Copa do Brasil "amistosa"; uma sensação diferente
A Copa do Brasil sempre teve uma afinidade com o Grêmio; ele é o primeiro campeão, levou várias edições para perder uma partida, mesmo caindo fora. Parecem feitos um para o outro.
Desta vez, desconfio que não será vista como uma tragédia a desclassificação do Tricolor. Primeiro, porque está mal no Brasileirão; aliás, está muito mal; tem uma semana que apresenta uma melhora. Segundo, porque encara um dos três melhores times da atualidade na América do Sul. Terceiro, porque o treinador adversário conhece o atual elenco do Grêmio até mais do que Luiz Felipe.
Aliás, o comandante gremista demonstra toda a sua astúcia e experiência, quando retira todo o peso da competição eliminatória de seu elenco e ao mesmo tempo, traz seus jogadores para um treino matinal e dominical, depois de uma vitória que terminou horas antes, noite de Sábado.
Pode não servir para o confronto de Quarta-feira, mas é uma forma de contagiar o grupo com o comprometimento necessário para o restante do ano de 2021.
Luiz Felipe faz isso, porque tem "café no bule" para exigir, sem ser contestado.
Aí, a grande diferença, que tanto o Tricolor necessitava no período pós-Renato.
E talvez a diferença que faltou a Renato para manter o time competitivo.
ResponderExcluirGlaucio
ResponderExcluirConcordo, Renato poderia ter puxado mais o grupo.
Concordo, discordando Bruxo. Renato conhece algumas peças, a maioria do elenco eu diria. Mas é fundamental dizer que desses novos que estão por aí, Renato "treinou" o Rafinha; aspas porque foi por muito pouco tempo. Agora com DC, Borja, VS e talvez, o mais novo chegado (Campaz), o time é outro. Bem como a forma de jogar.
ResponderExcluirDiferente do Renato, Felipão sabe o que tem na mão e não será louco de medir forças com esse elenco do Flamengo. Jogará como vem jogando desde que chegou aqui. Por uma bola, diga-se ainda, a la anos 90.
Rodrigo
ResponderExcluirPode ser. Tomara que o Luiz Felipe apronte para cima do Flamengo.