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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

A devida homenagem a quem faz o futebol acontecer - II Parte.

Pois, depois de falar um pouco sobre a devida homenagem prestada ao - nas palavras do Bruxo - workaholic - João de Deus, o pai do Gláucio Missoneiro, faltou uma foto do homenageado, para bem ilustrar a passagem.

Nas palavras do filho:

Vale lembrar que a profissão dele [João de Deus] era contador, até 1994 ele dividia a dedicação ao futebol com a profissão. A partir de 95 é que começou, por brincadeira, em uma rádio, aí virou febre e não parou mais. Concomitantemente, trabalhou de 95 a 2000 como Diretor do CMD municipal, organizando os campeonatos. E ainda achava tempo pra treinar ou dirigir algum time do amador. A rotina dos finais de semana era, ou ir pro estádio, ou ir pro estádio. O véio era tão apaixonado, que na década de 80 chegou a criar um time, chamava-se Madrigal.

A imagem do homem:

Estádio Olímpico (1.992). Da esquerda para a direita: Rodrigo Silva, João de Deus Silva (detalhe para a camisa com o símbolo da SER - Santo Angelo), Alba Regina Flores do Santos (esposa) e no colo, Glaucio Silva.

Congresso da CBF, em Minas, com Dadá Maravilha.

Com nada mais, nada menos, que Fábio André Koff, comemorando o título da Copa do Brasil de 94. Os outros, Paulão e João Terra.

7 comentários:

  1. Glaucio Missioneiro20/08/2014, 20:05

    Corrige o nome do JOÃO TERRA !!!!!! Kkkkk

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    1. Feito Glaucio! Tava estudando direito penal (origem do princ. da legalidade) e me confundi com o Rei. kkkkk

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  2. Maravilha!
    Esse gremismo vem de pai para filho.
    É excelente esse resgate da obra e personalidades que fazem acontecer o futebol.
    Quem jogou na várzea, sabe que o trabalho é por amor ao que se faz e o respeito, solidariedade + amizade, são qualidades sempre presentes nestes eventos.
    Muito legal.

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    1. Glaucio Missioneiro21/08/2014, 08:00

      E ele fazia aniversário em 12 de dezembro, só pra ajudar, um dia depois do mundial.

      Cara, eu não cheguei a jogar na várzea, mas me criei dentro de vestiário, ouvindo as preleções dele, até rezando pai nosso em roda de jogador antes dos jogos, carregando material de jogo.

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  3. Guilherme Cé21/08/2014, 09:19

    Legal, parabéns aos envolvidos pelo resgate da memória!

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  4. Trabalhei com o João de Deus na extinta Implementos Agricolas rogowski em Sto Ãngelo, o cara já era viciado em futebol, gente fina e amigo mesmo.

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    1. Glaucio Missioneiro22/08/2014, 19:58

      Bah anônimo, qual teu nome?

      Tenho umas placas aqui em casa, de títulos de campeonatos de futsal que a Rogowski ganhou. O véio jogava alguma coisa ou era só papo? Dizia ele que tinha uma canhota bagual.

      Abraço!

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