Ídolos
Esta semana recomeçam os assuntos que vão tomar conta das rodas de bar, das conversas nas redes sociais, nos programas esportivos, mas antes, eu escrevo esta crônica que ficaria fora do lugar, se postada mais adiante. É sobre a idolatria dos jogadores e o tamanho que ela deve ter em relação aos clubes, no nosso caso, o Grêmio, que é o interesse maior deste blog no momento que Quinteros assume no lugar de Renato.
Eu tinha certeza do que ocorreu em cada um desses eventos (de memória), mas recorri ao amigo Alvirubro, que me repassou recortes de jornais da época em que cada fato aconteceu. São de três ídolos fantásticos e eternizados na história do Imortal: Danrlei, Hugo De León e Renato, suas saídas do Grêmio.
a) Em 2003, o Tricolor foi salvo do rebaixamento pelo talento e coragem de Adilson Batista, o Capitão América, que num gesto decisivo sacou Danrlei do time. Em Janeiro de 2004, o goleiro teve seu vínculo encerrado com o clube. Menos de 40 dias passados, ele acionou a instituição na justiça exigindo Dois Milhões e Meio de Reais, que julgava ter direito.
Estou, evidentemente, apenas dando a informação, sem entrar em qualquer mérito.
b) Sobre a saída de De León, um dos jornais publico isso, antes de sua ida para o Corinthians (Dezembro de 1984:
c) E Renato? Seguem notícias do período de sua saída (Janeiro de 1987):
Resumindo: Os jogadores passam, porque são profissionais, o clube fica, ainda que em alguns episódios, os dirigentes assumem o papel de vilão. Nos casos acima, parece que eles estiveram preservando os interesses da instituição.