Quem vai ficar com a 10? E com a 7?
Todos aqui sabem que pela minha idade, minha memória e minhas pesquisas, eu sou considerado um dinossauro no blog. Não nego; assumo.
Dentro dessas manias, uma que conservo com muito prazer é a tradição das camisas. Vestir determinadas é um ritual e uma honra, caso contrário, a magia se desvanece. Querem alguns exemplos? A 10 da Seleção, a 7 do Grêmio, a 10 do Santos.
Copa de 1990 na Itália; quem era o nosso camisa 10, a do Rei Pelé? Silas que era banco naquele meio de campo. E no Grêmio de 2011, quem era o nosso 7 na Libertadores? Vinícius Pacheco. É Bucha.
Para alguns torcedores isso pode ser irrelevante e o atleta com sua performance engrandecerá o número que utilizar; mas a tradição do clube, onde fica?
Para 2020, duas camisas pesadas do Imortal estão sem donos, justamente a 10 de Douglas, Tcheco, Ronaldinho Moreira, Tita, Vilson Taddei e até Paulo César Lima no Mundial de Tóquio. Da 7, nem preciso citar.
Acho importante Jean Pyerre se adonar da 10 e a 7 ser destinada a um predestinado. Quem? Não sei. Problema para Renato e Direção.
O fato é que estamos órfãos de ídolos neste início de 2020. Pelo menos, do meio para frente.
Jean Pierre é um classico camisa 10. A 7 espera um novo dono.
ResponderExcluir
ResponderExcluirExato, Carlos
Também, o garoto Pedro Lucas; 10 de carteirinha.
A 10 tem que ser do Jean Pyerre. Já a 7 é mais "difícil", pode ir pro Pepe ou Ferreira que deixou ótima impressão. Pode pintar mais alguém renomado chegando pro ataque e ficar com ela também. Assim como pode o Éverton sair e vagar a 11 também...
ResponderExcluirDeixo outra questão Bruxo: E a 9?
Se Pedro vier; tá resolvida a questão.Fora ele, difícil no mercado.
ResponderExcluirA 7 é do Pepê.
ResponderExcluirBoa sugestão, Glaucio.
ResponderExcluir