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terça-feira, 26 de maio de 2020

Opinião



Novo Cenário 

Para 2021, com certeza, um cenário diferente se descortinará para clubes do tamanho daqueles que competem na primeira Série brasileira. Um realinhamento de salários será realizado, comprimindo os altos valores, achatando-os e os aproximando daqueles pagos aos atletas recém subidos das categorias de base, geralmente o oxigênio dos clubes.

Apostas em medalhões com remunerações nas alturas não terão espaço no ajuste do mercado, algo inevitável no ano que virá. Inexistirão situações como possuir no elenco jogadores com o perfil de um Marcelo Oliveira, Maicon, Diego Souza ou Thiago Neves, sem a devida comparação custo-benefício.

Arrisco sem medo de errar: só sobreviverão em condições de elevado grau de competitividade aquelas agremiações com os pés no chão. Sem isso,  muitos virarão coadjuvantes.

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