As Fotografias
Marcelo Grohe; Edílson, Geromel, Kannemann e Marcelo Oliveira;
Wallace, Maicon, Ramiro e Douglas; Luan e Pedro Rocha; estes, os onze da Copa
do Brasil/16.
Libertadores/17: Grohe; Edilson, Geromel, Kannemann e Cortez;
Maicon, Arthur, Ramiro e Luan; Barrios e Fernandinho.
Final de ano de 2018: Grohe; Leonardo Moura, Geromel, Kannemann e
Cortez; Michel, Maicon, Ramiro e Luan; Jael e Éverton. Lógico, desconsiderando
as lesões.
Já se sabe das saídas de Douglas e possivelmente, Leonardo Moura e
Ramiro, além de Cícero que era uma alternativa atuante para o time principal.
Com exceção de Geromel e Kannemann, todos os demais velhos
titulares tiveram um decréscimo de desempenho
em relação aos anos anteriores. As boas novas foram Éverton, muito superior a
Fernandinho e Pedro Rocha mais Leonardo Moura, pois sempre que teve condições físicas
plenas para aguentar uma partida inteira, foi bem. O problema que isso cada vez
mais é exceção.
O resumo, observando esses “instatâneos” acima, é que a Direção vai
ter que se virar daqui para frente.
Há históricas deficiências
no comando do ataque e na armação (meio de campo), Ramiro (um dos quatro falsos
diamantes dos 11) vai necessitar reposição imediata, porque ele funcionou como
o viabilizador do meio para que outros brilhassem; agora, além dessa qualidade
do camisa 17, existe necessidade de uma saída mais ofensiva pelo lado direito
(Giuliano, lembram?), algo carente na movimentação dele, que deve ser
considerada nas alternativas que a Direção buscar. Penso que o baixinho
Yeferson Soteldo, que me encantou no único jogo que vi, pode ser a reposição.
Excelente impressão me deixou. Merece ser melhor observado.
Então, já são quatro contratações: Um lateral direito, um 10, um 9
e a vaga de Ramiro, isto, tomando a referência de titularidade. Nem trato de
formação de elenco.
Para o meu gosto faltariam melhor concorrência para os outros três
falsos diamantes: Grohe, Cortez e Maicon.
O primeiro viu Paulo Victor demonstrar que jogar com Geromel e Kannemann
não se trata de “mistério”, os números até melhoraram com o ex-flamenguista. O
segundo, Cortez, teve com Juninho Capixaba “aulas” de efetividade ofensiva. O
moço do Espírito Santo marcou três gols nas raras vezes que atuou; finalmente
Maicon: O capitão vive lesionado e demora muito a pegar ritmo de jogo. Na balança
do custo/benefício, ele está perdendo feio. Sorte que vem gente boa da base.
Se a torcida sabe o que precisa sem ter as informações detalhadas
do vestiário e do agitado mercado desta época , imaginem o que chega para a
Direção.
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