Opinião

 

    Hibernando

 

Gustavo Santaolalla, 70 anos, argentino, um dos maiores guitarristas do planeta, ilustre ex-integrante da banda Arco Iris, vencedor de vários Grammys e de dois Oscars por trilhas sonoras, além de consagrado produtor, há alguns anos recebeu uma pergunta provocativa: O rock’n’roll morreu? - questão causada pela queda de vendas e popularidade do gênero musical.

- Não, o rock está apenas hibernando. Esta, a resposta sensata e de certa forma, confiante e esperançosa do mestre portenho, há anos radicado nos EUA.

Pois, ontem, olhando exatos 70 minutos (25 + 45) de Inter 1 x 1 Atlético Goianiense no Beira-Rio, quando o time do Planalto Central deu um banho de bola no anfitrião, situação que associada aos péssimos desempenhos gremistas, que vão além dos maus resultados e a luta atroz do Juventude para escapar do Z 4; me obrigou a fazer a seguinte pergunta: - O futebol gaúcho morreu?

Este estado de coisas como a ideia de futebol “reativo”, de “saber sofrer”, goleiros e zagueiros trocando passes infrutíferos, aquisições de jogadores descompromissados, alguns limitados, a maioria com preços de “extra-classe”, dirigentes ineptos e inaptos, tudo isso, está cobrando um preço bem salgado para quem gosta do esporte ou ama o seu clube aqui no Sul. Tão amargo que está afastando velhos torcedores e despertando a indiferença entre os mais jovens, além, óbvio, de afundar os clubes num mergulho veloz em direção ao fundo do poço de cada competição que disputam.

A minha esperança é que esse momento dos gaúchos seja bem passageiro, ainda assim, que deixe um aprendizado ao universo futebolista local, que possibilite num futuro bem próximo, décadas de êxitos e imenso sucesso.

Com uma ponta de esperança, eu espero que os clubes gaúchos, em especial, o Grêmio, estejam  apenas hibernando.

 

 

Opinião

Empate deve acelerar queda do Técnico 

Há quantos anos, diria décadas, o Grêmio teve a chance de jogar apenas 4 partidas por uma única competição num único mês? Não lembro. Pois em Maio, ele atuou esse mínimo de jogos pelo Brasileiro B e não conseguiu vencer; empatou três e e perdeu uma. E o pior é que ele involuiu,  porque afunda semanalmente, basta treinar sete dias ou oito e o time piora.

Muitos poderão dizer: - o elenco é fraco! - verdade, mas é inferior ao Vila Nova ou Criciúma? não, claro que não. Elkeson é só isso? Campaz regrediu? e Elias? até o festejado Bitello anda jogando bem menos do que seu começo nos 11 titulares; então, minha experiência de décadas de acompanhamento do esporte bretão, o problema maior é o treinador. Só não é maior do que ter o intragável vice falastrão de tantos desserviços ao clube ao longo dos anos.

Sobre o jogo: quatro destaques; Brenno, Geromel, Bruno Alves e Villasanti. Nas mexidas, Janderson deu melhor resposta. Eu achei que não tinha como piorar na troca do centro avante; pois piorou, porque Diego Souza, com falta no lance ou não, guardou um gol. Elkeson, simplesmente, não tocou na bola.

O esquema novo nada mudou; apesar da fragilidade do adversário, o Vila Nova vai ser rebaixado, então, Roger não consegue acertar. Ponto final.

Mudança é um ato de gremismo por parte da Direção.

Pequenas Histórias

Pequenas Histórias (268) - Ano - 2005

It don't come easy  

Fonte: esportegoiano.com.br

O Grêmio vai a Goiás encarar o Vila Nova no Serra Dourada numa posição complicada na tabela, logo ele que era apontado como um dos favoritos ao título. Está fora da zona de classificação num turno que se encaminha para a sua nona rodada. Precisa suar sangue para estancar a crise que se avizinha.

Pois em Junho de 2005, mais exatamente, dia 19, o Tricolor foi ao Centro-Oeste em situação mais delicada do que neste final de Maio, pois havia mudado o treinador que estava há menos de dois meses no comando da casamata. Encarou um clube do interior, a Anapolina, sem a tradição dos grandes do estado do Planalto Central e promoveu um dos maiores vexames da sua centenária história. Um 4 a 0 sem dó, nem piedade que empurrou o clube para a décima segunda posição na tabela, deixando os torcedores convictos que a caminhada para a Série A seria algo verdadeiramente épico. Foi, como se verificou lá nos Aflitos, em Novembro.

A imprensa já questionava o jovem treinador; dúvidas apareciam quanto à sua capacidade para superar o maior desafio de sua recente carreira; porém, ele, com experiência em uma grande instituição (atuou na base do Inter), não se assustou, inclusive ao dispensar anteriormente, o maior salário do clube (Somália) dava indicativos que estava disposto a vencer nesta nova empreitada.

A Anapolina do comandante técnico Aderbal Lana mandou a campo: Luís Almeida; Jonathan, Cleiton, Aldemir e Robson; Juninho, Donizete (Ricardo Araújo), Cacá e Anderson; Adriano Magrão (Éder Silva) e Éslei (Wilsinho).

Mano usou: Galatto; Patrício, Pereira, Marcelo Oliveira e Raone (Ênio); Nunes, Douglas Silva (Fábio Bala), Bruno Neves e Marco Aurélio, o Jacozinho; Osmar e Pedro Júnior (Marcel).

Contando com o estádio lotado, a Anapolina dominou a partida inteira, sofrendo poucos riscos de um Grêmio apático e desorientado coletivamente, mesmo estando boa parte do segundo tempo com um atleta a menos, pois Juninho foi expulso aos 27 minutos. Ainda assim, os gols da primeira etapa, só ocorreram no final, aos 37 minutos e aos 47, ambos, autoria de Éslei, depois do time locatário ter chutado uma bola na trave com Adriano Magrão. Em seguida,  Éslei perderia mais uma oportunidade cara a cara com Rodrigo Galatto, batendo para fora, ainda com o placar fechado. Intervalo: 2 a 0.

O reinício dos 45 minutos derradeiros prosseguiu com a equipe gaúcha completamente batida, mesmo com as mexidas de Mano Menezes, sendo uma repetição da primeira parte do confronto, inclusive na marcação dos gols, isto é, no apagar das luzes, 44 min e 48, por Wilsinho, duas vezes, jogador que substituiu o artilheiro anterior (Éslei). Final: 4 a 0 para a Anapolina.

Esta derrota acachapante promoveu um choque no elenco, uma reação tal que nos 24 jogos restantes, o Imortal perdeu apenas 3 num espaço de mais de 5 meses de disputa. 

Porém, naquela noite tenebrosa de Junho, uma certeza estava presente para todo o universo esportivo gaúcho: na Série B, ela (a conquista), não vem fácil!

Este Anapolina versus Grêmio, talvez seja o segundo jogo mais lembrado pelos gremistas na campanha do acesso, ficando atrás, evidentemente, da inacreditável vitória naquele 26 de Novembro, diante do Náutico.

Quem sabe os ares do Centro-Oeste não sejam a mudança de rumo tão esperada pela torcida azul? Desta vez, com uma vitória convincente no Serra Dourada. Sem traumas.

Fontes: https://esportegoiano.com.br/

              https://www.uol.com.br/

Seguem os gols e melhores lances da partida:

 

Opinião

Um Pouco de Fôlego

Esta semana, gremistas e colorados experimentaram uns dias mais descontraídos, as vitórias de Terça-feira, no caso do Tricolor, com taça e faixa, deram uma amainada nas críticas e certos momentos alegres que estavam ficando mais na memória. Foi bom!

Foi bom, mas o final de semana traz o time gremista (que é o que nos interessa) para a sua realidade pesada. Mais pesada, quando se vê que camisas tradicionais vão se adonando, mesmo que momentaneamente, das 4 vagas para o paraíso da Série A. Cruzeiro, Vasco, Bahia e Sport Recife começam a fazer campanha e, como consequência, a volta da massa torcedora, uma novidade positiva para eles.

No caso gremista, existe um divórcio entre direção e torcida, a gente olha e ouve as bobagens do vice e dá vontade de acompanhar outro esporte; são usurpadores, precisam devolver o gosto de torcer à massa. Isso também é fator de atraso na tabela.

Olhando elenco por elenco, é incompreensível que Roger ainda não tenha acertado o time e ocupe apenas o sexto lugar na classificação. Paciência! era incompreensível cair com o grupo do ano passado e ... caiu.

Vila Nova e Vasco da Gama representam uma encruzilhada na vida gremista, dependendo de como atuar, a situação do Tricolor que não é boa, poderá se tornar insustentável.

Serão dias de muita expectativa e torcida.

Opinião

Kannemann para Vice de Futebol 

Como é bom ver Walter Kannemann em campo. Esforço, dedicação, raça, comprometimento, competitividade, enfim, tantas palavras associadas às suas atuações, todas elogiosas, refletindo a realidade. Mas existe outro Kannemann tão bom quanto ao do campo, o profissional; aquele que protesta quando a Direção erra nas tomadas de decisão, não esconde sua insatisfação, ainda  nesta semana, no episódio em que pede mais dos meninos do clube, vide Mudança de Atitude.

Minha sugestão: No pós-jogo, fase das entrevistas, deixem o protocolar Roger Machado falar e substituam o falastrão e insuportável Denis Abrahão por Kannemann.

Todos agradeceriam, com certeza.

Opinião

Grêmio goleia Glória e é Campeão 

De todas os fatos bons ocorridos este noite no Altos da Glória, o que eu mais gostei foi o envolvimento geral da equipe nos 90 minutos. Talvez, se fosse o quadro principal, a atuação e consequente 5 a 0 não teriam acontecido. Foi bom de ver isso.

É importante salientar que essa é uma amostragem única, pois se enfrentaram os reservas do Tricolor e um clube do acesso gaúcho, que atualmente, sequer lidera o seu grupo de disputa. É um recorte, um "enclave" na vida gremista de 2022, portanto, tudo que houve de positivo, deve ser olhado com as reservas que a situação exige. De qualquer forma, é bom ver Gabriel atento e seguro na bola aérea, Kannemann voltando como se tivesse ficado de fora por apenas uma semana, Elkeson marcando o seu primeiro gol, Campaz numa posição que pode render mais (do meio para a esquerda), dois bons juniores, Natã e Tiago Rosa, além de Janderson em estado de graça.

Aliás, o menino humilde que ouve calado as críticas pelas más jornadas iniciais, tem mostrado uma evolução nas vezes recentes em que entrou. Com características distintas de Elias, o camisa 20, se continuar melhorando, pode ser uma alternativa interessante de lado. Está ganhando confiança. Ele participou de todos os 4 gols; substituído, assistiu do banco, Ricardinho fechar o placar. 5 a 0.

O jovem Varela marcou seu primeiro gol com cerca de 1 minuto em campo (o quarto). O segundo foi de penalidade, Campaz e Janderson fez de puxeta, o terceiro.

O estado anímico muda, mesmo com todos os descontos que devem ser feitos. Sempre é melhor enfrentar o Vila Nova com um título recente na bagagem do que com mais um fardo por um eventual fracasso nesta decisão.

No mais, aquele meu "resfriado" que relatei no final de semana, era na verdade, covid19 detectado; felizmente estou bem, apenas de molho até Sexta-feira. A família negativou.

Opinião

Um dos Nós gremistas 

O Grêmio que entrou em campo nos Aflitos em 2005 e saiu com a taça na mão tinha a seguinte formação: Galatto; Patrício, Domingos, Pereira e Escalona; Nunes, Sandro Goiano, Marcelo Costa e Marcel; Ricardinho e Lipatin. Ainda atuaram: o zagueiro Marcelo Oliveira e os meio campistas Anderson e Lucas Leiva.

O de hoje pode ser: Brenno; Rodrigo ou Edílson, Geromel, Bruno (até Kannemann voltar) e Nicolas; Villasanti, Bitello e Gabriel Silva ou Campaz, talvez Lucas Silva ou Biel; Diego Souza ou Elkeson e Ferreira ou Elkeson.

Minha opinião; são equivalentes, uma leve superioridade para o atual elenco dentro das 4 linhas. Mano é mais técnico do que Roger.

Não é o meu time, mas o que interessa é o time do treinador, ele é a realidade dos gremistas. Esse é um dos nós do Tricolor, que aperta, angustia a massa azul e a deixa desesperançada, pois é nominata para estar no bolo do G 4 nesta altura do certame.

Olhando partes bem pequenas dos jogos da segunda divisão, não consegui acompanhar um único tempo na íntegra, vi times sofríveis individualmente, mais do que o Grêmio. A começar pelo Cruzeiro.

Tenho certeza que o treinador atual tem responsabilidade pelo mau futebol do time; a Direção, bom essa é um caso à parte. Conseguiu rebaixar o clube com uma folha salarial de 15, 16 milhões, onde a "joia da coroa" respondia pelo nome de Douglas Costa. Virou o ano e as ações pioraram. 

De certa forma, agora se entende a centralização da gestão do futebol gremista pelo Renato. Ele racionalizou: - deixar na mão destes irresponsáveis, então, deixa que eu pratico as minhas próprias irresponsabilidades - Não se justificavam, mas hoje, se compreendem.

Se o Grêmio tropeçar feio nestas duas próximas rodadas, praticamente estaremos em Junho num campeonato que deve acabar em fins de Outubro longe da classificação. Aí, não tem jeito, é trocar o treinador e buscar um especialista em Série B. Um nome é quase unanimidade neste caso: Lisca. Usar de muita humildade e deixá-lo indicar as contratações. Se não ajudam, não atrapalhem.

Finalizando com uma curiosidade: Dos seis primeiros colocados na Série A, cinco clubes são treinados por técnicos estrangeiros.

 

Opinião

Abel Braga 

Começo com uma explicação, pois muitos acharão que estou zoando ou bancando o "diferente" nesta postagem; paciência, o texto quando publicado não pertence mais ao autor. Quem publica livros, sabe bem. É uma exposição evidente. Então, vamos lá:

"Rato" de devorar jornais e revistas esportivas "desde sempre", conheci Abel, juvenil do Fluminense (não havia a categoria juniores) integrando a Seleção Olímpica realizada em Munique, que foi marcada pelos assassinatos de atletas israelenses. Lá estavam jogadores de Grêmio e Inter, Bolívar, o original e os vermelhos Falcão, Pedrinho e Manoel.

Abel também disputou a Copa do Mundo da Argentina em 1978, jogou na Europa, na França, no PSG.

A história do Abel treinador está presente na lembrança  dos torcedores da Dupla, muitas alegrias e decepções para ambas as partes.

Mas a biografia de Abel repleta de títulos, Brasileirão, Libertadores e Mundial, tem um ponto exato (2003) que conquistou minha admiração pelo cidadão Abel Braga, apesar de não ter levantado caneco, botar faixa no peito. No entanto, considero um ato de grandeza "monstruosa". Abaixo, coloco texto do site Netflu sobre a passagem de Abel pela Ponte Preta, que me fez concluir que estava diante de uma pessoa diferenciada: este carioca que vai fechar 70 anos em Setembro:

O ano era 2003. A Macaca convivia com oito meses de salários atrasados, e Abel teve de ser um líder em campo, mas também um pai fora dele. Não foram poucas as vezes em que socorreu os que ganhavam menos e pagou seus salários do próprio bolso. Em certa ocasião, antecipou a concentração de oito juniores para garantir que eles tivessem o que comer no café e no almoço.

 A missão de livrar a Ponte da Série B era dada como impossível para muitos, mas Abel Braga não desistiu e alcançou a missão. Naquele momento, seguir o trabalho no Alvinegro não foi opção para  nada menos que 21 jogadores, que abandonaram o barco por falta de pagamento e promessas que nunca foram cumpridas.

Abel foi até o fim e livrou a equipe campineira do rebaixamento. Lógico! tinha como sobreviver com os atrasos, mas, mesmo assim, poucos ficariam bancando do bolso 2/3 do ano num clube que se caísse teria dado todos os argumentos para tal.

Pena essa identificação tão forte com o Inter, pois, Abelão (na impossibilidade de Cuca) seria a tacada de mestre para assumir a batuta do vestiário gremista e dar "um pára-te quieto" nos lunáticos que se apoderaram da gestão do futebol gremista.

Opinião

Nocaute Técnico 

Há no boxe, mais de uma forma de Nocaute, o que me derrubou ontem (um resfriado maluco) à tarde, me obrigou a sair da cama somente às 14 h desta tarde é aquele que a gente perde a consciência, o árbitro abre a contagem e decreta a vitória do mais inteiro.O cara nem sabe que foi derrotado.

Existe outro que é o nocaute técnico, cujo pugilista apanha vários rounds e sonha com um golpe derradeiro, um que mude a história da luta. Geralmente, ele não aparece e a derrota vem de forma lenta e gradual.

Como deixei a entender, não vi, nem ouvi a partida; soube que empatou na Arena. Agora são 12 pontos em 24 disputados e pela leitura e melhores momentos, não foi "um crime".

O poderoso Grêmio da maior folha salarial entre os 20 concorrentes da Série B, não consegue chegar ao G-4. Os detentores do destino gremista possuem um poder de convencimento, uma lábia que pode ser "case" num curso de Mercadologia ou Vendas. 

Convencer o presidente que o grupo do ano passado era suficiente, que Mancini, criticado, na verdade, era um injustiçado, merecia ficar; que as contratações "pontuais" (Janderson, Orijuela, Edílson e Benitez) eram suficientes. Não são?  "No problem"; Thaciano e Guilherme vem aí.

Peguem todos os discursos do vice de futebol desde que assumiu, faltando 14 rodadas, ano passado; tragam para o momento atual e o que se verá é uma transferência de responsabilidade para o elenco. É este plantel que tem culpa, Denis, Romildo e Roger, não. Nem Mancini, antes.

A tabela aponta para duas partidas fora; pelo jeito, nenhuma tomada de atitude (que palavrinha essa!) será feita, pois,  esperam por um gancho, um cruzado, um jab, que mude o destino da luta. 

Atitude? Falta sim, mas nos patamares acima do vestiário.

Opinião

 

E aí, meu irmão?

 "Acho que é uma questão de atitude. De convencimento que a Série B é assim. Temos que nos comportar dessa forma. Os caras dão pontapé e é assim mesmo. Temos que, o mais rápido possível, mudar nossa atitude. A partir de hoje, já. Nosso objetivo vai ser alcançado, não tenho dúvida alguma", afirmou Denis Abrahão, vice de futebol.

Fonte: site:www.uol.com.br

Não preciso ir adiante no texto; tanto fala, que um dia vai acertar.

 

 

"Acho que é uma questão de atitude. De convencimento que a Série B é assim. Temos que nos comportar dessa forma. Os caras dão pontapé e é assim mesmo. Temos que, o mais rápido possível, mudar nossa atitude. A partir de hoje, já. Nosso objetivo vai ser alcançado, não tenho dúvida alguma", afirmou Denis Abrahão, vice de futebol.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2022/05/17/gremio-revive-pior-serie-com-roger-deixa-o-g4-e-encara-nova-turbulencia.htm?cmpid=copiaecola

"Acho que é uma questão de atitude. De convencimento que a Série B é assim. Temos que nos comportar dessa forma. Os caras dão pontapé e é assim mesmo. Temos que, o mais rápido possível, mudar nossa atitude. A partir de hoje, já. Nosso objetivo vai ser alcançado, não tenho dúvida alguma", afirmou Denis Abrahão, vice de futebol.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2022/05/17/gremio-revive-pior-serie-com-roger-deixa-o-g4-e-encara-nova-turbulencia.htm?cmpid=copiaecola

 

"Acho que é uma questão de atitude. De convencimento que a Série B é assim. Temos que nos comportar dessa forma. Os caras dão pontapé e é assim mesmo. Temos que, o mais rápido possível, mudar nossa atitude. A partir de hoje, já. Nosso objetivo vai ser alcançado, não tenho dúvida alguma", afirmou Denis Abrahão, vice de futebol.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2022/05/17/gremio-revive-pior-serie-com-roger-deixa-o-g4-e-encara-nova-turbulencia.htm?cmpid=copiaecola

 

"Acho que é uma questão de atitude. De convencimento que a Série B é assim. Temos que nos comportar dessa forma. Os caras dão pontapé e é assim mesmo. Temos que, o mais rápido possível, mudar nossa atitude. A partir de hoje, já. Nosso objetivo vai ser alcançado, não tenho dúvida alguma", afirmou Denis Abrahão, vice de futebol.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2022/05/17/gremio-revive-pior-serie-com-roger-deixa-o-g4-e-encara-nova-turbulencia.htm?cmpid=copiaecola

"Acho que é uma questão de atitude. De convencimento que a Série B é assim. Temos que nos comportar dessa forma. Os caras dão pontapé e é assim mesmo. Temos que, o mais rápido possível, mudar nossa atitude. A partir de hoje, já. Nosso objetivo vai ser alcançado, não tenho dúvida alguma", afirmou Denis Abrahão, vice de futebol.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2022/05/17/gremio-revive-pior-serie-com-roger-deixa-o-g4-e-encara-nova-turbulencia.htm?cmpid=copiaecola

"Acho que é uma questão de atitude. De convencimento que a Série B é assim. Temos que nos comportar dessa forma. Os caras dão pontapé e é assim mesmo. Temos que, o mais rápido possível, mudar nossa atitude. A partir de hoje, já. Nosso objetivo vai ser alcançado, não tenho dúvida alguma", afirmou Denis Abrahão, vice de futebol.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2022/05/17/gremio-revive-pior-serie-com-roger-deixa-o-g4-e-encara-nova-turbulencia.htm?cmpid=copiaecola

 

Opinião

"Sem Rumo" é apelido 

Hoje, feriado municipal, marca também os 9 anos do nosso blog. Pena que a data chegou companheira de muita indignação com o que ocorre com o Tricolor. E não é culpa do torcedor, nem dos apoiadores de sempre, nem dos corneteiros habituais. Desta vez, até os mais ingênuos gremistas conseguem identificar os responsáveis pelo momento trágico que o clube vive. Começo com um pedaço da entrevista do vice de futebol que está no sítio Portal do Gremista, antes da partida diante do Ituano.

“Em treino, em teoria, tudo é muito legal, mas na hora do pega pra capar, a bola tem que entrar, né, velho. Mas vem aí uma onda de vitórias, se Deus quiser. Nós treinamos todos os dias essa semana, não teve nenhum dia de folga. Hoje (16) à noite vamos pro jogo com uma visão bem diferente que vai poder ser observado dentro de campo”, disse Denis Abrahão. Vejam mais em Portal.

 A escolha do título da postagem de ontem, não foi aleatória. Quis dizer sim, "Sem Rumo" e vou demonstrar a seguir:

- Se o Grêmio não sabe encarar a Série B ou se acha que tem a receita (Abrahão), basta fazer uma pesquisa junto ao que fizeram Corinthians (2008) e Botafogo (2021) para ver se tiveram que "chegar junto", "ser mais homem do que o adversário" ou expressões semelhantes a essas

- Como são os jogos das Série C e D? usam peixeira e garrucha? se a B é um vale-tudo como deixa a impressão no discurso do dirigente gremista, imagino que estas competições são frequentadoras  usuais das páginas policiais

- O Grêmio não sabia que ia disputar a Série B no início deste ano? não tinha a receita, conforme seu vice de futebol, então, por que contratou Benitez e Orijuela, por exemplo? eles tem "perfil" para encarar o estilo de jogo propalado pelo dirigente em questão?

- Se existe um "perfil" para jogar a Série B, mais uma pergunta, quem tem mais "know-how" para encarar a empreitada; Mancini ou Roger? qual biografia é, em tese, mais bem preparada para a empreitada?

- O time apresenta problemas na bola aérea defensiva. Outra questão: isso é novo no histórico de Roger Machado?

- O grupo de jogadores foi novamente criticado publicamente pelo vice de futebol, algo já constatado ano passado e no início de 2022. Funcionou? é a atitude mais adequada para o momento?

- Mais um questionamento, o derradeiro desta postagem: se existem jogadores com perfil para encarar a Série B; por coerência, esta conclusão serve para vice de futebol e treinador. Abrahão, ex-ISL e Roger, essa dupla possui perfil para fazer o clube subir para a A? sabe encarar os mistérios da Série B (que para mim é folclore)

Tem muito mais; por enquanto, fico por aqui.

Opinião

 

Empate escancara a falta de Rumo

 Para certos treinadores ter mais de uma semana para treinar o time nada representa, apenas a comprovação de suas limitações e/ou do elenco. O Grêmio é o exemplo mais recente. Jogou Domingo, dia 8 (corrigido*), jogou Segunda, dia 16 e o que se viu hoje foi uma involução, um atraso na equipe, o que me leva a usar a palavra mais repetida para definir as partidas do Tricolor, qual seja: Fiasco.

Se contra o Cruzeiro havia o argumento de ser briga de "cachorro grande", o jogo recém finalizado, todos os argumentos para o desempenho constrangedor são inaceitáveis. O adversário não tem a tradição dos grandes, seu objetivo é se manter na Série B, não há destaques entre os onze ou os que entraram, os nomes mais conhecidos são o "fim de carreira" Gérson Magrão (36 anos), Kaio e Aylon, que passaram de forma discreta pela dupla Grenal, nem o "bafo" da torcida.

O Grêmio não apresentou nada e se safou por um milagre de Brenno. Houve um momento do jogo em que as finalizações estavam 12 a 5 para o Ituano. Aliás, o goleiro e Geromel foram as grandes exceções na partida e uma menção honrosa para Villasanti pelo seu segundo tempo.

Aí, eu ouço que o grupo do Tricolor bate nos 6, 7 milhões com a enxugada da folha. Mas o que ajuda a inflacionar esses números? Janderson, Benitez, Campaz, Elkeson, Edílson. Deixo de fora Kannemann e Ferreira, que serão titulares. Resumindo: a Direção não sabe contratar. Querem mais exemplos? estão (os dirigentes) aguardando por Thaciano e Guilherme. Onde estão as duas grandes contratações vociferadas pelo vice num desatino, após perder um Grenal?

Esse vice acaba de dar mais uma de suas entrevistas patéticas, jogando a responsabilidade do mau resultado para os que estavam em campo: "tomar um gol aos 49 minutos não pode, tem gente experiente em campo..." pergunto: para quem era esse recado? para Geromel que se mata em campo ou Bruno Alves que vem bem? declarações como essa, só intoxicam o vestiário.

Eu tenho um conceito, uma definição que até hoje, não me permitiu errar nessa situação: - quando todos vão mal, ou todos são muitos ruins, ou o problema é o treinador.

Roger, que já foi chamado de Pep Roger, há tempos estacionou na carreira e suas entrevistas se aproximam muito daquelas de Joel Santana.

Com as declarações inconsequentes do vice sobre o elenco do Grêmio e a incapacidade de convencimento de Roger, seus conceitos, suas ideias, junto ao grupo, dificilmente o clube vai conseguir ficar entre os quatro que subirão.

Duvidam? basta ouvir frases que apontam que o campeonato está "apenas na sétima rodada". Não aprenderam nada com a queda de 2021.

 

 

Opinião

 

Sob Pressão. De novo.

 

O Grêmio encerra a rodada nesta Segunda-feira e vai pressionado. Não é algo que sai da cabeça de um único torcedor, basta ver a preocupação/desabafo de colegas deste blog na postagem anterior. Isso que é uma amostragem pequena em relação ao universo gremista.

Outro elemento que reforça este estado anímico é o recente passado; lembram? "calma! falta todo o segundo turno; dá para se safar dessa", diziam os dirigentes. Não foi bem isso; hoje estamos assistindo o Tricolor brigar com Brusque, Operário, CRB  e os grandes desesperados Cruzeiro, Sport, Bahia e Vasco, quarteto que está à frente dele até aqui.

Arrisco afirmar que, se nas próximas 3 rodadas (hoje e as duas seguintes), o Grêmio não conquistar 6 pontos, com certeza, será a hora de repensar a questão do futebol, senão, o pavor bate forte. E clube grande no sufoco, a gente sabe, ele não se ajuda. 

 

Opinião

O Que se Desconfiava 

Alguém (ou muitos) deve(m) dizer: "quem não sabia?", mas eu sempre tive um resguardo para "bater o martelo" e ser definitivo sobre o vestiário conturbado Tricolor que afetou drasticamente o que se viu dentro das quatro linhas, quando nominalmente, ele não tinha como cair... e caiu.

A excelente reportagem da ZH deste final de semana, o autor é Marco Souza, tratando sobre os 350 jogos de Pedro Geromel e sua trajetória fantástica no Grêmio, ela tem um trecho que raramente se vê com o atleta ainda em atividade, ou seja, revelar assuntos de "economia interna". Para ser correto, na verdade, é o pai do capitão que diz:

— O rebaixamento magoou muito ele. Sentiu muito mesmo. Ele nos dizia que tentava conversar no vestiário para ajudar, mas muitas vezes via que ficava ainda mais difícil. Eram dois puxando para a frente, dois para um lado e dez empurrando para trás. Foi muito complicado para ele assimilar. Por isso, o empenho dele agora é em colocar o time novamente na Série A — revelou Valmir, que ao lado da mãe de Geromel, Eliane, estará em Itu acompanhando ao jogo do filho.

É incrível que nem direção, nem os comandantes técnicos tiveram competência e/ou autoridade para estancar essa sangria no elenco do Grêmio a ponto de  descer e permanecer no Z4 todo o campeonato.

Opinião

Dia de Alento 

O título não tem a ver com o blog do Rodrigo e suas histórias maravilhosas , vide Dia de Alento, mas com o "day after" da postagem de desânimo, a anterior nossa, quando, para qualquer lado, qualquer mídia, as notícias sobre o Tricolor eram deprimentes. 

Agora, uma animada com o foco do Romildo exclusivamente no clube. Claro que a indefinição, a indecisão do primeiro mandatário mexia com todos os alicerces humanos da instituição. Daqui para frente, ele vai (ou deve) comandar a reação rumo ao topo.

A hipótese, ainda trato assim, do ingresso de Gabriel Silva no time é outro fator que faz ver luz no final do túnel. Craque deve jogar sempre e o menino tem personalidade e bola para se escalar.

A constatação geral: clube, torcida e mídia, que o Grêmio se apequenou, se preparou mal para encarar um escudo, uma tradição, uma história que na verdade é apenas um espectro com uma realidade de assíduo frequentador da Série B, o Cruzeiro, também dá uma animada. Os olhos começam a se abrir, as mentes começam a fase da reflexão.

Por fim, o retorno à vista de Kannemann e a bem sucedida cirurgia de Ferreira são notícias boas para logo ali adiante.

O quadro começa a mudar, porém, hoje, ele é mais esperança do que presente.

Opinião

É Difícil, é Complicado 

Tive que pegar emprestado a máxima mais popular de um ex-treinador gaúcho para resumir o tempo presente gremista. É uma espiral de más notícias que fica constrangedor postar todo o dia. A gente se obriga a dar um tempo.

Começa pelo primeiro mandatário trazendo tanta instabilidade com essa indecisão (pelo menos no discurso externo) de abandonar o clube em um de seus piores momentos de sua existência; prossegue com o corpo diretivo do futebol que causa irritação aos torcedores, cada vez que o vice  descarrega sua verborragia pelos microfones; avança com um treinador que não consegue dar o salto de qualidade em sua carreira. Já dá sinais de falta de convicção, enfim, qual o próximo passo para a evolução do time? terá evolução?

Tratando da equipe, vide Apequenamento, pareceu como naquele vídeo do gaúcho após o Grenal do maior vareio (1 a 0, gol de David); eram guris da oitava contra os da quinta série. Um fiasco.

É pouco? bom, aí entra a história do Ferreira. O cara estava coberto de razão nas suas dores e agora, contrato reformado, camisa 10 e ... um turno inteiro afastado. E o nosso departamento médico o que diz? aliás, ele não se pronuncia nem sobre Leonardo Gomes.

Incrivelmente, a gente tem que agradecer que está disputando um série abaixo da normalidade do clube. Imaginem, se contra o Cruzeiro foi aquela retranca; o que seria então, na Série A?

É dose!

Opinião

Roger errou a estratégia 

Dois lembretes iniciais e essenciais nesta postagem: a) é um espaço de opinião, portanto, a postagem está sujeita a equívocos b) Roger é um bom treinador, sério e trabalhador.

Dito isso, é hora da análise daquilo que chamei de erro na manchete. Sim, o técnico gremista não teve a percepção correta de como o Cruzeiro iria atuar e a estratégia escolhida se transformou num desacerto que levou à derrota, apesar da ruindade do time mineiro, que arrisco afirmar; não sobe este ano.

Alguém poderá me contestar, dizendo: escreve tudo isso e diz que o Tricolor perdeu por um detalhe. Verdade! não são coisas excludentes. O gol contra levou acidentalmente ao infortúnio do placar, mas o seu adversário (Cruzeiro), atuando em casa, apoiado o tempo todo, produziu muito pouco, quase nada: um cruzamento que desviou para a rede e uma única defesa difícil de Brenno. Só.

Onde Roger errou na estratégia? quando trouxe dois atacantes agudos (Biel e Elias) para serem  bengalas dos laterais. Para percorrer 2/3 do campo, se quisessem chegar ao fundo de campo ofensivo contra uma formação de 3 zagueiros e dois alas. Era para ter "espetado" os guris, fazer com que fossem pontas à moda antiga. Com apenas alas, o Cruzeiro teria que cobrir a defesa com volantes e abriria o meio.

Mas vamos supor que Elias e Biel tivessem que marcar os alas cruzeirenses; qual seria a forma mais condizente para atacar? tendo um atacante movediço, nunca Diego Souza, da mesma forma, dois médios com velocidade e técnica para desestruturarem o trio final. É do bê a bá do futebol.

Recuar os jovens para virarem laterais marcadores; reter os autênticos laterais (Rodrigo e Diogo) na zona defensiva e deixar para Lucas Silva, Bitello e Diego Souza a incumbência de atacar, me pareceu uma ideia que já nasceu morta. O Grêmio se auto-sabotou.

Encerrando: o Grêmio deixou 2 pontos em Campinas, 3 diante da Chapecoense e, no mínimo, 1, ontem. Quantos destes dá para por na conta do treinador?

Opinião

 

Grêmio perde no detalhe

Satisfeito com derrota, nenhum torcedor (imagino) fica, mas não foi uma tragédia este revés no Independência. O Cruzeiro ganhou no detalhe, no acidente de um gol contra, onde a bola pareceu ter procurado o caminho do arco gremista. Fatalidade, mas não dá para achar apenas isso. Vejamos:

O Grêmio teve uma semana inteira de treinamentos, além de observar os jogos recentes de seu adversário. Se visse bem, ele não teria entrado tão atrás, uma posse de bola de 65 x 35 por cento a favor do mineiros. Não se trata de superioridade avassaladora dos mandantes, tanto que Brenno não fez grandes defesas, nem a bola "rondou" o gol gremista. A estratégia de esperar a Raposa tornou os gaúchos um time inofensivo que se o Cruzeiro jogasse sem goleiro, não sofreria nenhum risco. Roger foi muito tímido para não usar o termo "medroso", o Cruzeiro tem um grupo fragilizado, abalado pelos insucessos contínuos dos últimos anos. Se tomasse um gol, não reagiria bem à desvantagem.

Continuo com a mesma opinião que expressei, quando da contratação de Roger: é um treinador para chegar entre quarto e sexto lugar na Série B. Aí, a grande emoção do campeonato: subirá ou ficará no quase?

Continuando: o técnico gremista fez a primeira parte; reduziu os gols sofridos; hoje, ele consegue vencer pelo escore mínimo ou empatar em zero a zero. Sua média é de meio gol por partida. Não é o ideal, mas é o que se tem para o momento. Falta a segunda tarefa, qual seja, buscar o equilíbrio, ser eficiente na frente também.

Exemplificando: o Grêmio não perdeu, porque a defesa foi mal. O  gol foi mero acaso, a bola poderia seguir para escanteio ou ter parado nas pernas de Rodrigo; a causa da derrota passou mais pela má jornada do meio de campo e o pífio desempenho do ataque. Diego Souza e Elias foram muito mal. Se alguém visse o centro avante pela primeira vez na vida, certamente, diria: -  não serve para a Série D. Sobrou Biel, de grande atuação defensiva e uma andorinha solitária na frente.

No segundo tempo, o treinador azul demorou para mudar. A única mexida no intervalo surtiu efeito na movimentação do meio (saiu Lucas, entrou Gabriel), porém, isto foi muito pouco, quase nada. A cara da partida só foi mudar com a entrada de Janderson e o cansaço visível do time mineiro.

Elkeson não tocou na bola e Ricardinho, começo a desconfiar que não evoluiu neste tempo que esteve fora. Até agora, depender dele para marcar gols é tão frustrante quanto foi a passagem de Tardelli por aqui. Tomara que seja apenas readaptação ao solo brasileiro.

As tão anunciadas "grandes contratações" ficaram no discurso do vice falastrão, a não ser que ele queira passar o cachorro na torcida, que Thaciano e Guilherme são acréscimos.

De resto, tudo igual, os problemas persistem, mesmo que a citada questão de falta de calendário, não seja mais uma realidade para o Tricolor. 

Roger, às vezes, me passa a impressão, que sua capacidade criativa e de mobilização bate no teto cedinho, cedinho. Torço para estar enganado.