Dois Fatores
Mancini estreou no Grêmio com uma vitória relativamente tranquila (vale lembrar que o segundo gol sofrido pelo Tricolor foi o derradeiro lance da partida), muito em decorrência do time estar vocacionado para a busca do gol. Foram três, algo raro neste campeonato para os azuis.
Isto é mérito do técnico, mas ele nessa arrancada conta com dois fatores alheios à sua vontade que vem ao encontro dos desejos de quaisquer treinador, que assume num fogo cerrado como ocorreu com ele neste Domingo. Quais são?
- o primeiro foi jogar em casa contra um adversário familiar para o Grêmio. Se havia um oponente ideal para começar a arrancada, esse era o Juventude, histórico rival gaúcho, mas que não tem o tamanho do Inter, por exemplo. Mancini teve essa bênção, que Luiz Felipe não recebeu; aliás, o gringo encarou um Grenal, de cara
- o segundo elemento positivo para o recém contratado comandante técnico é o fato de ter mais de uma semana entre a partida de estreia e o seguinte, o Goianense na Segunda-feira, à noite. Vai ter chance de rever ou confirmar conceitos
Vágner Mancini começa sua caminhada no Imortal rodeado de bons fluidos.
O que me preocupa é exatamente esse tempo para treinar, Felipão vinha bem até começar a ter tempo.
ResponderExcluirCarlos
ExcluirOs treinadores não aproveitam esse período, infelizmente.
Boa argumentação, Bruxo! O segundo gol do Juventude se deu aos 48 minutos do segundo tempo. Antes, o jogo era completamente dominado pelo Grêmio que teve outras chances de ampliar o marcador, mas não foi eficaz.
ResponderExcluirE sim, não havia melhor adversário possível para que enfrentássemos nessa situação. Bom para nós e azar do Juventude. Que virou adversário direto.
Verdade, Rodrigo. O Grêmio controlava o jogo é estava mais próximo do quarto gol,inclusive.
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