Pequenas Histórias (135) - Ano - 2010
Quando vencer fora era Rotina
As diversas circunstâncias que envolvem/envolveram os confrontos de 2010 e o de amanhã, me fizeram postar este quadro no meio de semana, contrariando a prática das publicações anteriores, quase que exclusivamente, postadas em finais de semana.
Assim como diante do Cruzeiro, o Grêmio tem muita dificuldade em vencer o Vitória na Bahia. Foram apenas três vezes, a última em 02/10/10; aliás, com muitos personagens bem conhecidos e atuais.
Renato fez grande campanha com um time recheado de atletas sem um grande currículo até então, mas que caíram com uma luva no elenco. Ele conseguiu ficar 7 jogos invicto em partidas como visitante, dois empates seguidos, Atlético Paranaense e Botafogo, mais quatro vitórias consecutivas, encerrando com um 3 a 3 no Rio contra o Vasco da Gama (Dados corrigidos).
Depois de bater em sequência, Corinthians, Avaí, Atlético Mineiro, o Imortal encarou o Vitória.
Renato utilizando um 3-5-2 mandou a campo: Victor; Ozéia, Saimon e Neuton; Gabriel, Fernando, Maylson, Lúcio e Fábio Santos; Jonas e Roberson. Ainda entraram William Magrão, Edílson e Diego Clementino, respectivamente nos lugares de Fernando, Saimon e Maylson.
Ricardo Silva escalou o rubro-negro baiano com: Lee, Ricardo Conceição, Thiago Martinelli, Wallace (hoje conhecido como Wallace Reis, portanto no Grêmio) e Egídio; Vanderson (Kléber Pereira), Bida, Ramon (Thiago Humberto) e Élkeson; Henrique (hoje conhecido como Henrique Almeida, também no Tricolor) e Júnior (Schwanck).
O jogo em seu início foi pachorrento, que só foi quebrado em emoção por um erro crasso de Wallace, que deixou Maylson na cara do goleiro, o garoto bateu rasteiro no canto direito. 1 a 0.
O Grêmio se fechou, aguardando pelo Vitória; "só que não"! O locatário também se fechou e assim o placar ficou mantido no primeiro tempo.
Logo aos 4 minutos, Bida exigiu grande defesa de Victor, mas a reação ficou nisso; quando o jogo se encaminhava para um provável 1 a 0, o Tricolor conseguiu dois gols aos 45 e 47 minutos, fazendo parecer uma goleada fácil.
Assim como diante do Cruzeiro, o Grêmio tem muita dificuldade em vencer o Vitória na Bahia. Foram apenas três vezes, a última em 02/10/10; aliás, com muitos personagens bem conhecidos e atuais.
Renato fez grande campanha com um time recheado de atletas sem um grande currículo até então, mas que caíram com uma luva no elenco. Ele conseguiu ficar 7 jogos invicto em partidas como visitante, dois empates seguidos, Atlético Paranaense e Botafogo, mais quatro vitórias consecutivas, encerrando com um 3 a 3 no Rio contra o Vasco da Gama (Dados corrigidos).
Depois de bater em sequência, Corinthians, Avaí, Atlético Mineiro, o Imortal encarou o Vitória.
Renato utilizando um 3-5-2 mandou a campo: Victor; Ozéia, Saimon e Neuton; Gabriel, Fernando, Maylson, Lúcio e Fábio Santos; Jonas e Roberson. Ainda entraram William Magrão, Edílson e Diego Clementino, respectivamente nos lugares de Fernando, Saimon e Maylson.
Ricardo Silva escalou o rubro-negro baiano com: Lee, Ricardo Conceição, Thiago Martinelli, Wallace (hoje conhecido como Wallace Reis, portanto no Grêmio) e Egídio; Vanderson (Kléber Pereira), Bida, Ramon (Thiago Humberto) e Élkeson; Henrique (hoje conhecido como Henrique Almeida, também no Tricolor) e Júnior (Schwanck).
O jogo em seu início foi pachorrento, que só foi quebrado em emoção por um erro crasso de Wallace, que deixou Maylson na cara do goleiro, o garoto bateu rasteiro no canto direito. 1 a 0.
O Grêmio se fechou, aguardando pelo Vitória; "só que não"! O locatário também se fechou e assim o placar ficou mantido no primeiro tempo.
Logo aos 4 minutos, Bida exigiu grande defesa de Victor, mas a reação ficou nisso; quando o jogo se encaminhava para um provável 1 a 0, o Tricolor conseguiu dois gols aos 45 e 47 minutos, fazendo parecer uma goleada fácil.
Lúcio foi à linha de fundo, cruzou para Jonas que bateu colocado, Lee deu rebote e Diego Clementino bateu de primeira. 2 a 0.
Uma trama entre Edílson, Gabriel e Diego Clementino resultou num rebote bem aparado pelo atual lateral direito do Imortal, que pegou na veia. 3 a 0.
Quase 11.000 pessoas assistiram a goleada, que foi dirigida pelo carioca Rodrigo de Sá.
Fonte: Arquivo pessoal do amigo Alvirubro
Seguem os gols:
Grêmio x Vitória (BA)
ResponderExcluirNa história do confronto
44 jogos
20 vitórias do Grêmio
11 empates
13 derrotas
51 gols marcados pelo Grêmio
36 gols marcados pelo Vitória (BA)
Grêmio x Vitória (BA)
Na história do confronto, pelo Brasileiro (desde 1971)
36 jogos
16 vitórias do Grêmio
08 empates
12 derrotas
42 gols marcados pelo Grêmio
31 gols marcados pelo Vitória (BA)
Grêmio x Vitória (BA)
Na história do confronto, pelo Brasileiro (desde 1971) - Em Salvador (BA)
15 jogos
03 vitórias do Grêmio
02 empates
10 derrotas
13 gols marcados pelo Grêmio
21 gols marcados pelo Vitória (BA)
Alvirubro
ResponderExcluirCorrigi o texto: foram três vitórias
24.01.1982 - Grêmio 2x0 EC Vitória
Excluir14.08.1999 - Grêmio 2x0 EC Vitória
02.10.2010 - Grêmio 3x0 EC Vitória
Não foram sete jogos sem perder, fora de casa, Bruxo?
ResponderExcluir29.08.2010 - Grêmio 1x1 C Atlético Paranaense
04.09.2010 - Grêmio 2x2 Botafogo FR
11.09.2010 - Grêmio 1x0 SC Corinthians P
19.09.2010 - Grêmio 3x0 Avaí FC
26.09.2010 - Grêmio 2x1 C Atlético Mineiro
02.10.2010 - Grêmio 3x0 EC Vitória
09.10.2010 - Grêmio 3x3 CR Vasco da Gama
Exato; faltou o empate contra o Botafogo.
ExcluirE ficou invicto em 9 jogos seguidos:
ResponderExcluir19.09.2010 - Grêmio 3x0 Avaí FC - FORA
22.09.2010 - Grêmio 2x2 CR Flamengo - CASA
26.09.2010 - Grêmio 2x1 C Atlético Mineiro - FORA
29.09.2010 - Grêmio 4x2 São Paulo FC - CASA
02.10.2010 - Grêmio 3x0 EC Vitória - FORA
06.10.2010 - Grêmio 4x0 FGD Prudente - CASA
09.10.2010 - Grêmio 3x3 CR Vasco da Gama - FORA
17.10.2010 - Grêmio 2x1 Cruzeiro EC - CASA
24.10.2010 - Grêmio 2x2 SC Internacional - CASA
O Renato tem um desempenho muito bom, no período de 29.08.2010 - Grêmio 1x1 C Atlético Paranaense
ResponderExcluiraté 13.02.2011 - Grêmio 0x2 EC Novo Hamburgo.
Foram 32 jogos dirigindo o time do Grêmio, com 20 Vitórias; 9 Empates e 3 Derrotas.
Nesse meio teve o GRENAL do dia 30.01.2011, em Rivera, válido pelo Gauchão, mas o técnico foi o Roger Machado.
O 1º jogo entre Vitória (BA) e Grêmio, em 1971, pelo Torneio Triangular Luís Viana Filho, teve um acontecimento trágico:
ResponderExcluira partida foi interrompida aos 20' min do 2º tempo devido ao panico da torcida causado por um alarme de desabamento das arquibancadas e pela explosão de uma das luminárias. Resultado: 2 mortos e 2.086 feridos.
Não foi a reinauguração da Fonte Nova?
ExcluirSe alguém quiser ler mais sobre o fato, eis aqui: http://www.portal2014.org.br/noticias/2179/DA+FESTA+AO+PESADELO+PRIMEIRA+TRAGEDIA+NA+FONTE+NOVA+COMPLETA+39+ANOS.html
ResponderExcluirRespondido: Foi.
ExcluirUm respondi teu comentário, antes de ler o site acima.
Bruxo, lá no tópico "O COBERTOR" nós estamos discutindo sobre o confronto dos grandes entre si e contra os pequenos/médios. Verificamos as grandes campanhas do Grêmio em 2012, 2013 e 2015 contra os grandes (chegando a 60% de aproveitamento em pontos) em contraste ao baixo êxito contra equipes pequenas/médias.
ResponderExcluirAproveitei o banco de dados e realizei o mesmo comparativo no ano desta Pequena História, 2010. O aproveitamento foi o inverso. Passamos o trator sobre os menores e patinamos contra os maiores. Ou seja, o clube não consegue executar - com exceção de 2008 - simultaneamente bem os dois aspectos, o que fatalmente lhe daria o título em pelo menos um dos anos passados:
2010 (campeão: Corinthians)
Pequenos/médios: 1º) GRÊMIO, 75%
Grandes: 1º) Corinthians, 65%; 8º) GRÊMIO, 41%
Em 2006, embora sempre longe do título, o Imortal ficou em terceiro no campeonato - um anós após o retorno à Série A com campanhas equivalentes nos dois prismas abordados:
2006 (campeão: São Paulo)
Pequenos/médios: 1º) São Paulo, 72%; 3º) GRÊMIO, 65%
Grandes: 1º) São Paulo, 65%; 4º) GRÊMIO, 53%
Por fim, 2008, o único ano em que realmente não apenas sentimos o cheiro de título como estávamos com o garfo na mão para abocanhá-lo:
2008 (campeão: São Paulo)
Pequenos/médios: 1º) São Paulo, 72%; 2º) GRÊMIO, 69%
Grandes: 1º) Cruzeiro, 62%; 3º) GRÊMIO, 58%
Obs.: comparativo de campanha dos 12 grandes entre si e contra os pequenos/médios em pontos percentuais de aproveitamento. Na classificação utilizada acima, as posições vão - portanto - de 1 a 12 (e não de 1 a 20 como poderia se supor inicialmente).
Excelente levantamento, Rafael.
ExcluirIsso, apenas demonstra que não há uma análise, um diagnóstico de um ano para o outro ou de um histórico recente para o presente e futuro. Seja com a mesma gestão, seja com o comando alternado, das causas dos "quase" títulos.
Aí entram lendas de sapo enterrado, caveira de burro, mas na verdade, falta gestão e/ou pior, sobram interesses escusos que se sobrepõem aos da instituição Grêmio.
Rafael, fiz um levantamento parecido há um ou dois anos. Exatamente o que escreveste é um dos motivos da falta de títulos no Brasileiro. Parece que o Grêmio acaba não levando a sério a disputa com os medianos.
ExcluirDesde 2003, perdeu 70 jogos (não inclui empates, somente derrotas) para times medianos e sem nenhum histórico no Brasileiro. Algumas temporadas, se tivesse levado a sério, certamente teria alcançado o título. Faltou ação.
Alvirubro, eu fico indignado nos anos em que o Imortal - na média - consegue fazer mais do que 50% contra as equipes grandes (ou seja, destoa positivamente do padrão "troca de pontos"), porém perde o campeonato com derrotas para adversários sem aspiração alguma - sobre os quais quase todos os demais passam o trator. Falta cobrança por resultados.
ExcluirÉ como subir o Monte Everest e morrer por afogamento com um pedaço de maior de carne faltando 20 metros para alcançar o topo durante uma parada qualquer para fotos e alimentação. Isso não existe. Vence as barreiras mais complexas (frio, sono, cansaço, psicológico etc.) e entrega a rapadura por não mastigar o mínimo necessário. Feijão com arroz bem feito é o mínimo exigido na vida em qualquer atividade.
Bah, Rafael, eu também me indigno muito! Uma vez fiz, para um fórum de colorados, uma publicação dos jogos que o Inter perdeu, dentro do Beira-Rio, para times medianos e pequenos, desde 2003, que teriam nos dado, sem muita força, dois títulos brasileiros. Mas aí, a turma do "bamo apoya" sempre tem a desculpa na ponta da língua. Uma delas, a velha e famosa "mas todos perdem para os medianos".
ExcluirSó que tem uma diferença: quem é campeão não perde para os medianos!
Fora de tópico, viram o gol "de sorte" que fez o capitão do Palmeiras?
ResponderExcluirPJ
ResponderExcluirO Zé Roberto tem muita "sorte". Golaço de quem sabe.
Pois é...por aqui diziam que o Grêmio não ganharia nada com ele no time. Saiu, é campeão do paulista, da Copa do Brasil (capitão e artilheiro) e tem o brasileiro encaminhado.
ExcluirE aí, o problema era o Grêmio ou o Zé?
Eu não mereço, mas tem torcedor que merece...
Nessa artilharia, quantos gols de penalty?
ExcluirCustava o que não valia. Teve 3 bons meses em 2012, depois só voltou a render na lateral esquerda, com Felipão. (tanto que em 2013 o time teve resultados melhores sem ele, mas com Ramiro e Riveros).
Foi omisso em decisões (não apenas ele), nunca assumiu o protagonismo que tinha.
O problema não foi ele ter saído, foi quem trouxeram (Marcelo Oliveira e Douglas).
O problema é o Grêmio, aqui todo jogador fica "azarado"....só os que jogam pouco, como Ruiz e Maxi é que não tinham azar, mas aí não jogavam....
ResponderExcluirQue bom vc lembrar Gláucio, por onde anda nossa eterna promessa?
ExcluirUm tá na Europa, o outro "não é competitivo"....mas fez mais em campo no Grêmio do que alguns incensados.
ExcluirAqui o golaço de quem "não sabe"...
Excluirhttp://www.gremioavalanche.com.br/news.asp?nID=21169
Os fatos resumem a situação e a carreira de cada um indica quem está certo.
ResponderExcluirNunca comparei carreira, apenas a passagem pelo Grêmio.
ResponderExcluirAh, Maxi e Bressan são campeões do clausura uruguaio...