Um bom empate no Itaquerão
Isoladamente, este empate é um bom resultado, especialmente, porque o Tricolor fez um bom enfrentamento contra um time que é tricampeão paulista, portanto, tem qualidades.
Claro! A campanha é ruim nestas quatro rodadas, mas esta igualdade no placar é como um copo com água pela metade. Depende do olhar de cada um.
Eu vi os mesmos defeitos anteriores, ou melhor, alguns, porque outros não estiveram presentes nesta partida como por exemplo a excelente partida de Michel, recuperando o futebol que lhe rendeu a Bola de Prata de 2017, também indícios que mostram a recuperação de Luan, por último as grande performances de Pedro Geromel e Paulo Victor que realizou boas defesas, aliás, uma delas, usando técnica (mão trocada) e elasticidade, evitou a derrota.
Os defeitos anteriores? O lado esquerdo, Juninho Capixaba fez a gente lembrar de Bruno Cortez, o quarto homem do meio, Montoya, igualmente não foi bem e lá na frente André segue devendo.
Continuo com a convicção que a Direção deveria negociar André antes de completar os seis jogos no Brasileirão e ir em busca de outro centro-avante. Ele não deu certo no Grêmio, pode ter êxito mais adiante em outro clube; é da vida.
Segue o compacto:
Os defeitos anteriores? O lado esquerdo, Juninho Capixaba fez a gente lembrar de Bruno Cortez, o quarto homem do meio, Montoya, igualmente não foi bem e lá na frente André segue devendo.
Continuo com a convicção que a Direção deveria negociar André antes de completar os seis jogos no Brasileirão e ir em busca de outro centro-avante. Ele não deu certo no Grêmio, pode ter êxito mais adiante em outro clube; é da vida.
Segue o compacto:
Sobre o lance da penalidade máxima: até penso que não foi mas há duas questões. A primeira até foi levantada pelos dirigentes gremistas: e se fosse contra o Grêmio? Haveria revisão? Segunda questão: na Batalha dos Aflitos o árbitro Djalma Beltrami assinalou pênalti quando a bola tocou na mão do Nunes. Detalhe: a mão estava na frente do estômago. Completando a análise: também faltou sorte pois a falta cobrada pelo Luan encontrou as traves da meta corinthiana.
ResponderExcluirJoão
ResponderExcluirEu não marcaria pênalti, sou do tempo do "mão na bola" e "bola na mão"; o problema é exatamente o que tu levantaste; E se fosse na área gremista? Com var ou sem ele, permanecem as velhas pendengas da arbitragem. O exemplo do Nunes é sintomático. Os visitantes vão sofrer no Itaquerão.
Por isso voto na mudança da regra: bateu na mão é falta e ponto. Igual no basquete.
ResponderExcluirGlaucio
ResponderExcluirÉ uma saída, porque deixar para a interpretação do árbitro, fica difícil. Se fosse a favor do Corinthians, a gente tinha dançado.