Álbum Tricolor (54)
VÍLSON
Fonte: www.placar.com.br
Nome: VÍLSON CEREJA.
Apelido: Vílson,
Vílson Cavalo, Vílson Cereja.
Posição: lateral direito
e zagueiro.
Data de nascimento: 20
de março de 1955 (61 anos).
Local de nascimento: Porto
Alegre-RS.
JOGOS PELO TIME DO
GRÊMIO
258 jogos (157
vitórias; 64 empates; e 37 derrotas).
ESTREIA NO GRÊMIO:
19.01.1975 - Grêmio 0
x 0 A Chapecoense F - Amistoso
GFBPA: Alexandre
Borini; Vílson Cereja (Cláudio Radar), Ancheta, Beto Fuscão (Beto Bacamarte) e
Jorge Tabajara; Celso Freitas, Yúra e Luiz Carlos Guterrez (Luís Freire);
Zequinha, Tarciso e Loivo.
Técnico: Enio Vargas
de Andrade.
ÚLTIMO JOGO PELO
GRÊMIO:
28.11.1979 - Grêmio 1
x 0 Londrina EC - Campeonato Brasileiro
GFBPA: Manga; Eurico
(Vílson Cereja), Ancheta, Vantuir e Dirceu; Vítor Hugo, Yúra e Jorge Leandro
(Eder Aleixo); Tarciso, Baltazar e Jésum.
Técnico: Orlando
Fantoni.
ANO A ANO NO GRÊMIO:
1975 – 55 JOGOS – 25
VITÓRIAS – 18 EMPATES – 12 DERROTAS.
1976 – 37 JOGOS – 25
VITÓRIAS – 10 EMPATES – 02 DERROTAS.
1977 – 49 JOGOS – 30
VITÓRIAS – 11 EMPATES – 08 DERROTAS.
1978 – 56 JOGOS – 29
VITÓRIAS – 18 EMPATES – 09 DERROTAS.
1979 – 61 JOGOS – 48
VITÓRIAS – 07 EMPATES – 06 DERROTAS.
Marcou 23 gols no
período em que defendeu o GRÊMIO.
CARREIRA:
Grêmio-RS (1975 a
1979), Coritiba-PR (1980), Sport Recife-PE (1981), Náutico-PE (1982 a 1984),
Internacional de Limeira-SP (1984 a 1987), Independente de
Limeira-SP (1988), ABC-RN (1989), Central-PE (1990 a 1992).
TÍTULOS
PELO GRÊMIO:
Campeonato
Gaúcho - 1977 e 1979.
(*) Os
dados dizem respeito às informações contidas no arquivo do autor.
Por Alvirrubro
FONTES:
- Jornal “Zero Hora”.
- Jornal “Correio do
Povo”.
- Revista “Placar”.
- Arquivo Pessoal.
Vílson era ótimo jogador. Tinha força física e técnica para apoiar. Foi também bom zagueiro e atuou com Cassiá e com Vicente.
ResponderExcluirIniciou as atividades esportivas nas divisões inferiores do Grêmio, tornando-se profissional em 1975, quando passou a integrar a equipe montada por Enio Andrade.
Em uma entrevista, disse que o ponteiro esquerdo que lhe deu mais trabalho para ser marcado foi o Joãozinho, que jogou no Cruzeiro mineiro.
Alvirubro
ResponderExcluirUma frase do Lauro Quadros sobre Vilson: Quando cansar, será um ótimo lateral.
Gostava muito dele, quando quebrava o galho com zagueiro; tinha ótimo senso de colocação e subia bem.
Sobre Joãozinho; acho que não existe lateral direito daquela época, que não diga isso: Joãozinho era endiabrado. Muita técnica, muita velocidade e herói da Libertadores de 1976.
ResponderExcluirClaudio Duarte e Figueroa que o digam, rsrsrsrsrsrs...
ExcluirSinceramente, vi poucos pontas como ele. Talvez o Júlio Cesar, o Lula e o Edu.
Faltou o Ortiz.
ResponderExcluirDe fato, Ortíz era um grande ponteiro. Talvez não tenha ficado tanto na memória porque ficou muito pouco tempo aqui no Brasil. Mas realmente era do nível dos citados.
ExcluirCitei todos os meus adversários, Ortiz foi meu colega, excelente amigo e companheiro...
ExcluirVilson, não devia ser fácil marcar, mesmo nos treinos Oscar Ortiz.
ExcluirAbraços.
Fora do assunto: A imprensa vermelha não consegue se desvencilhar desta condição, quando analisa os fatos sobre o Grêmio. Agora que teremos uma semana tranquila, vem um deles botar minhoca, lembrando do Lincoln, seu não aproveitamento.
ResponderExcluirPor que ele não questiona a tentativa de volta precipitada do Danilo Fernandes aos treinamentos que gerou nova lesão?
Bruxo, os caras ganham por cliques nas matérias deles.
ExcluirNão perco meu tempo lendo essas picuinhas.
Tem uma turma que não dá para ler. Nem a favor e nem contra.
Já deixei de lado muitos dos jornalistas. Se preocupam muito com fofocas que não levam a nada.
Na verdade, buscam ficar nas luzes. Ou tu achas que eles querem ver algum da dupla por baixo? Eles vivem disso. Ora aqui, ora lá.
Alvirubro
ResponderExcluirPois é, mas que mexe com a massa, isso mexe, pelo menos.