Páginas

Páginas

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017



Álbum Tricolor (108)
ADÍLSON
Correio do Povo
Nome: Adílson Dias Batista.
Apelido: Adílson.
Posição: Zagueiro.
Data de nascimento: 16 de Março de 1968, Curitiba, PR.

JOGOS PELO TIME PRINCIPAL DO GRÊMIO
114 jogos (64 vitórias; 26 empates; 24 derrotas). Marcou 13 gols.

ESTREIA NO GRÊMIO
01.02.1995 - Grêmio 4x0 C Esportivo BG – Amistoso.
GFBPA: Danrlei; André Vieira (Grotto), Luciano, Adílson (Wagner Fernandes) e Carlos Miguel (Arílson); Dinho (Dega), Luís Carlos Goiano e Vágner Mancini; Paulo Nunes (Jaques), Magno e Alexandre Gaúcho.
Técnico: Luiz Felipe Scolari.

ÚLTIMO JOGO PELO GRÊMIO
11.12.1996 - Grêmio 0x2 A Portuguesa de Desportos – Camp. Brasileiro.
GFBPA: Danrlei; Marco Antonio, Rivarola, Adílson e Róger; Dinho (Mauro Galvão), Luís Carlos Goiano e Emerson (João Antonio); Paulo Nunes, Zé Alcino e Carlos Miguel (Aílton).
Técnico: Luiz Felipe Scolari.

CARREIRA
Atlético-PR (1986 a 1988), Cruzeiro-MG (1989 a 1993), Internacional-RS (1993), Atlético-MG (1994), Grêmio-RS (1995 e 1996), Júbilo Iwata-JAP (1997 a 1999), Corinthians-SP (2000).

TÍTULOS PELO GRÊMIO
1995 - Libertadores da América.
1996 - Recopa Sul-Americana.
1996 - Campeonato Brasileiro.
1995 - Campeonato Gaúcho.
1996 - Campeonato Gaúcho.

PRÊMIO COMO JOGADOR DO GRÊMIO
1996 - Bola de Prata da Revista Placar.

TÉCNICO DO GRÊMIO
49 jogos (20 vitórias; 16 empates; 13 derrotas).

(*) Os dados aqui publicados não são oficiais. Dizem respeito às informações contidas no arquivo do autor.

Por Alvirrubro.

FONTES:
- Jornal “Correio do Povo”.
- Jornal “Zero Hora”.
- Revista “Placar”.
- Arquivo Pessoal.

17 comentários:

  1. Ótimo zagueiro. Merece o título de capitão américa. Adilson, mais um dos "recuperados" pelo tricolor gaúcho. Depois de sofrer séria contusão que quase o afastou do futebol, o Grêmio confiou em sua recuperação. Ele agradeceu dentro de campo. Infelizmente não deu sorte como técnico.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Adilson quando chegou ao Tricolor, não entusiasmou, porque teve uma passagem apagada pelo Coirmão, mas bastou a bola rolar que tudo mudou.
      Grande líder e excelente caráter.
      Uma das imagens que tenho dele é aquela dele chorando ao falar da doença que castigava Ênio Andrade.

      Excluir
    2. Ficou pouquíssimo tempo no Internacional, em 1993. A estreia foi no final de Setembro e o último jogo na metade de Novembro. Esteve em campo apenas 11 vezes.

      Excluir
  2. Só nunca entendi o motivo que levou ele a dispensar o Danrlei quando treinou o Grêmio...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Danrlei vinha enterrando o Grêmio em 2003, não aceitou a reserva; saiu do Tricolor e rebaixou o Fluminense, foi para o Galo, rebaixou o clube mineiro e depois, estava na tragédia do acidente do Brasil de Pelotas, rebaixado também naquele gauchão.

      Excluir
    2. Relembrando a trajetória do multicampeão Danrlei, podemos citar os anos muitos bons de 1995 e 1996, com queda drástica entre 1997 e 2000 (o Grêmio tomou muitos gols em 1997 e 1998, diga-se de passagem, e não raro o torcedor pediu sua saída com protestos).

      Em 2001 voltou a se destacar até ter sido acusado (negado por ele) de agredir um dos auxiliares de arbitragem contra o 12 de Octubre, pela primeira fase na Libertadores de 2002, momento no qual foi suspenso de competições da Conmebol por 12 meses. Começava então sua queda definitiva. Eduardo Martini, que assumiu a vaga, não aproveitou e também apresentou falhas, principalmente no Brasileirão daquele ano.

      Ainda assim, 2003 - ano da reconquista da titularidade e novas falhas - reservou alguns aspectos interessantes: em 29/05/2003 errou toscamente no primeiro gol na derrota de 2x1 para o Independiente Medellín pelas quartas da Libertadores, o que ocasionou a eliminação do clube.

      E, em 15/06/2003, duas semanas depois, fez uma das maiores atuações individuais em Grenais no 0x0 (Olímpico) do primeiro turno do então novo brasileirão de pontos corridos. Jogou muito. Quem viu, não esquece. Podemos elevá-la ao patamar das atuações de - por exemplo - Larry na inauguração do Olímpico em 1954 ou de Juarez, o tanque, pelo citadino de 1958.

      Saiu após novas falhas e derrotas no terrível nacional daquele ano. Seu último jogo foi contra o São Paulo, no final de setembro.

      Empilhou títulos. Tinha estrela. É muito gremista e merece nosso respeito. Tecnicamente, porém, não está no top 5 de arqueiros tricolores. Por isso, quando se faz seleção dos melhores do clube, a primeira pergunta que deve ser posta é: por técnica, por conquistas ou misto?

      Excluir
    3. Rafael
      Excelente o teu comentário; exatamente o que eu penso sobre Danrlei, inclusive deve ser acrescentado o número de jogos com a camisa do Imortal, um dos que mais jogaram na história do clube, mas era um eletrocardiograma, salvava o time numa quarta, entregava num Domingo.
      Lamento a sua aversão em estudar os adversários em cobranças de penalidades. Custou-nos um Mundial em 1995.

      Excluir
    4. Apesar dos pesares, Danrlei foi um ótimo goleiro. Como disse o Rafael, merece nosso respeito (não só por ser um gremistão, não só por ter sido o goleiro mais vitorioso). Creio que seja discutível a questão de estar ou não no "top 5". Mas, Bruxo, agora vejo que sua cisma não é só com Grohe. Você tem especial predileção para criticar em primeiro lugar o goleiro (coitados; para você sempre é necessário defesas indefensáveis). Naquela final contra o Ajax vários fatores influíram na derrota que poderia ter sido uma vitória no tempo normal. Primeiro, enfrentamos uma seleção (das melhores do mundo na época); segundo, as substituições que Felipão fez; terceiro, a "m..." que Rivarola fez; quarto, Van Der Sar, já como um dos melhores goleiros do mundo defendendo o pênalti de Dinho (um dos nossos melhores cobradores); quinto, Arce, um dos melhores cobradores errando seu pênalti; sexto, ai sim, Danrlei não pegou ao menos um. Há outros que contribuíram: Jardel, Paulo Nunes, Arilson e Carlos Miguel nos quais era depositado todas as nossas esperanças e que poderiam ter jogado um milésimo a mais, só um milésimo a mais do que sabiam jogar.

      Excluir
    5. Arih
      Todos nós temos uma preferência por determinados jogadores em certas posições; eu duvido que tu encontres críticas minhas que não sejam pontuais ao Manga, Victor, Alisson, Mazaropi.
      O Danrlei, goleiro histórico e vitorioso; salientei inclusive, o número de jogos pelo Grêmio, não deve ter defendido 5,6 pênaltis com bola andando, isso também é "fundamento fundamental" para goleiros em clubes de ponta.
      Para completar: Van der Sar me servia no gol do Grêmio, por que temos que nos contentar com menos?

      Excluir
  3. Por falar em Adilson, amanhã começa de fato o Mundial para o Grêmio. Saberemos quem será o primeiro adversário. Coincidências: Adilson enfrentou uma verdadeira seleção em 95. Caso o Grêmio jogue contra o Real Madrid, será outra seleção como adversária.

    ResponderExcluir
  4. Um fato pitoresco, na sua passagem pelo Grêmio, algo não muito comum na vida de um zagueiro:
    - em 19.04.1996 marcou os três gol da vitória gremista sobre o Atlético-PR, no Olímpico. 3x0, três gols de Adílson, todos de pênalti, no jogo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil daquele ano.

    ResponderExcluir
  5. O juiz não é o hoje deputado federal Evandro Roman?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Wilson de Souza Mendonça, Bruxo.

      O Roman foi árbitro desse jogo: 14.02.2001 - Grêmio 4x3 Figueirense FC - Quatro pênaltis marcados!

      Excluir
    2. Verdade; até porque o Roman é paranaense.

      Excluir
    3. Apenas corrigindo: nesse jogo (14.02.2001 - Grêmio 4x3 Figueirense FC) houve seis pênaltis, três para cada time. Zinho e Aldrovani erraram um em cada tempo.

      Excluir
  6. Alvirubro, quem permaneceu por mais tempo como capitão gremista? Danrlei deve ter sido um dos que mais tempo tiveram neste posto. Carlos-SC.

    ResponderExcluir
  7. Lembro também que Foguinho e Milton Kuelle também foram capitães e permaneceram anos no clube. Carlos

    ResponderExcluir