Desafiando o Perigo
Impressionante como alguns rótulos "pegam" e garantem anos de vida boa para determinados atletas. Já escrevi sobre um lateral direito que fez um gol contra a Argentina e ganhou vaga no seleto grupo que disputou a Copa do Mundo de 1982. Não passava de um corredor pelo lado direito; em dois significados desta palavra, pelo menos.
Agora, um clássico pela frente e a ideia de "fechar" mais o meio: Roger poderá (não existe confirmação) escalar Thiago Santos que quando atua, o Grêmio é vazado em sua meta 9 entre 10 jogos, porque o selo de cão de guarda da defesa é inquebrantável, apesar dos números e das evidências. Incrível.
Já no caso de Churín, sua escalação, só pode se dar pela semelhança de (falta de) movimentação com o titular. Como acho que Elias é jogador de lado; vejo coerência por parte do treinador. Apenas coerência; sem a convicção da eficiência da decisão.
Pode o time ir bem com um "volantão" de escassos movimentos inteligentes? Pode. A história nos mostra que decisões incomuns podem resultar em sucesso, embora isso seja "uma vez na vida, outra na morte". Substituir Fernandão por Gabiru numa final de clubes é um desses exemplos.
O Churin deve ser mesmo por falta de opção ou seja, para não mudar o esquema de jogo. Entretanto o caso do Thiago Santos irrita a torcida, pois ele é, no máximo, uma opção para lesões e suspensões dos demais volantes disponíveis. Abraço
ResponderExcluirJoão
ResponderExcluirMeu mantra: só vendendo, senão, vai jogar.
Exato Bruxo, enquanto não venderem essa desgraça, ele vai jogar, vide o Tático Alisson, pqp, mas o povo não aprende nunca.
ExcluirAndré
ResponderExcluirAcho que não é só de visão do povo...
falta de visão...
ResponderExcluir$im, tem outra$ explicaçôe$.....com certeza..kkkk
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