro que tivemos. Ou seja, de todos o único que teve um fortíssimo concorrente pela titularidade foi ele). E como disseram o Bruxo e o Alvirubro, era para ter sido o goleiro da Copa de 70 porque era o melhor de sua época, no Brasil. Não sei se seria o titular porque naquela época o bairrismo centrista era mais forte do que hoje, mas inegavelmente era muito superior ao "Gato" Félix. Pena que houve um desentendimento em sua renovação, deixando-o sem contrato, aniquilando suas chances de ir para a Copa e culminando, posteriormente, com sua saída do tricolor (alguns falam que foi devido a uma lesão).
ExcluirArih
ExcluirO mais triste é que ficou sem jogar por um bom tempo, o Grêmio não renovava, nem se esforçava para mandá-lo adiante.
Taí um bom nome para um perfil futuro: ARLINDO!
ExcluirEstreia do ALBERTO no "Ameriquinha": Robertão de 1970.
Excluir1ª Fase - Classificatoria, domingo, 18 / 10 / 1970
CRUZEIRO (MG) 3 x 1 AMÉRICA (GB)
Gol: Dirceu Lopes 33'; Evaldo 54'; Tostão 56' - Jeremias 30'.
Local: Mineirão, Belo Horizonte-MG.
Arrecadação: Cr$ 66.380,00.
Público: 16.351.
Árbitro: Jose Luiz Barreto.
CRUZEIRO
Nego, Pedro Paulo, Brito, Darcy Menezes, Neco, Piazza, Ze Carlos, Dirceu Lopes, Natal, Tostão, Evaldo.
Técnico: Filpo Nuñez
AMÉRICA
Alberto, Sergio, Alex, Djair, Ze Carlos, Badeco, Jorge Cuica (Antunes), Antonio Carlos, Salvador, Jeremias, Sarão (Suquinha).
Técnico: Otto Martins Gloria.
Alberto havia jogado pela última vez, no Grêmio, em 23.04.1969 - Grêmio 0x1 CE Aimoré.
Brito, Piazza, Zé Carlos, Dirceu Lopes e Tostão; todos convocados por João Saldanha para a Copa de 70. Veio o Zagallo e cortou Zé Carlos e Dirceu Lopes para incluir Roberto Miranda e atender o Gal. Médici, convocando Dario.
ExcluirA memória aliada com o tempo nos trai. Acreditava que Alberto tinha saído direto para o América de Natal onde encerrou a carreira (triste e ferido pelos acontecimentos anteriores). Pelo visto me enganei.
ExcluirArih
ExcluirBoa esta troca, eu nem lembrava desta passagem no Nordeste; aliás, o América de Natal era "refúgio" de muitos gaúchos.
Acho que temos bons atacantes na base deste ano. Vamos ver se vingam no time principal. Michel-SC.
ResponderExcluirMichel
ExcluirMas eles merecem chance e paciência, veja o que aconteceu com Arthur, Jaílson, Éverton, Luan e Pedro Rocha.
Incluí no texto o nome de Caio Jr., embora a grande dificuldade de aceitação, primeiro porque era da base, segundo, porque oscilava muito.
ResponderExcluirNa verdade, nunca conseguiu se firmar, sempre houve contestação ao seu futebol.
Para se ter uma ideia do breve "reinado" de Caio Jr.; em 1985,o Tricolor contratou 5 centro-avantes: Albeneir, Bira, Roberto Cesar e Luiz Fernando Gaúcho. Todos com mais credenciais do que ele + Ortiz, que tentava a sorte depois de brilhar no futsal.
ExcluirTeve o Luiz Fernando Paulista, que era um oito e meio. Teve o Claudio Batata. Depois, lá em 1987 teve o Gaúcho, que jogou no Flamengo e Palmeiras. Não faltaram atacantes de área.
ExcluirGanhamos um Grenal (se não me engano) com gol deste Luis Fernando Paulista, que era mais meia do 9.
Excluircorrigindo: mais meia do que 9.
ExcluirIsso, por isso botei ele como um "oito e meio". No Inter fez vários gols como atacante. Era bom jogador.
ExcluirAno seguinte, além dos citados Bira, Albeneir, Ortiz, o Tricolor contratou um "9" incontestável: Lima.
ResponderExcluirNo quesito Nr jogos x Gols marcados, o Gílson Cabeção pintou muito bem. Tinha um alto índice. Era um gol a cada dois jogos. Mas tu sabes como funcionam as tentativas com a base, né?
ResponderExcluirO torcedor tem sempre mais paciência com o "hablante" do que com o guri da base. Imaginas dar uns 20 jogos seguidos para um guri que tenha demonstrado alguma qualidade? Não, meu amigo, aí não! O clube prefere dar tempo de adaptação a quem vem de fora. Sempre é mais interessante, porque quem trouxe "o de fora" espera o seu quinhãozinho.
O Gilson é outro caso, onde os dirigentes e parte da torcida não engoliam, lembro que trouxeram o Charles do Bahia e o Gilson "sobreviveu" por gols feitos em momentos cruciais como um 1 a 0 diante do Flamengo.
ResponderExcluirRealmente existe uma dificuldade imensa para o grêmio revelar um homen gol, que eu me lembre o melhorzinho foi Claudío Pit bul.
ResponderExcluirBoa lembrança; Pitbull em 2004, mesmo com o Grêmio rebaixado, ele foi o vice artilheiro do Nacional.
ResponderExcluirAntes centro-avante, nos profissionais, ele virou segundo atacante pela direita.
Aloísio o boi bandido se não me engano tbm foi revelado na base gremista, alias esse cairia bem no time atual.
ExcluirCarlos
ResponderExcluirFoi; inclusive era ponta de lança, o número 8. Ele é de Araranguá/SC, mas, aqui não jogou nada; assim como Everaldo, outro mais recente. Saíram anônimos, praticamente.
14 jogos pelo Grêmio e 1 gol marcado. 2006 e 2007.
ExcluirComeçou jogando e concluiu apenas uma partida. As demais sempre entrou no decorrer do jogo, às vezes com poucos minutos para jogar. É artilheiro na China.
ExcluirEveraldo Stum foi mais ou menos igual. Apareceu em 2011, foi emprestado, voltou ao time no Início de 2014, novo empréstimo,voltou em 2015 e novo empréstimo. Esteve em campo 17 vezes, marcou um gol exatamente contra o clube que o projetou, o Esportivo.
ExcluirDepois virou 9 no Figueirense.
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