Fim de Contrato
A Zero Hora de hoje traz uma pequena lista de atletas gremistas que terão seus vínculos encerrados no final do ano: Rafinha, Diego Souza, Victor Ferraz, Luiz Fernando, Léo Pereira e Bruno Cortez.
Sinceramente, não vejo razões para qualquer esforço na renovação destes seis.
Mesmo Rafinha, Diego Souza e Bruno Cortez que possuem belas biografias, não deverão com mais um ano de vida e um calendário cada vez mais cruel, apresentar igual ou melhor rendimento do que o do presente.
O negócio do Grêmio é pensar em renovação geral do grupo, começando por eles.
Eu não acharia ruim manter Diego Souza e Rafinha, foram acima dá média e agregam no banco.
ResponderExcluirAté comentei domingo, com o Paulo, durante o jogo contra o Flamengo, que teve uma bola que o Borja cabeceou por cima, daquelas que o Diego Souza guardaria, e ainda estava 0x0. Nada contra o Borja, mas por cima Diego ainda é melhor.
Glaucio
ResponderExcluirPertinente o teu comentário, porque é tema de diferentes opiniões, de fato.
Vai depender muito, do que acontecer até o final desta temporada. Porque se formos analisar o quesito idade, por exemplo, Geromel ano que vem fará 37, ou seja, tem a mesma idade que Diego Souza e Rafinha. Logo, se Geromel "pode" ficar no grupo, porque não estes outros dois? Ruim, não seria. Mas, na minha opinião, nem Diego e nem Rafinha permanecerão.
ResponderExcluirAos demais da lista, boa viagem!
Rodrigo
ExcluirVejo duas diferenças entre Geromel e todos os outros; merece ficar no grupo pelo seu histórico dentro do Grêmio (para mim, o maior zagueiro da história do futebol gaúcho), também, porque a posição que joga é aquela que dá para atuar na base da experiência, dos atalhos, de menos rodagem numa partida.
Bruxo, dos citados talvez eu aceitasse a permanência de Rafinha, mas com a condição de contrato até 2022 e sem reajuste salarial. O restante é um agradecimento nas redes sociais e boa sorte.
ResponderExcluirPensando em teu último parágrafo, em renovação geral do grupo, há um ponto que acredito ser uma encruzilhada para todos os outros 17 ou 18 clubes da primeira divisão. Falo do poder financeiro de contratações. Parece-me claro que a "espanholização" no futebol brasileiro chegou pra ficar, sendo que Flamengo e Palmeiras são os expoentes desta nova realidade. Basta ver que desde 2019 são os dois clubes que ganharam tudo, Copa do Brasil (exceção feita a 2019), Brasileiro, Libertadores, e ao que parece esse cenário irá se repetir em 2021.
Nesse ano tem o ingresso do Atlético Mineiro na onda dos "novos ricos", mas não sei até que ponto isso não seja uma reedição do que aconteceu no Cruzeiro. Portanto, fica ainda mais difícil para clubes como Grêmio, inter e afins se equipararem a Palmeiras e principalmente Flamengo. No que pese a igualdade financeira (algo extremamente difícil de acontecer), é difícil competir em condições de igualdade para se trazer grandes jogadores para Porto Alegre por exemplo, por não ser uma cidade tão badalada quanto o Rio de Janeiro, nem ser o centro financeiro do país como São Paulo.
Enfim, a criatividade de treinadores e dirigentes será ainda mais exigida, e sabemos que em matéria de criatividade os dirigentes do Grêmio não tem nada.
Resultados como o de domingo, que foi muito comemorado pelo situação delicada da tabela, tende a ser ainda mais raro levando em consideração a disparidade técnica entre as equipes.
Rafael
ResponderExcluirNão sei a tua idade, mas um fenômeno parecido ocorreu nos ano 90 com a Palmeiras/Parmalat e o que se viu em campo foi uma briga parelha com o Grêmio.
Vai da competência gerencial, sem dúvidas.