2023 a perigo
Este texto do jornal ZH de 24 de Junho, eu guardei para ver se a situação gremista melhorava; parece que não houve avanços, então, segue trecho dele:
"...A três meses da primeira das três eleições que movimentarão a política do Grêmio, a do Conselho Deliberativo, em 24 de setembro, GZH mergulhou nos bastidores do clube para entender quem poderá ser o herdeiro de Romildo Bolzan Jr., que após oito anos deixará a presidência. Ouvindo representantes dos 27 movimentos políticos tricolores, o esboço de disputa apresenta a tendência de três candidaturas ao cargo: Alberto Guerra, Odorico Roman e, em caso de retorno sem sobressaltos à Série A, o atual vice de futebol Denis Abrahão. Por enquanto, nenhum deles admite ser candidato..." O grifo é meu.
É um absurdo, não acredito que num clube de futebol, por maior que ele seja, existam 27 maneiras diferentes de olhar a gestão da instituição. Nem num país (Brasil) com as dimensões e as diferenças históricas: políticas, sociais, econômicas, religiosas e culturais seria admissível quase 30 olhares díspares de gerenciamento, então, a conclusão é óbvia: o principal interesse não é o Grêmio.
Independente de nomes, só vitórias e títulos imediatos podem "hibernar" determinadas "correntes políticas", remédio que salvou a administração Bolzan Jr. por um certo tempo. Mas esse é um caminho árduo e, às vezes, aleatório. Para exemplificar; o técnico no topo da lista de Romildo no seu primeiro ano era Doriva. O destino se encarregou de inviabilizar esse equívoco e deu uma mão para Romildo.
Tem clube que é o amigo, o amigo do amigo etc... de futebol ninguém precisa entender nada.
ResponderExcluirEu era contra s saf, não sou mais tem que profissionalizar esta bagunça, tenho até medo das contratações para o ano, isso se subir!
Pois é, do jeito que está, vão matar a paixão pelo futebol. Bruxo
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