Empate com futebol sofrível
O Grêmio segue sem vencer; hoje, diante de um time de Série C, ele quase perdeu.
De nada vale a posse de bola alcançando altos percentuais, se Paulo Victor fez defesas mais difíceis do que Marcelo Carné.
A escalação escancarou deficiências que começam a ter contornos históricos, porque são reincidentes, casos das frágeis peças, Leonardo Moura, Juninho Capixaba na tarefa defensiva e André, o centro-avante.
O decantado toque de bola não resulta em nada produtivo, pois se o Juventude fosse um pouquinho melhor, a classificação da Copa do Brasil pelo Tricolor teria ares de epopeia, de façanha na próxima Quarta-feira.
Escrevi antes e repito agora: Negociem André antes de completar o número máximo de jogos no Brasileiro que inviabilize a transação. Não deu certo, paciência. Vida que segue.
Talvez o pensamento seja: Somente três trocas podem ser feitas na lista da Libertadores e aí já há a vaga de Marinho, de Marcelo Oliveira, de Thonny Anderson, portanto, se liberar mais atletas desta relação, poderá se arrepender, mas a visão dos dirigentes tem que buscar um horizonte mais amplo, pensar a médio prazo, enfim, formar um novo elenco para evitar o pior no campeonato nacional e arrumar a casa para o ano seguinte.
Parte desse mau futebol é consequência da queda técnica do principal jogador, Luan. Isso é fato. Atualmente, o retorno da boa fase dele é uma incerteza, então, outras soluções devem ser buscadas.
Nesta noite, os melhores foram os de sempre: Pedro Geromel e Matheus Henrique, apenas.
O que mais preocupa é ausência de expectativa de uma melhora coletiva do time. Tem muito jogador atuando abaixo de suas possibilidades e outros que não tem muito a evoluir.
Desconfio que no momento, o objetivo do time é se fechar, evitar derrotas e ir pegando confiança. Claro! A Direção não poderá "dar mole". Tem que ir ao mercado.
Ah, mas agora veio o zagueiro.....pra jogar em julho...
ResponderExcluirSe for o David Braz é quebra galho, se muito!
ExcluirP.J.
Bruxo, será que já deu pro Renato?
ResponderExcluirP.J.
PJ
ResponderExcluirQue é o seu último ano dele, eu não tenho dúvidas; resta saber se ainda poderá dar a volta por cima.
Acho que é o maior desafio dele, porque aquela remontada que ele fez em 2010, dada as devidas dimensões, lá era debaixo para cima, do nada para alguma coisa; agora, desce do topo e vai ter que retornar.
Abraços
time e grupo são ruins. e treinador sem Arthur virou comum
ResponderExcluirAté pode, mas não para chegar à quinta rodada sem vitórias.
ResponderExcluirTime sofrível e irreconhecível. Não tem fundamento não escalar o Tonhão, sem falar na insistência no André.
ResponderExcluirAté para ver se esse Tonhão é bom. Lembro do Pablo que fez boa dupla com o Balbuena no Corinthians e não deram chance para o cara.
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