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quinta-feira, 21 de março de 2019

Opinião



A Dificuldade de ser "9" no Grêmio

O Grêmio não consegue firmar um camisa 9; não exatamente aquele fincado dentro da área, mas que seja mais do que um 8 e 1/2 como Luan naquela formação de 2016.

Renato buscou e busca este perfil. Trouxe Jael que para meu gosto, não deveria ter vindo, ainda que tenha momentos importantes nas conquistas recentes.

Se alguém entende que ele era solução, investigo pela Wikipédia  e vejo que em 64 partidas, meteu 14 gols. Para se ter um parâmetro, Bobô jogou 55 e fez os mesmos  14.

Em 2018 veio André e só agora começa a mostrar uma tímida evolução, porém, é pouco para o investimento. 

 Para 2019, o Tricolor investiu em dois nomes de características diferentes. Chegou Felipe Vizeu e, apesar de mostrar qualidades no trato da bola, na movimentação, ter feito gols e passes para alguns, seus jogos mais recentes demonstram que ele não está à vontade ainda. Vide Vizeu.

Depois, Diego Tardelli desembarcou no Salgado Filho e, embora cedo para qualquer avaliação, não criou uma única chance de botar a bola para a rede.

Fica a grande dúvida: O clube errou nas contratações ou o esquema prejudica o jogo dos finalizadores?

2 comentários:

  1. Não é que prejudique, mas o estilo de jogo não prioriza a criação de jogadas para um "9" fazedor de gols.

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  2. Também acho; mas o Tardelli deu mostra hoje à tarde que pode mudar essa história.

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