O Dia D chegou
Aquele instante que serviu sempre para justificar todas as medidas polêmicas do Tricolor (que chamei de Guarda-chuva), isto é, preservação de atletas, explicações para derrotas ou empates contra a turma debaixo (Botafogo, Paraná e Atlético Paranaense) está chegando: A decisão do prosseguimento na Libertadores.
Como escrevi, o Grêmio chega mal para este enfrentamento. Mal, porque as nove contratações para o elenco titular não estão assegurados no time e talvez, até do banco sem se constituir em absurdo ou equívoco. Equívoco até o momento seria mantê-los entre os onze ou ganhando preferência entre as alternativas em detrimento de juniores que estão sedentos por um lugar ao Sol.
Ouvi (e li) a entrevista de Bruno Cortez, vide A Postura do Time. Não discordo nem das vírgulas (até porque tem dificuldade em usá-las), porém, da teoria à prática há um caminho extenso a percorrer; além da necessidade de combinar com os "russos" de La Plata.
Deixo dois pontos que julgo primordial para seguir almejando a quarta e inédita conquista, no caso de clubes brasileiros. Quais são:
- Amanhã, quem for escalado, terá que fazer um jogo intenso, qualificado, quase único
- Passando, a Direção deve ir ao mercado, enfim, não desistir do sonho da título. Não deve entender essa hipotética classificação como um certificado de aprovação do grupo de jogadores para as próximas fases. Seria um erro colossal e definitivo para as aspirações azuis.
Por fim, se eu fosse o comandante técnico, escalaria o Tricolor desta forma: Marcelo; Leonardo Gomes, Pedro Geromel, Walter Kannemann e Bruno Cortez; Jaíson, Maicon e Luan; Pepê, Jael e Éverton. Isto é, um clássico 4-3-3, testando o ex-júnior pela direita.
Pelas últimas atuações, eu mudaria Maicon por Cícero. Mas como o segundo jogou sábado, acho difícil. Michel parece que está treinando normalmente, por que não?
ResponderExcluirGlaucio
ResponderExcluirGosto mais do Cícero por ter uma bola mais longa e arremates de média distância; mas o Maicon é o capitão, Renato não deve mexer.