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quarta-feira, 31 de maio de 2017

Opinião



Classificação sem sustos

E o Grêmio confirmou a passagem para a fase seguinte batendo o Fluminense no Mário Filho. Foi sem  nenhum susto. Vitória com naturalidade que deixou a impressão de que, forçando, o Tricolor gaúcho ganharia com uma goleada histórica.

Aquela atorada de Nogueira em Luan, além de ser determinante para a desigualdade tática, apresentou a gana do camisa 7 gremista, ali, eu tive a impressão que ele estava ligado.

A sequência de conclusões do Grêmio demonstrou que essa formação na frente, o trio Luan-Barrios-Pedro Rocha cada vez mais vai se afinando; assim, tocando a bola surgiu o golaço de Luan.

Em seguida, Pedro Rocha ampliou, fazendo um gol parecido com o de Arthur no jogo de ida, recebendo na área, driblando Cavalieri e empurrando para as redes.

Na segunda etapa, Renato inovou nas substituições, tirando a dupla de zagueiros, fazendo entrar Thyere e Bressan, ainda assim, o ataque carioca só assustou com uma bola no travessão.

O freio de mão foi puxado no restante do segundo tempo, mas não dá para reclamar, afinal, a defesa conseguiu controlar um time que em apenas uma partida não havia feito gol.

Vitória da qualidade, que apareceu em vários lances como nos dois gols, na meia lua de Barrios que quase resultou em tento, no lançamento de Leonardo Moura no segundo gol.

Resumindo: É isso que a gente sempre quis, um time forte com boas alternativas como quando Renato sacou Luan e entrou Gaston Fernandez.

Para registro: O melhor foi Luan que esbanjou talento

Grande vitória, grande classificação.

Segue link com lances da partida:

https://www.youtube.com/watch?v=jHpXoWiZR0I

terça-feira, 30 de maio de 2017

Opinião



O Grêmio é favorito

É perigoso admitir favoritismo em briga de cachorro grande, especialmente, afirmar isso,pendendo a balança para o visitante, mas eu tenho algo forte que se chama impulso. Não consigo segurar o que penso, mesmo que às vezes seja contra o nosso clube. Até algum palpite contra a minha vontade eu revelo.

 O Tricolor dos Pampas chega como favorito para ganhar a partida, não apenas para se classificar. Por que?

 Porque está mais arrumado taticamente, além disso, tem mais jogadores que poderão ser decisivos, casos de Barrios, Pedro Rocha e Luan do que seu oponente.

Também, porque o meio de campo acertou com o ingresso de Arthur. Com ele, Ramiro foi devolvido ao lado direito, principalmente ao canto ofensivo, onde se acerta com o próprio Arthur + Leonardo Moura. Michel se firmou como excelente alternativa na ausência de Maicon e do já passado recente; Walace.

Finalizando, incluo o descanso (embora relativo) dos titulares; afinal Renato se agarrou a isso para justificar a escalação esdrúxula diante do Sport que custou a liderança do Brasileiro; então, a responsabilidade aumentou.

Como vacina, digo que o Grêmio é favorito até entrar em campo, isto é, em tese, mas estou otimista; acho que dá para passar para as quartas-de-final com duas vitórias sobre o Flu.


segunda-feira, 29 de maio de 2017

Opinião



O foco deve ser exclusivamente o Fluminense

Hoje, nós teríamos muitas queixas, muitas reclamações da decisão da Direção e Comissão Técnica em entregar os três pontos no Recife, quando enfrentou o Sport desesperado, já sem treinador efetivo e vindo de uma derrota na Copa do Nordeste, mas a torcida precisa ter paciência, porque quarta-feira é o jogo de volta da Copa do Brasil.

Vou utilizar a mesma expressão que usei na véspera do confronto de Domingo, isto é, o Fluminense vai vir "babando" para cima do Tricolor gaúcho, pois vem de vários reveses e se bobear, o Abel balançará também a exemplo de Zago, então, todo o cuidado será pouco. Será preciso entrar ligado os 90 minutos.

Se o Grêmio passar de fase; beleza, mas não poderá se iludir, achando que acertou poupando titulares ou que o elenco está bem servido. Temos problemas em algumas posições e felizmente, tempo para a Direção fazer as correções para a Libertadores e Brasileirão.

De qualquer forma, deixemos as críticas construtivas para o pós-jogo do Maracanã.

domingo, 28 de maio de 2017

Opinião



Três pontos no Lixo

Quando vi a escalação do Tricolor para hoje com Thyere, Bruno Rodrigo e Bressan, fiquei tentado a escrever na postagem anterior (Difícil) que ele usaria um esquema diferente; desisti, porque achei a ideia tão sem propósito que não valeria enveredar por este caminho no texto. Pois, não é que foi adotado? E fracassou, naturalmente.

Várias conclusões se podem tirar deste 3 a 4 recém finalizado; a primeira é o imenso erro estratégico de poupar 100 (diria 110%) dos titulares diante do Sport, tradicional "osso duro de roer" em seus domínios. Pergunto: Qual o oponente mais complicado para encarar? Zamora em Porto Alegre ou Sport no Recife? Prossigo: Qual a diferença em termos de tabela na LA, ganhar de 1 ou 4 a 0 o clube venezuelano? E não estou escrevendo isso agora, Time misto contra o Zamora.

Impressionante como o Grêmio em sua recente história sempre que se vê numa encruzilhada para tomar decisões, escolhe sempre a errada, vide a semifinal contra o Juventude ano passado. O erro de hoje foi achar que o que aconteceu no Paraguai no jogo contra o Guarani, onde escalou só reservas, se repetiria, confirmando; não soube detectar o acidente, a exceção daquele fato. O normal foi o que ocorreu hoje, isto é, perder tomando uma chuva de gols.

Mais perguntas: Se tivesse balanceado o time, metade dos titulares contra o Zamora, a outra hoje, não teria sido mais sensato? Outra questão; os três pontos diante do Sport valem menos ou mais do que diante do Vasco na Arena, jogo seguinte? Mais uma: O Fluminense será um adversário mais fragilizado, porque colocou titulares no Sábado? 

Outras conclusões: O Grêmio não tem goleiros. O final de semana foi pródigo em mostrar o show dos arqueiros mesmo em partidas que seus times perderam. Léo foi frouxo em todos os gols. Alguém poderá dizer; ele precisa de sequência. Pode ser, mas perguntem para o Arthur se ele precisou de sequência.

Dificilmente, outro time vai encontrar o Sport tão desmanchado, tão esgualepado como o Tricolor encontrou hoje. Era partida  para meter os três pontos na guaiaca.

Para dar umas pinceladas na partida: Fernandinho, duas vezes e Rafael Thyere fizeram os gols gremistas. O atacante foi o menos ruim. A curiosidade fica pela estreia de Beto da Silva.

Mais atrapalhado do que o time em campo, só mesmo a Direção e Comissão Técnica neste episódio. É f#da.

Opinião



Difícil

Da forma como se especula a escalação do Imortal para hoje vide Escalação ou outra com este grupo vide Grupo da Viagem, será praticamente impossível manter a liderança do Brasileirão, ainda que os adversários do topo da tabela estejam tropeçando, Fluminense, Palmeiras.

Além de algumas improvisações perigosas pela formatação (zagueiro na lateral), há ainda a falta de qualidade destas improvisações (o zagueiro improvisado é Bressan) está o fator entrosamento, pois anuncia-se a estreia de Beto da Silva e um meio de campo recheado de jovens volantes, Kaio, Jaílson e Machado.

O histórico em Pernambuco é desfavorável e o momento do Leão da Ilha do Retiro é delicado, inclusive com a queda do treinador. Eles virão "babando" para cima do Tricolor.

Será um jogo ruim de ver. Fora dessa expectativa, apenas uma zebra imensa favorável ao nosso clube, mas estamos aí para o que der e vier como diz o nosso hino.

Aliás, sobre partida ruim; o que foi o Inter ontem? Atualmente é S C D'Alessandro e estamos conversados. O gringo fora é sinal de imensas dificuldades. O Paysandu pediu para perder e não levou.

Continuando sobre o item ruindade; assisti pela televisão (RBS) e reforcei a minha opinião: Se o Inter é um clube de Série A jogando a B; a RBS é emissora de Série A com elenco de B; senão, vejamos: O impedimento do suposto gol anulado foi claríssimo, as linhas do gramado facilitavam a análise, ainda sim não revisaram a opinião. Na Rádio Guaíba, o Fabrício, analista de arbitragem cravou (e acertou) impedimento.

E seguindo a Lei de Murphy, se o Paulo Brito era ruim, o seu substituto é medíocre, ontem, ele conseguiu dizer que o volante Augusto Recife fez drama numa falta sofrida, minutos passados, o atleta saiu com luxação no ombro. É mole?

sábado, 27 de maio de 2017

Pequenas Histórias


Pequenas Histórias (160) – Ano – 1983


Abril (quase) despedaçado



Em 1983, o Tricolor ainda não avaliara bem o tamanho da perda do Brasileirão do ano anterior, uma disputa muito equilibrada que exigiu jogo extra e erros de arbitragem para a balança pender para o campeão mundial, o Flamengo.

Para ele, parecia uma catástrofe, quando na verdade, havia sido um duelo de titãs, onde ambos foram merecedores do título. Deu Mengo, infelizmente.

Por conta disso, a torcida gremista entrou sestrosa e com pouca paciência frente ao imenso desafio que era tentar a conquista Libertadores, além disso, várias referências de liderança anímica e técnica haviam mudado de ares: Ênio Andrade, Émerson Leão, Vantuir, Paulo Isidoro, Vilson Tadei e Baltazar. De bom, a vinda de Tita, cracaço do Flamengo trocado pelo centroavante gremista e a boa surpresa, Osvaldo, trazido da Ponte Preta.

Até engrenar, Direção, Comissão Técnica e jogadores sofreram bastante, a massa gremista estava com o “pavio curto”.

Naquele Abril, o Tricolor estava dividido em duas competições, a Libertadores da América, onde ia muito bem e o Brasileiro. O saldo na competição nacional no mês foi trágico: Sete jogos, duas vitórias, quatro empates e a cereja do bolo; a derrota para a Ferroviária de Araraquara em pleno Olímpico no último dia, 30, eliminado precocemente.

O Grupo S ficou assim: 1º São Paulo, 2º Sport Recife, 3º Grêmio e 4º, Ferroviária. Passaram os dois primeiros.

Os muros do estádio amanheceram com a pichação “Fora Koff”.

Pois nesse Abril desolador, no dia 13, no Colosso do Arruda, o Grêmio de Valdir Espinosa encarou o Sport. Contou com: Remi; Silmar, Leandro, De León e Casemiro; China, Osvaldo e Tita; Tarciso (Renato), Caio e Tonho (Bonamigo).

O Sport de Givanildo Oliveira utilizou: País; Betão, Marião, Bianchi e Antenor; Merica, Wilson Carrasco e Édson (Roberto); João Carlos (Jorge Campos); Denô e Joãozinho.

No apito, Wilson Carlos dos Santos e o público de mais de 43 mil pessoas proporcionou a quebra de recorde de renda.

Como de hábito, o time pernambucano entrou amassando, a defesa azul fez água pelo seu lado direito e num cruzamento, o gaúcho João Carlos apanhou livre pela direita e fuzilou o arqueiro Remi. 1 a 0, logo aos 4 minutos. Desenho de tragédia.

Aos 12, novo revés; Tarciso é jogado na pista atlética, machuca as costas, sendo substituído por Renato. Entretanto, o time ganha mais força e mais embate com o jovem ponta direita.

Tita aos 24 minutos empatou, quando converteu penalidade máxima sofrida por ele mesmo num lance com o ex-colorado Betão. O camisa 10 bateu forte no canto esquerdo de País. 1 a 1, resultado da etapa inicial.

Em grande jogada de Renato, Caio só teve o trabalho de empurrar para as redes do arco pernambucano. 2 a 1. Decorriam 23 minutos.

Para confirmar que jogar em Pernambuco é um terror para o Tricolor, aos 44 minutos, portanto, ao “apagar da luzes’, já sentindo o gostinho do triunfo, a equipe gaúcha deixou escapar a vitória, quando o ágil ponta esquerda Joãozinho sofreu falta dentro da área. Wilson Carrasco bateu e converteu o pênalti. Resultado final: 2 a 2.

Os reveses sofridos naquele Abril, fizeram com que a Direção corrigisse o rumo do time com algumas contratações pontuais e a Comissão Técnica, os ajustes necessários para a conquista do título da América, três meses depois.

A torcida pode gritar com satisfação: - Fora Koff, vá para Tóquio.

Domingo, o Grêmio encara este mesmo Sport, reproduzindo a situação de 83; isto é, o Tricolor envolvido com Libertadores e Brasileiro, deve usar time misto. Mais do que nunca, uma parada indigesta.

Fonte: Arquivo pessoal do amigo Alvirubro

Foto:    Arquivo pessoal do amigo Alvirubro



sexta-feira, 26 de maio de 2017

Opinião



O Pênalti

Muitos entendem que pênalti bem cobrado é pênalti convertido; verdade incontestável, justificada pelo atingimento do objetivo, o tal "goal" em inglês ou golo em "gauchês".

No entanto, a construção da fama de certos jogadores como exímios cobradores de penalidades máximas não é fruto apenas dos acertos, mas também, da forma como são realizadas as cobranças. Da plasticidade da feitura.

Zico e Roberto Dinamite foram os melhores que vi; alguém poderá lembrar de Joel Bats na Copa do Mundo de 1986, por incrível que possa parecer, um dos três únicos goleiros a defender pênalti cobrado pelo Galinho de Quintino. Valdo só perdeu um no Grêmio, Dinho e Arce, idem; pena que foram decisivos, determinantes, todos os três.

Por que escrevo sobre este tema? Porque, apesar dos acertos de Luan, não sinto firmeza quando ele corre para a marca da cal na execução da falta máxima. Geralmente, ele dá um susto na torcida. 

Arrisco, dizendo que o gol convertido ontem, de bela feitura é uma exceção. Luan tem dificuldades neste fundamento e isso se viu no segundo, o perdido.

É hora do Grêmio rever este detalhe, que mais adiante poderá ser decisivo.





Opinião



A Goleada Magra

Começo dizendo que não estou decepcionado por não alcançar o primeiro lugar geral, porque a dita vantagem pode se esfarelar já nas oitavas de final como mostra o histórico da Libertadores, ainda mais com a mudança de critério que indica sorteio entre os primeiros versus os segundos. Nem do fato (justificado) do Tricolor desacelerar o ritmo na etapa final.

A decepção vem pelo o que escancarou a fartura de facilidades que o time venezuelano proporcionou neste noite. Ele foi absurdamente generoso; senão vejamos: Antes do primeiro gol, houve cinco chances claras, especialmente com Barrios que abusou na incompetência (lembro que estou analisando apenas esta partida) e Luan batendo falta na trave.

Prosseguindo; o segundo tempo apresentou mais quatro, duas com Pedro Rocha, uma com Barrios e uma penalidade máxima muito mal batida por Luan.

É pouco provável que esta hipotética goleada de 7 a 0 faça falta lá na frente, mas os erros cometidos nesta profusão de bondade (ou seria ruindade ?) patrocinada pelo Zamora deverá ser motivo de reflexão.

Primeira delas e aqui a minha única inserção fora deste confronto, que falta fez um "empatizinho" diante do Iquique. E olha que dava para empatar!

Depois, vejam quem cometeu os maiores erros hoje? Os que não levaram a sério a partida inteira. Luan, Pedro Rocha e definiria como "desconcentração" de Barrios. Estes três poderiam, qualquer um deles, ser eleitos o craque do jogo. 

Marcelo Grohe teve apenas uma intervenção num cruzamento, a defesa foi muito bem, o que não foi surpresa. Associem a qualidade e seriedade usual com a inoperância dos visitantes e está explicado o zero do placar.

O meio de campo não sentiu falta de Ramiro, ainda que tivesse uma formatação diferente, porque Luan se mexeu numa zona mais ampla do campo do que o titular desta função.

O ataque ficou devendo pela ineficiência nos arremates. Barrios e Pedro Rocha alternaram bons e maus momentos. Fernandinho cavou o pênalti e Éverton está se encaminhando para ser o Valdívia do Grêmio, isto é, fez a fama e deitou na cama. A gente sempre espera algo positivo que está ficando cada vez mais raro em suas atuações. 

Considerei Gata Fernandez e Leonardo Moura como os melhores pela intensidade e seriedade com que encararam o tempo em que estiveram em campo. 

Os gols foram de Luan, Barrios, Luan (pênalti) e Pedro Rocha.

Agora é torcer para pegar o Guarani do Paraguai ou Nacional do Uruguai no sorteio.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Opinião



A Chance de Gata Fernandez

Parece que o Imortal irá colocar força máxima diante do Zamora e, por consequência, poupar atletas no final de semana em Pernambuco.

Não era o meu pensamento, mas como não aceitar a escolha, ainda mais, levando em consideração que estou há quase 300 km do lugar dos fatos? Sinal que estão valorizando a LA, lá pelas bandas da Arena. Isso é bom.

Ramiro está fora e Renato pensa em Gastón Fernandez para ocupar a vaga dele; no entanto, acredito que em função diferente da ocupada pelo camisa 17. Desconfio que Gata Fernandez ocupará o meio e o multiuso Arthur será deslocado para o lado direito.

Como o oponente é o mais fraco do grupo com zero pontos, tendo jogado já todas as suas partidas como mandante, penso que a partida ideal para o argentino iniciar é essa.

Tive a sorte de ver Gaston Fernandéz jogar umas 3, 4 vezes pelo Estudiantes de La Plata e em todas, ele foi um dos destaques naquela campanha vitoriosa. Lá se vai quase uma década da conquista da LA, mas acredito que para compor grupo, Gata Fernandez é um acréscimo e tanto. 

Se vingar, já vira opção para o embate diante do Sport Recife.

terça-feira, 23 de maio de 2017



Álbum Tricolor (84)
SABELLA
www.gremio.com.br

Nome: Alejandro Javier Sabella.
Apelido: Sabella.
Posição: Meia.
Data de nascimento: 5 de Novembro de 1954, Buenos Aires, Argentina (62 anos).

JOGOS PELO TIME DO GRÊMIO
62 jogos (34 vitórias; 16 empates; 12 derrotas). Marcou 5 (cinco) gols pelo Grêmio.

ESTREIA NO GRÊMIO
24.02.1985 - Grêmio 1x1 Cruzeiro EC - Campeonato Brasileiro
GFBPA: Mazaropi; Ronaldo, Baidek, Luís Eduardo e Casemiro; China, Sabella e Valdo; Renato Portaluppi, Roberto César e Ademir Padilha (Oswaldo).
Técnico: Rúbens Francisco Minelli.

ÚLTIMO JOGO PELO GRÊMIO
16.07.1986 - Grêmio 1x1 EC Novo Hamburgo - Campeonato Gaúcho
GFBPA: Mazaropi; Raul, Rogério, Luís Eduardo e Casemiro; Bonamigo, Oswaldo (Sabella) e Luís Carlos Martins; Renato Portaluppi, Caio Júnior e Valdo.
Técnico: Valdyr Atahualpa Ramíres Espinosa.

CARREIRA
River Plate-ARG (1974 a 1978); Sheffield United-ING (1978 a 1980); Leeds United-ING (1980 e 1981); Estudiantes de La Plata-ARG (1982 a 1985); Grêmio-RS (1985 e 1986); Estudiantes de La Plata-ARG (1986 e 1987); Ferro Carril Oeste-ARG (1987 e 1988); Irapuato-MEX (1988 e 1989).

TÍTULOS PELO GRÊMIO
- Campeonato Gaúcho de 1986.

(*) Os dados aqui publicados não são oficiais. Dizem respeito às informações contidas no arquivo do autor.

Por Alvirrubro.

FONTES:
- Jornal “Correio do Povo”.
- Jornal “Zero Hora”.
- Revista “Placar”.
- Arquivo Pessoal.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Opinião



Time misto contra o Zamora

Difícil sugerir time misto em jogo da Libertadores, mas o contexto me levou a concluir que é o melhor que o Grêmio pode fazer diante desta sequência de jogos neste mês e principalmente, o desinteresse do adversário venezuelano. Arrisco dizer que o Zamora também escalará alguns reservas e, convenhamos, salvo um equívoco imenso de avaliação, nós estamos diante de um time inferior aos melhores do interior  gaúcho (Novo Hamburgo, Caxias).

Além disso, o Tricolor exagerando na cautela e correndo imensos riscos, mandou um time totalmente reserva para o Paraguai e encarou bem o Guarani, um oponente de maior envergadura do que o representante da Venezuela.

Grohe; Edílson, Thyere, Bruno Rodrigo e Cortês; Michel, Jaílson, Gata Fernandez e Fernandinho; Barrios (pelo menos, meio tempo) e Pedro Rocha. É um "11" forte para o último confronto deste grupo 8.

-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-

Há 20 anos nesta mesma data, o Grêmio conquistou o tri da Copa do Brasil num enfrentamento à noite, o Maracanã lotado, Romário, Sávio, Junior Baiano, Athirson e cia. ltda; o mestre Evaristo de Macedo amarrou o mais querido do Brasil com um time descaracterizado, onde nomes como Otacílio, João Antonio e Rodrigo Gral escreveram um capítulo importante da história vitoriosa do Imortal.

Segue a nossa crônica escrita em Setembro de 2015; Bons Tempos, hein?.

A lembrança da data veio pela memória sempre atenta do historiador gremista Daison Santana.

domingo, 21 de maio de 2017

Opinião



Era para ser um Chocolate

Que partida o Grêmio realizava diante do Furacão na perigosíssima Arena da Baixada. Um chocolate com um grande maestro, Luan e coadjuvantes de luxo: Arthur, Kannemman, Lucas Barrios e Ramiro, mas aí entra um lance que alterou todo desenho do jogo; a expulsão incrível de Marcelo Grohe. A expressão mais amena que encontro para definir o ato é "uma desinteligência".

Uma partida em que todos os gremistas não desejavam que terminasse tamanho nó que o Tricolor infligia ao rubro-negro paranaense, a goleada estava ali, logo na "esquina do segundo tempo"; entretanto, havia uma alma tricolor que pensava diferente, pensava pequeno, que retardava o jogo reiterada e inexplicavelmente. Tanto fez, que prejudicou o seu clube sendo expulso e a possível goleada ficou na imaginação dos espectadores.

A defesa gremista fez a melhor partida dos últimos tempos, como sempre, ela reduz ao mínimo a ação dos arqueiros, seja Grohe, seja Léo, no entanto, ela está proibida de falhar como vimos em confrontos anteriores. Dela, o maior destaque foi Walter Kannemann (o zagueiro que era banco do Atlas no México) e a boa surpresa: Bruno Cortês, excelente na bola aérea defensiva, muito bom no apoio. Se continuar assim, o problema da lateral esquerda estará solucionado. 

O meio de campo realizou uma grande partida com um dono absoluto das ações; Arthur, que foi ombreado em sua atuação por Ramiro, outro gigante e Michel, que cresce a cada jogo.

Lucas Barrios, além da solução da função, dá aula de como simplificar, de como ser objetivo no toque decisivo.

Pedro Rocha ainda destoa no time, apesar das explicações sobre a sua "importância tática". Perdeu um gol incrível.

Deixo por último, o extra-classe do elenco; Luan. Ele jogou demais, desfilou técnica, malícia e aplicação tática. Quem disse que ele só podia jogar como "falso 9"?

Os gols foram na etapa final, Luan e Lucas Barrios, ambos em jogadas de Ramiro.

Quanto ao treinador, eu faria um reparo na última substituição, a entrada de Thyere, acho que a melhor alternativa seria colocar um atacante de velocidade, talvez Fernandinho que sabe prender a bola na frente.

Grande vitória que escancara para alguns, o que para mim é uma certeza.   




sábado, 20 de maio de 2017

Opinião



Chance de ficar no topo da tabela

Quando um clube consegue uma classificação heroica e inesperada; diria, épica, como foi a do Atlético Paranaense no Chile, a história nos mostra que a partida seguinte dificilmente é "normal"; explicando; as sensações vividas no jogo inesquecível, ainda vibram no corpo e alma dos atletas. A autoconfiança pode aumentar e crescer mais ainda ou momentaneamente ser (o time) tomado por um relaxamento de "dever cumprido" e sofrer um revés fora da curva, como uma goleada em casa.

Portanto, desconfio que o Grêmio enfrentará um adversário diferente na Arena da Baixada, arrisco dizer que a partida, passando os momentos iniciais (e tradicionais) de sufoco, dará a chance de (o Imortal) sair com uma boa vitória e por consequência, alcançar o topo da tabela.

Para isso, não poderá entrar em campo achando que o empate fora é um bom negócio. Cada jogo deve ser jogado conforme as suas peculiaridades, exemplificando: a Chapecoense enfrentou e ganhou do Palmeiras; soube tirar proveito da circunstância, da opção do ex-Palestra por reservas neste enfrentamento.

Eu acredito num triunfo até certo ponto tranquilo, amanhã. 

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Pequenas Histórias


Pequenas Histórias (159) - Ano - 1984

O Furacão Renato

Fonte: Revista Placar

Este mês de Maio está sendo sacudido com uma bomba arrasadora no plano político; sem a presidente eleita, o vice tomou o seu lugar, mas pelo jeito, não durará muito e o povo já clama por Diretas Já. Acho que não tem mais volta, direta ou indiretamente, o Brasil terá um novo governante em breve.

Antes, em 1984, a Ditadura Militar já respirava por aparelhos e uma imensa campanha iniciada no ano anterior, clamava por Diretas Já. A onda começou com 100 pessoas (diz a lenda) até chegar aos um milhão e meio de pessoas na capital dos paulistas no dia 16 de Abril. A maior registrada na história do país até aquela data.

Pois foi naquele efervescente  Abril, naquele furacão que sinalizou a irreversibilidade do fim do regime militar, quando a folhinha do calendário apontava para o dia 22, que o Tricolor gaúcho pisou no Couto Pereira (estádio do Coritiba) para encarar o Atlético Paranaense.

O Imortal era o flamante campeão mundial e Carlos Froner mandou a campo: João Marcos; Casemiro, Jorge Baidek, De Leon e Paulo César; China, Osvaldo e Luis Carlos Martins; Renato, Caio e Tarciso. Bonamigo entraria no lugar de Caio.

O gaúcho Paulo Sérgio Poletto escalou o Atlético Paranaense com:  Rafael; Sotter, Rondinelly, Augusto e João Luiz; Detti, Vander e Nivaldo; Capitão, Amauri e Renato Sá (nosso velho conhecido). Entraram Paulo Marcos e Binga saindo Sotter e Amauri.

Manoel Serapião Filho apitou e o público foi superior a 25 mil pessoas.

Logo aos 7 minutos, os visitantes abriram o marcador através de Osvaldo que aproveitou um vacilo da zaga em escanteio batido por Renato; o camisa 8 cabeceou  no canto direito do arqueiro Rafael 1 a 0.

Aos 42, Renato como se fosse um armador, lançou para Caio Gaguinho, ele avançou, entrou na área e desviou do goleiro. 2 a 0.

Augusto bateu falta, a barreira abriu e "matou" João Marcos. Eram 45 minutos. Placar da primeira etapa. 2 a 1.

O show de Renato continuou no segundo tempo e aos 17 minutos, ele marcou o terceiro, aproveitando nova falha rubro-negra; bateu de pé esquerdo no canto também esquerdo de Rafael. 3 a 1.

Aos 25 minutos, a melhor jogada do camisa 7; Paulo César Magalhães avançou, cruzou para Renato que deu um corte no zagueiro, adiantou um pouco, mas ele não arrepiou e foi para a dividida; acabou batendo no canto direito, encerrando o placar: 4 a 1.

Domingo, desta vez na Arena, antiga Baixada, o Tricolor encarará o traiçoeiro piso sintético, uma parada dura, mas, quem sabe, o nosso antigo ponta direita, que estará à beira do campo não inspirará Luan, Barrios ou Pedro Rocha. Quem duvida? 



Fonte: Arquivo pessoal do amigo Alvirubro

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Opinião



O Privilégio da Qualidade 

Ontem, o Grêmio realizou uma grande partida, onde o coletivo apareceu forte, assim como algumas individualidades que brilharam com muita intensidade. Cito três; Lucas Barrios, Arthur e Pedro Geromel, não necessariamente nessa ordem de importância.

Não são acidentais como ocorrem com determinados jogadores, casos de Fernandinho, Pedro Rocha e Éverton que já tiveram grandes jornadas, mas,  como oscilam muito, deixam uma dúvida quanto a real condição técnica ou potencialidades. 

Já o trio que luziu intensamente nesta quarta-feira, não há dúvidas quanto ao talento: Barrios é centroavante de carteirinha. Por que? Porque cabeceia bem, bate com os dois pés indistintamente e tem o "faro" do gol. Observem os cinco gols (Guarani e Fluminense), a sua colocação, a escolha pela melhor definição do lance. Isto é qualidade.

Pedro Geromel é unanimidade ou quase isso. Conhece todos os fundamentos exigidos para um zagueiro extra-classe. Imposição, bola aérea, o bote certo, a técnica para sair jogando, além disso, a sua técnica exuberante o transforma numa liderança entre os seus colegas. "Rondando" os 30 anos, Geromel conquista o que só o tempo dá; experiência.

Chegamos ao terceiro nome: Arthur. Simplesmente transformou o meio de campo num território feudal , um suserano que  controla com imensa categoria e sabedoria para alguém que tem apenas 20 anos. Crescerá muito e chegará à Seleção até o final do ano.

Já temos Luan e Bolaños, dois atletas que possuem intimidade com a bola, novamente, a qualidade se faz presente. Com eles, o número de jogadores inquestionáveis no time sobe para cinco. Acrescentando o futebol competitivo e consequente de Kanneman e Ramiro + a possibilidade de contar com Maicon inteiro e o Tricolor chega ao número de 8 posições satisfatórias.

A opção por privilegiar a qualidade sempre será a melhor saída na vida, no futebol não seria diferente.

Falta pouco para termos 11 titulares confiáveis; a Direção não pode vacilar, ainda mais que não existe nenhum super time, seja na Libertadores, seja no Brasileiro. Além disso, o elenco é bom e pode eventualmente suprir os efetivos.

Repito, falta pouco para termos um time integralmente confiável.



Opinião



Grêmio vence com autoridade

O Tricolor fez um grande jogo diante do Fluminense, time muito bem treinado por Abel Braga, batendo por 3 a 1, levando uma boa vantagem para o confronto da volta no Rio de Janeiro.

O Grêmio apresentou grandes desempenhos individuais com um reparo apenas ao goleiro, que falhou feio no início da partida, tornando a tarefa do Imortal mais difícil. O beque carioca venceu de cabeça na pequena área num escanteio. 1 a 0.

O empate veio em grande trama do ataque gremista, onde se destacou Arthur, que iniciou o lance e concluiu com tranquilidade, driblando Cavallieri e rolando para dentro do arco do Fluminense. 1 a 1.

Na segunda etapa veio aquilo que nós, torcedores sempre desejamos para o nosso time: Qualidade. Os gols de Lucas Barrios são de quem conhece do "riscado". Num escanteio, Walter Kannemann desviou na primeira trave, matando a zaga pó-de-arroz e o argentino estava lá no lugar e hora corretos; empurrou para as redes. 2 a 1.

O terceiro tento é um primor, é didático, é gol de centro-avante, pois, ao receber cruzamento de Bruno Cortês, Barrios teve toda a tranquilidade, sangue frio e esperteza para esperar o movimento do zagueiro (abertura de pernas) que estava à frente do goleiro, assim, bateu seco no contra-pé de Cavallieri. 3 a 1.

O time quase todo jogou com grande aplicação e qualidade. Considerei Pedro Geromel, o melhor, ainda que Arthur, Luan e Lucas Barrios tenham ótimas jornadas. Geromel emociona aos que gostam de bom futebol. Joga muito.

Barrios foi cirúrgico, participou dos três gols, Luan e Arthur dominaram o meio de campo com talento e empenho. Por eles, começa a superioridade azul na partida.

Bruno Cortês foi uma grata surpresa, porque foi muito bem ofensivamente, o que já se esperava, mas não aumentou a preocupação com a lateral esquerda do item "defesa"; no mínimo, esteve igual ao antigo titular.

Segue a preocupação com a má jornada de Pedro Rocha, que não foi resolvida com a troca por Éverton. Voltando Bolaños, o menino corre o risco de ir para a reserva.

Agora já são duas partidas com clubes da Série A com bom enfrentamento; falta testar o time fora da Arena.


quarta-feira, 17 de maio de 2017

Opinião



A Grande Noite de Luan

Num 17 de Maio há quatro anos, nós inauguramos este espaço. Era feriado e havia trocado umas ideias com o amigo Paulo Juliano, pois aqui estamos, mantivemos os participantes da época e descobrimos novas parcerias.

Dito isso; repito, é feriado na minha terrinha e jogo do Imortal à noite, diante do Fluminense de Abel Braga. Tudo de bom.

Para esse confronto escolhi este título que no momento é uma expectativa e passada a partida pode ser a manchete dela.

Luan é craque, porém, falta-lhe uma "fagulha", um choque em determinadas jornadas. Alguns acham que é o posicionamento, que deveria continuar como um falso 9, entretanto, diante do Botafogo, ele jogando atrás; isto é, chegando para compor o ataque, arrematou três vezes, todas perigosas, uma por cima, um milagre de Gatito Fernandez e um gol incrível desperdiçado, este na etapa final. De bom: Luan estava lá; assim como Lucas Barrios diante do Guarani no Paraguai, onde igualmente, perdeu três chances.

Pode ser a noite de Luan. Sobre ele, não vejo com bons olhos a vinda de Lucas Leiva, se isso implicar na redução de valores na venda de Luan para o Liverpool. Prefiro a grana. Lucas seria um imenso ponto de interrogação. Que venha em negócio independente, embora haja vida inteligente no meio de campo com Arthur.

Aliás, sobrei isso, pela primeira vez li um texto de Leonardo Oliveira que me chamou a atenção, vide: Esse filme eu já vi. O jornalista acerta, quando faz a comparação, embora Arthur seja menos do que Renato foi, desconfio que terá sucesso no futebol europeu, fato que não ocorreu com nosso ex-ponta direita. Há semelhanças nos dois fatos, 82 e 17.

Ênio Andrade, mestre, gênio, tinha também, assim como Telê, os seus percalços e ranços; no caso do treinador gaúcho, quem viveu, lembra que ele foi cauteloso demais, para não escrever resistente, no lançamento do menino de Guaporé.

Como já disse o Deep Purple: Ninguém é perfeito.

segunda-feira, 15 de maio de 2017



Álbum Tricolor (83)
SERGIO MANOEL
www.gremio.com.br

Nome: Sergio Manoel Junior.
Apelido: Sergio Manoel.
Posição: Meio-campo.
Data de nascimento: 2 de Março de 1972, Santos-SP (45 anos).

JOGOS PELO TIME DO GRÊMIO
30 jogos (10 vitórias; 13 empates; 7 derrotas). Marcou 3 (Três) gols pelo Grêmio.

ESTREIA NO GRÊMIO
20.07.1997 - Grêmio 1x1 Paraná Clube - Campeonato Brasileiro.
GFBPA: Danrlei, André Santos, Luciano Dias, Eder, André Silva, Dário, Otacílio (Elton Correa), Luiz Carlos Goiano, Sérgio Manoel, Zé Alcino, Silva (Zé Afonso).
Técnico: Francisco González.

ÚLTIMO JOGO PELO GRÊMIO
24.01.1998 - Grêmio 0x0 EC Guarani (VA) – Amistoso.
GFBPA: Danrlei, Itaqui, Rivarola (Eder), Scheidt, André Silva (Róger), Dário, Luiz Carlos Goiano, Sérgio Manoel (Aílton), Beto (Ronaldinho Gaúcho), Maurílio (Paulo César Tinga), Guilherme.
Técnico: Sebastião Barroso Lazaroni.

CARREIRA
Portuguesa Santista-SP (1985 a 1987); Santos-SP (1987 a 1992); Fluminense-RJ (1992 e 1993); Santos-SP (1993 e 1994); Botafogo-RJ (1994 e 1995); Cerezo Osaka-JAP (1996 e 1997); Grêmio-RS (1997 e 1998); Botafogo-RJ (1998 a 2000); Cruzeiro-MG (2000 a 2002); Coritiba-PR (2002); América-RJ (2003); Portuguesa-SP (2003); Madureira-RJ (2004); Figueirense-SC (2004); Independiente-ARG (2004); Marília-SP (2005); Figueirense-SC (2005); Volta Redonda-RJ (2006); Botafogo-RJ (2006); Náutico-PE (2006); Volta Redonda-RJ (2007); Ceilândia-DF (2007); Ceará-CE (2007); Bacabal-MA (2008); Bragantino-SP (2008 e 2009); Botafogo-DF (2009).

SELEÇÃO BRASILEIRA
- Brasil Sub 20 (1991).
- Brasil ( 1995 a 1998) – 4 jogos.
29.03.1995 - BRASIL 1x1 HONDURAS
31.08.1996 - BRASIL 2x2 HOLANDA
08.02.1998 - BRASIL 4x0 EL SALVADOR
10.02.1998 - BRASIL 0x1 ESTADOS UNIDOS

(*) Os dados aqui publicados não são oficiais. Dizem respeito às informações contidas no arquivo do autor.

Por Alvirrubro.

FONTES:
- Jornal “Correio do Povo”.
- Jornal “Zero Hora”.
- Revista “Placar”
- Arquivo Pessoal.