Grêmio versus Ceará pode servir para testes
Para quem sempre pregou não relevar o Brasileirão a um plano secundário, esta manchete parece ser incoerente. Não é, com certeza.
Uma partida em casa, depois da vitória mais importante do segundo semestre, contra um adversário perigoso, mas da parte do rodapé da tabela, contando com mais de 40 mil torcedores; vira um cenário adequado para inserir 2 ou 3 novidades no time.
Não se trata de time misto e sim, de botar entre os 11, Juninho Capixaba, Mateus Henrique e Jean Pyerre, por exemplo.
Imaginem um time assim: Marcelo Grohe; Leonardo (qualquer um deles), Pedro Geromel, Walter Kannemann e Juninho Capixaba; Mateus Henrique, Cícero ou Maicon, Ramiro e Jean Pyerre; Luan e Éverton.
Há ainda Marinho, Alisson e até Douglas para uma engenharia alternativa na mecânica do time.
Contudo, é importante manter uma escalação forte e o momento é propício. Além disso, Renato já provou que tem tutano ou na pior das hipóteses, ser um cara de sorte.
Qualquer dessas duas hipóteses sobre o treinador trazem benefícios para o Imortal.
Ta de brincadeira né bruxo??? ninguém mantem um time entre os melhores da América por dois anos apenas com sorte.
ResponderExcluirCarlos
ResponderExcluirClaro que não; mas em dados momentos, ela aparece. A sorte acompanha os bons.
Teve alguem, nao lembro quem que disse:"quanto mais eu trabalho mais sorte tenho".
ExcluirCarlos
ResponderExcluirFrase atribuída a Tiger Woods, grande golfista.