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quinta-feira, 27 de julho de 2023
Especial
Quarenta Anos de Supremacia Tricolor
28 de Julho de 1983! Uma data inesquecível para a Nação Tricolor. Quarenta anos nesta Sexta-feira. Depois daquele Inverno, o Rio Grande conheceu um novo Papão de Conquistas.
Os anos 80 foram importantes para o futebol brasileiro. As conquistas da Libertadores da América por Flamengo (81) e Grêmio (83), que culminaram com o Mundial de ambos, abriram os olhos dos demais clubes brasileiros. Até então, Santos e Cruzeiro haviam conquistado a Taça Libertadores da América. E mais nenhum clube ligava para o torneio sul-americano. Não havia interesse algum. A ponto de clubes brasileiros se recusarem a disputar o certame em mais de uma oportunidade. Outros tempos, em que os campeonatos regionais e estaduais eram mais importantes do que o torneio continental. Perder a hegemonia estadual era um "crime" contra o torcedor. Questão de honra era manter o título. Nos anos 90, o mapa futebolístico da América do Sul começou a mudar. Os clubes argentinos e uruguaios já não tinham o domínio de antes da década de 90. Na Libertadores de 1980, final em Porto Alegre e Montevideo, há relatos de uma discussão por prêmio, que teria tirado a vontade dos jogadores colorados, diante do Peñarol. 0x0 em Porto Alegre e 1x0 para o Nacional em Montevideo. Fato semelhante, dizem, teria ocorrido na final entre Grêmio e Independiente, em 1984. 0x1 no Olímpico e 0x0 em Avellaneda. Diante de tudo o que se viu nos anos 70 e 80, a certeza é que aprendemos a competir, principalmente contra uruguaios e argentinos. Porque, de fato, era difícil ultrapassá-los em buscada Taça Libertadores.
Meu caro amigo, há tantas e tantas histórias nas nossas lembranças. Teses bem construídas, certezas quase absolutas, que o tempo se encarregou de perpetuar. Quem sabe, algum dia...quem sabe!
Os anos 80 foram importantes para o futebol brasileiro.
ResponderExcluirAs conquistas da Libertadores da América por Flamengo (81) e Grêmio (83), que culminaram com o Mundial de ambos, abriram os olhos dos demais clubes brasileiros.
Até então, Santos e Cruzeiro haviam conquistado a Taça Libertadores da América. E mais nenhum clube ligava para o torneio sul-americano.
Não havia interesse algum. A ponto de clubes brasileiros se recusarem a disputar o certame em mais de uma oportunidade.
Outros tempos, em que os campeonatos regionais e estaduais eram mais importantes do que o torneio continental.
Perder a hegemonia estadual era um "crime" contra o torcedor. Questão de honra era manter o título.
Nos anos 90, o mapa futebolístico da América do Sul começou a mudar. Os clubes argentinos e uruguaios já não tinham o domínio de antes da década de 90.
Na Libertadores de 1980, final em Porto Alegre e Montevideo, há relatos de uma discussão por prêmio, que teria tirado a vontade dos jogadores colorados, diante do Peñarol. 0x0 em Porto Alegre e 1x0 para o Nacional em Montevideo.
Fato semelhante, dizem, teria ocorrido na final entre Grêmio e Independiente, em 1984. 0x1 no Olímpico e 0x0 em Avellaneda.
Diante de tudo o que se viu nos anos 70 e 80, a certeza é que aprendemos a competir, principalmente contra uruguaios e argentinos. Porque, de fato, era difícil ultrapassá-los em buscada Taça Libertadores.
Alvirubro
ResponderExcluirTalvez, algum dia, quem sabe. O pessoal revele o que houve naquele Grêmio 0 x 1 Independiente, 1984.
Meu caro amigo, há tantas e tantas histórias nas nossas lembranças. Teses bem construídas, certezas quase absolutas, que o tempo se encarregou de perpetuar. Quem sabe, algum dia...quem sabe!
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