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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Opinião





A todos os participantes do blog, o meu agradecimento pela paciência, por compartilhar ideias, opiniões por este sentimento que mexe com a gente, a paixão por um clube ou por apenas o gosto do debate, da troca de experiências que no final de tudo, revela que somos humanos, razão pela qual aflora com muita intensidade a sensibilidade de cada um de nós.

Obrigado por todo esse ano vitorioso deste espaço que aumentou acima de minhas expectativas e até me assusta.

Um Feliz Ano Novo e um recado; este humilde servidor público gozará 30 dias de merecidas férias, mas como tem compulsão por escrever, vai seguir jogando palavras por aqui; talvez em menor frequência do que o habitual.

Abraços.

domingo, 30 de dezembro de 2018

Pequenas Histórias


Pequenas Histórias (206) - Ano - 1920


Nasce uma Lenda

Fonte: Correio do Povo
Com a iminente saída de Marcelo Grohe, o Grêmio perde seu goleiro titular de longos anos, mas o vê ingressar no panteão dos arqueiros que fizeram história no clube por associar seus nomes a grandes fases da instituição:  Germinaro, Alberto, Danrlei são exemplos de goleiros que iniciavam as escalações vitoriosas das grandes eras de conquistas tricolores.

No entanto, em que pese a passagem dos anos, ninguém consegue superar a trajetória de Eurico Lara por vários motivos: Longa permanência, pela qualidade de seu jogo, pelos títulos e, principalmente, pela forma como ocorreu o encerramento de sua carreira: Uma conquista fantástica num Grenal, seu último contato com as quatro linhas e a morte prematura em 06 de Novembro de 1935 (a foto acima é do dia seguinte, registrando o seu passamento no Correio do Povo), dezesseis dias após o clássico vencido por 2 a 0. Lara não pode dar a volta olímpica.

Ele começou a escrever sua bela carreira no Grêmio no dia 15 de Junho de 1920, uma Terça-feira à tarde na Baixada contra o Juventude de Caxias do Sul.

Lara teve como parceiros os backs Assumpção e Jorge Py, os halfs Dorival, Costinha e Moreno, os forwards Gertum, Máximo, Lagarto, Ramãozinho e Bruno. O Grêmio entrou com uniforme branco.

O Juventude com: Nicolau; Bado e Bertegaray; Muratori, Luisê e Menegato; Edemor, Gregollo, Martinez, Zanella e Gregio.

Os capitães Martinez e Lagarto decidiram o "toss", o gremista escolheu o lado do campo, a saída coube aos serranos.

O Tricolor foi forte ao ataque e por três vezes quase abriu o marcador; por Máximo, duas e Ramãozinho.

Dois minutos após o primeiro corner tricolor, o "mignon" atacante Ramãozinho marcou com um chute cruzado. 1 a 0.

Assim que a bola saiu do centro, o Juventude avançou e Martinez mandou um torpedo que obrigou a primeira grande defesa de Lara com a camisa gremista, mandando para escanteio.

Logo no primeiro lance importante, após o escanteio, Lara pratica sua segunda defesa difícil.

O terceiro momento importante ofensivo dos visitantes, o arqueiro gremista afasta com um soco  a ação de Gregollo.

O primeiro tempo encerrou 1 a 0 para o Imortal.

Gregollo tentou novamente com um arremate bem defendido pelo estreante azul.

O Grêmio reagiu e por duas vezes, Lagarto e Máximo quase marcaram, o goal-keeper Nicolau fez ótimas intervenções que mantiveram o placar da etapa inicial.

Bruno arrematou forte e Bado defendeu com a mão; penalidade assinalada que Gertum converteu. 2 a 0.

A seguir, uma cena impossível de se ver hoje. O árbitro marcou uma segunda penalidade para os locatários, que foi prontamente contestada pelos atletas do Juventude. Bastante irritados, seguiram reclamando. Lagarto, o capitão, combina que o arremate será nas mãos do arqueiro juventudino. Ele atrasou o chute até os braços de Nicolau, porém, o goleiro irritado pela "gentileza" (queria a anulação da penalidade), saiu do lance e deixou a pelota entrar mansamente em seu arco. 3 a 0.

Após esse expediente, o jogo caiu bastante de qualidade e ambos os times trataram de evitar as jogadas mais ríspidas.

Assim foi a estreia do maior goleiro de todos os tempos, nome de rua, máscara mortuária no museu e o único atleta de um grande clube brasileiro a ser homenageado na letra do hino.

Fonte:  jornal "A Federação"










sábado, 29 de dezembro de 2018

Opinião


A Passagem para Voos Maiores

Se na postagem anterior, eu tratei da missão de remontagem do time como natural, parte do processo, hoje, uma ideia de time para início de conversa:

Paulo Victor; Leonardo Moura, Pedro Geromel, Walter Kannemann e Bruno Cortez; Michel, Maicon, Alisson e Luan; Jael e Éverton. Assim, só olhando para o que restou em 2018.

Convenhamos, se considerarmos o que fizeram Grohe e Paulo Victor neste ano que finda, não dá para achar que o Tricolor teve uma perda irreparável. A média do trio final PV, Geromel e Kannemann é a melhor do que qualquer outro em 2018. Se vir um peso pesado para o arco (Vanderlei, Gatito ou Cássio), melhora o setor defensivo. Talvez Emanuel Más seja um lateral correto, bom marcador, jogador cascudo em LA, Seleção Argentina no currículo, repito, talvez sua contribuição amplie as alternativas táticas para o técnico.

No meio de campo, as esperanças residem em três juniores ou ex, Victor Bobsin, Jean Pyerre e Matheus Henrique; um deles deve "acontecer"  para o mundo esportivo.

Maicon e Luan recuperados, seriam titulares em qualquer equipe brasileira. Restam dúvidas quanto as reais capacidades de Michel e Alisson. O primeiro já foi titular inquestionável, o segundo possui qualidades ausentes em Ramiro, mas defeitos ausentes no antigo titular. É questão de aprendizado.

Éverton é Seleção. Justamente selecionado. O que falta? Um camisa 9. Passamos o ano sonhando com um "fazedor de gols". André sucumbiu.

Vejam que não citei nenhuma das especulações à exceção de Más, o argentino. Se a Direção gremista for competente na escolha destes cinco ou seis que determinou como objetivo para 2019, o elenco cresce.

Aí, desafiado, Renato poderá pensar em voos mais altos como por exemplo, ganhar o tetra da LA e o tri do Brasileiro; mais ainda, no plano pessoal, almejar a cadeira de Tite.




sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Opinião





O Desmanche não é trágico; Trágico é não saber remontar

Grohe, Edílson, Jaílson, Arthur, Ramiro, Lucas Barrios e Fernandinho estavam na foto do Tri da LA. São passado no Grêmio. Saíram do clube para entrar na História. É o desmanche. Talvez saia Luan, também.
Considero natural; é do processo. Vejam o Grêmio de 1995-96-97 e olhem para esta escalação: Danrlei; Valmir, Rodrigo Costa, Scheidt e Roger; Otacílio, Fabinho, Luis Carlos Goiano e Itaqui; Zé Alcino e Rodrigo Mendes. Ela é de um ano depois (1998).
Esta outra: Victor; Michel, Leonardo Silva, Réver e Júnior Cesar; Gilberto Silva, Leandro Donizetti e Ronaldinho Moreira; Diego Tardelli, Jô e Bernard. É o Galo campeão da Libertadores de 2013.
Dois anos passados: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Jemerson e Douglas Santos; Leandro Donizetti, Rafael Carioca, Dátolo e Tiago Ribeiro; Luan e Lucas Pratto. Isso mesmo! 2015. Permaneceram apenas três da fotografia.
Repito é natural; é do processo. Os jogadores gremistas ficaram visados e a folha inchou (justa ou injustamente); aí, não tem saída ou melhor, tem muitas saídas.
O Grêmio após a vitoriosa gestão Koff, pegou uma direção que se mostrou incompetente para fazer a transição do elenco, sua remontagem. Torrou rapidamente com os Hélio dos Anjos, Sebastião Lazzaroni, Guilherme,  Beto, André Santos, Sérgio Manoel "da vida". Falhou em não apostar nos juniores e quase rebaixou o clube em 97 e 98.
Bolzan Jr. parece ser mais dirigente, mais visionário, mais gestor; além disso, no seu último mandato no clube, não vai deixar a oportunidade de  transformar-se num político elegível para qualquer cargo na esfera pública nacional.
Vai ter que ser cirúrgico nas contratações e rigoroso na faxina dos que não apresentaram o que se esperava (Madson, Thaciano, Marinho e André). Que sejam felizes noutras equipes. Sem rancor, sinceramente.
Essa ponte de difícil travessia tem que obrigatoriamente ser construída com o aproveitamento da bela safra de juniores que o clube possui, em especial, a maior promessa depois de Ronaldinho: Tetê ou Matheus Cardoso. Este é diferenciado.
A torcida precisará ter confiança no técnico, nos dirigentes e paciência com os que subirão da base ou descerão no Aeroporto Salgado Filho.
O momento é pontuado por sentimentos diversos: de conformismo ou de profunda revolta da massa. Foi o que constatei, passeando por diversos sites e blogs (+ de 10) que tratam dos assuntos do Imortal.
É o grande desafio para 2019.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Opinião



A Possível Saída de Marcelo Grohe

Os árabes chegaram, ofereceram um salário altíssimo e o Grêmio ficou sem ação; o seu goleiro titular está saindo.

Marcelo Grohe é um ídolo, ele está desde os seus treze anos no clube, misturou a sua bela história individual com as recentes conquistas do clube. Com certeza, integra o esquadrão que será lembrado para sempre por seus torcedores.

Mesmo que para alguns torcedores, a dissociação do homem correto, ídolo exemplar com as suas virtudes e defeitos vistas dentro de campo, seja, repito, na cabeça de alguns torcedores, impossível de acontecer, eu sempre que exercitei minhas críticas, as direcionei aos fundamentos que entendia como falhos no goleiro gremista. Apenas dentro do que via no universo das quatro linhas. Apenas isto. Nada e nunca foi pessoal, até porque a conduta de Grohe é inatacável como profissional.

Recentemente postei crônica vide A Chance de Melhorar, onde exemplificava as perdas de Tita e Alisson, retumbantes pela importância de cada um deles para a Dupla Grenal em seus tempos e a transformação destes eventos em obstáculos superados com as excelentes reposições; a partir deles, acredito que o Tricolor pode e deve buscar suprir e superar os "buracos" que as saídas de importantes titulares representam.

A saudade destes atletas deve estar presente apenas na memória do torcedor na condição de ídolo, mas jamais decorrida pela frustração de substitutos insuficientes. cuja produção fique aquém dos antigos efetivos e especialmente, das necessidades do clube.

A Direção tem a chance providencial de qualificar o elenco, em especial, o time (os 11), agindo assim, avança.

Ninguém chora a saída de Fernandinho, quando ele é substituído por Éverton ou no passado, Zequinha por Tarciso ou Adilson por Mauro Galvão.

As conquistas em campo deverão balizar as avaliações destas mudanças. 

Serve para o clube e serve para Grohe que terá a chance de comprovar que as (poucas) críticas de alguns gremistas eram infundadas, como fez Victor no Galo.




quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Opinião



Boas Notícias

A) O Grêmio parece que não desistiu de alguns juniores que despontaram bem no final de 2017; me refiro a Guilherme Guedes, Dionatã e Patrick. Além disso, há gente despontando, vide Time de Transição. A fábrica segue produzindo em alta escala.

B) Ainda que possam ser apenas apenas especulações, a busca por jogadores argentinos é a garantia que, se confirmadas, o Tricolor estará inserindo mais garra/atitude/irresignação ao elenco. Kannemann é o exemplo mais saliente, mas se a busca for no passado, mesmo aqueles com limitação técnica, nunca abriram mão destas qualidades, casos de Máxi Lopez, Herrera e Barcos. 

São boas notícias para essa virada de ano.

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Opinião



Luan e o Grêmio

Luan é o maior jogador da Era Arena. Maior artilheiro, o craque do torneio mais importante conquistado pelo Imortal nos últimos anos, a Libertadores de 2017.

Ele por duas vezes renegou a saída do Imortal; primeiro, Spartak da Rússia, agora, ao que tudo indica, o seu clube chegou a pensar em liberá-lo para o Cruzeiro de Minas Gerais e mais uma vez, a intenção gremista foi frustrada. Luan optou por ficar.

Acho que acertou em ambas as decisões; Pedro Rocha que o diga em seu exílio no meio do frio; nesta última, ainda não dá para avaliar corretamente se acertou na escolha mais recente. Particularmente, eu acho que dependerá do Grêmio; esclarecendo: Se tiver parceria qualificada, ele estará no topo; no meio de um elenco mediano, ele pouco poderá fazer. Arrisco afirmar que Bolzan Jr. engrossará a fileira do clube com nomes de peso e consequentes.

Por que Luan não "aconteceu" internacionalmente, porque (visão muito pessoal minha) Tite errou em não levá-lo para a Copa. Não estava bem? Não merecia? Talvez, mas Seleção é algo à parte. Seleção é um mundo específico. Às vezes, o sucesso ou fracasso do atleta  é determinado pela sua ação individual ou também, pelo acolhimento. Exemplos? Temos muitos; pró e contra. Enumero a seguir:

- Clodoaldo e Jairzinho, tricampeões em 70, depois dessa conquista, nunca conseguiram jogar bem, ou melhor, numa sequência boa no Santos e Botafogo, porém, nunca deixaram de ser convocados e dar resposta positiva com a Amarelinha no mesmo período

- Ademir da Guia e Tarciso (recentemente falecido), nunca repetiram na Seleção o ótimo futebol apresentado no Palmeiras e Grêmio. Um mistério

- O que apresentaram em seus clubes, Cesar Prates, reserva no Inter quando convocado e Géferson com apenas 16 jogos no regional gaúcho para disputar uma Copa América? Outro mistério

Por isso, repito, numa visão muito pessoal, mesmo sem estar na melhor fase, Luan foi um injustiçado na Copa da Rússia. Faltou ao Tite, aquilo que lhe é atribuído constantemente: Sensibilidade e visão.

Luan foi vítima.




segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Galeria Imortal



Galeria Imortal (36)

https://esporte.uol.com.br

O elenco que conquistou o principal título do clube nestes últimos 20 anos, a Libertadores pela terceira vez. 

Na fase final, ele bateu o Lanús por 1 a 0, gol de Cícero e 2 a 1 na Argentina, gols de Fernandinho e Luan; este último, eleito o melhor jogador da competição.

Estão na foto: Em pé; Marcelo Grohe, Jaílson, Pedro Geromel, Walter Kannemann, Ramiro, Paulo Victor, Bressan, Michel e Cícero. Agachados: Lucas Barrios, Bruno Cortez, Edílson, Luan, Fernandinho, Arthur, Leonardo Moura, Jael e Éverton.

Aproveitamos para desejar um Feliz Natal a todos os participantes que fazem deste blog um ponto de encontro, não apenas de gremistas, mas também daqueles que gostam de futebol. Um abraço e obrigado.


domingo, 23 de dezembro de 2018

Opinião



O Grêmio e a Camisa 9

Sempre gostei  de centroavantes argentinos; Scotta e  Oberti tem "culpa" nisso. 
Para quem não conhece ou não lembra, Néstor Scotta e Alfredo Domingo Oberti, apelidado El Mono, substituíram no imaginário de um pequeno adolescente o ídolo Alcindo que deixou o Imortal para atuar com Pelé no Santos. 

Os gringos fizeram gols importantes (Scotta) e gols em profusão (Oberti), maior artilheiro estrangeiro do Tricolor por longos anos até que Barcos conseguiu superá-lo quatro décadas depois.

Com a insuficiência dos atuais André e Jael, o clube parece que vai atrás de um camisa 9 argentino.

Há bons nomes e dois estão no noticiário azul, Mauro Boselli e Nicolás Blandi, Léon (México) e San Lorenzo (Argentina), respectivamente. Há outros como Gigliotti (Independiente), Marco Rubén (Rosário Central), Lucas Pratto (River Plate) e Benedetto (Boca Juniors); alguns deles são inacessíveis, mas o importante é que o clube está atrás de um goleador que está acostumado com Libertadores, além disso, derruba a ideia que Renato não gosta de contar com estrangeiros no grupo.

Afinal, quem seria o "maluco" de abrir mão de um Walter Kannemann no elenco?

sábado, 22 de dezembro de 2018




Álbum Tricolor (135)
ORTUNHO
Grêmio FBPA
Nome: Jorge Carlos Carneiro.
Apelido: Ortunho.
Posição: Zagueiro e Lateral-esquerdo.
Data de nascimento: 1º de Outubro de 1935, Porto Alegre, RS.
Data de falecimento: 6 de Dezembro de 2002, Porto Alegre, RS.

JOGOS PELO TIME PRINCIPAL DO GRÊMIO
417 jogos (276 vitórias; 77 empates; e 64 derrotas). 6 gols.

JOGOS NO ESTÁDIO OLÍMPICO
168 jogos (122 vitórias; 27 empates; e 19 derrotas). 3 gols.

CERTAMES PRINCIPAIS EM QUE PARTICIPOU PELO GRÊMIO
147 jogos pelo Campeonato Gaúcho.
12 jogos pelo Campeonato Citadino de Porto Alegre.
37 jogos pelo Campeonato Metropolitano.
119 jogos Amistosos Estaduais/Nacionais.
48 jogos Internacionais.

ESTREIA NO GRÊMIO
18.11.1958 - Grêmio 2x2 EC Cruzeiro, em Porto Alegre-RS, Campeonato Metropolitano.

ÚLTIMO JOGO PELO GRÊMIO
11.01.1968 - Grêmio 1x1 Romênia, em Porto Alegre-RS, Amistoso.

CARREIRA
Nacional/POA-RS (1953 a 1956); Vasco da Gama-RJ (1956 a 1957); Grêmio-RS (1958 a 1968); Metropol-SC (1968); Cruzeiro-RS (1969 a 1971).

GRENAL ATUANDO PELO GRÊMIO
35 jogos (18 vitórias; 8 empates; e 9 derrotas).

PRINCIPAIS TÍTULOS PELO GRÊMIO
Campeonato Gaúcho: 1958, 1959, 1960, 1962, 1963, 1964, 1965, 1966 e 1967.
Campeonato Metropolitano: 1958, 1959, 1960.
Campeonato Citadino de Porto Alegre: 1964 e 1965.

(*) Os dados aqui publicados não são oficiais. Dizem respeito às informações contidas no arquivo do autor.

Por Alvirrubro.

PRINCIPAIS FONTES:
- Jornal “Correio do Povo”.
- Jornal “Zero Hora”.
- Jornal “Diário de Notícias”.
- Arquivo Pessoal.