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sábado, 21 de março de 2015

Galeria Imortal




Galeria Imortal (25)

Fonte: www.torcedor.gremista.nom.br

Este era um cano de time; está certo, não ganhou nada além do primeiro turno do gauchão, mas quem viveu aquele ano de 1976, sabe que, além de enfrentar o melhor Inter de todos os tempos, também sofreu com erros decisivos da arbitragem no Grenal do segundo turno. Coisas daquela época.
Começou a ser montado por Foguinho, em seguida substituído por Paulo Lumumba e encerrou o ano com Telê Santana. O time possuía 8 jogadores com passagens em seleções nacionais.
Em pé: Eurico, Cejas, Ancheta, Bolívar, Jerônimo e Beto Fuscão.
Agachados: Zequinha, Neca, Alexandre "Tubarão" Bueno, Alcino e Oscar Ortiz.


50 comentários:

  1. Bruxo,

    Em 1976, o Grêmio teve 67 jogos, com 45 vitórias, 13 empates e 9 derrotas. Marcou 138 gols e sofreu 43 gols.

    Foguinho
    13 Jogos
    9 Vitórias
    3 Empates
    1 Derrota

    Paulo Lumumba
    36 Jogos
    27 Vitórias
    5 Empates
    4 Derrotas

    Telê Santana
    18 Jogos
    9 Vitórias
    5 Empates
    4 Derrotas


    Lembras deste jogo, no PV? Bons tempos aqueles.

    Grêmio 2x0 EC Internacional-SM
    Campeonato Gaúcho
    Data: 02.05.1976 - Domingo - 15h30
    Local: Presidente Vargas, Santa Maria-RS
    Árbitro: Luís Zetterman Torres
    Renda: Cr$ 168.471,00 - Público: 9.432
    Gols: Tarciso [pênalti] 8', Neca 29' do 2º tempo
    GFBPA: Cejas, Eurico (Sarandi), Ancheta, Beto Fuscão (Tadeu Vieira), Bolívar, Jerônimo, Neca, Alexandre Bueno, Zequinha, Tarciso, Ortíz.
    Técnico: Paulo Otacílio de Souza (Paulo Lumumba)
    ECI: Déca, Pingo, Tadeu, Donga, Caçapava, Paulinho, Sadi, Edson, Rudinei (Laci), Róbson, Marcos (Nequinho)
    Técnico: Otávio Charão

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    1. Esse é o famoso jogo em que o lateral Pingo tomou o maior baile da vida dele. Ortiz passou toda a tarde por ele. No final, Pingo já ria dele mesmo.

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    2. esse Bolívar é o pai do Bolívar do inter ?

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    3. É Bolivar Guedes, o original. O genérico se chama Fabian, filho dele.Cria do Grêmio, inclusive.

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    4. O incrível que em 67 partidas no ano, perdeu 9, isto é, 13%.Ainda assim, não botou faixa.

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    5. Verdade, Bruxo. Como definiste bem no teu texto, o problema era o adversário: 1 derrota no Gauchão, para o próprio Tricolor, e 3 derrotas no Brasileiro, em 1976. Essa comparação poucos fazem. Apenas olham o resultado, mas o desempenho do Grêmio foi muito bom. Realmente, contra o maior Inter de todos os tempos era difícil. Não só para o Grêmio. Pra os demais, também.

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    6. Imagina hoje ter 3 derrotas no Brasileiro; é título na certa.

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    7. E a média de gols marcados é superior a 2.

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    8. Por isso que eu afirmo, sem medo de errar, que aqueles times dos anos 70 e 80 eram infinitamente superiores aos times de hoje.

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    9. Por uma coisa óbvia, o mercado europeu só se abriu em 78/79. Os bons jogadores permaneciam no Brasil. Um dos primeiros a ir embora foi Enéias, craque da Portuguesa.

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    10. Bruxo,

      o time do Inter era tão bom, na década de 70, que de 1975 a 1979, jogou 106 partidas no Brasileiro e perdeu apenas 13 jogos.

      Desses 106 jogos, 64 foram no Beira-Rio, onde teve 4 derrotas (2 para o Grêmio, 1 para o São Paulo e 1 para o Guarani).

      Sem falar em 1972, quando jogou 29 partidas e perdeu duas vezes, mas o Palmeiras tinha um "timaço" maravilhoso. Que década, amigo!

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  2. Dois amistosos internacionais daquele ano. Um tempo em que desfilavam em Porto Alegre grandes times e grandes jogadores.

    Grêmio 1x0 Racing CA
    Amistoso Internacional
    Data: 27.01.1976 - 3ª feira - 21h00
    Local: Olímpico, Porto Alegre-RS
    Árbitro: Rui da Silva Cañedo
    Gol: Cacau 22' do 1º tempo
    GFBPA: Alexandre Borini, Vílson Cereja, Ancheta (Tadeu Vieira), Beto Fuscão, Jorge Tabajara, Jerônimo, Cacau, Yúra, Zequinha, Tarciso, Luiz Carlos Guterrez
    Técnico: Oswaldo Azzarini Rolla (Foguinho)
    RACING: Carlos Leone, Rubén Glaría, Hugo Esquivel, Pablo Cardenas, Heriberto Correa, Roberto Espósito, Carlos Squeo, Heriberto González (Manuel Pereyra), Hugo Gottardi, Néstor Scotta, Roberto Díaz (Ramón Noguera)
    Técnico: Osvaldo Zubeldía


    Data: 10.03.1976 - 4ª feira - 21h15
    Grêmio 3x0 CA Independiente
    Amistoso Internacional
    Local: Olímpico, Porto Alegre-RS
    Árbitro: Agomar Martins Rohrig
    Gols: Alcino 39' do 1º tempo; Alcino [pênalti] 20', Alexandre Bueno 33' do 2º tempo
    GFBPA: Cejas, Vílson Cereja, Ancheta, Beto Fuscão, Bolívar, Jerônimo, Yúra, Alexandre Bueno, Zequinha, Alcino (Júlio César), Chico Spina
    Técnico: Oswaldo Azzarini Rolla (Foguinho)
    CAI: Ramón Quiroga, Eleazar Soria (Néstor Armendáris), Hugo Villaverde, Enzo Trossero, Ricardo Pavoni, Aldo Rodríguez, Víctor Palomba, Pedro Magallanes, Víctor Arroyo (José Saggioratto), Percy Rojas, César Brítez
    Técnico: Miguel Ignomirielo

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    1. Ambos os argentinos com grandes talentos. Desconfio que esse Quiroga, arqueiro dos Diablos, depois se naturalizou peruano e esteve no jogo Argentina 6 x 0 Peru na Copa do Mundo.

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    2. É ele mesmo, Bruxo! Em 1976, Quiroga, que já havia jogado no Perú, retornou à Argentina para jogar pelo Independiente. Em 1977 voltou ao Perú e naturalizou-se, para jogar pela Seleção Peruana. Em 1978, contribuiu com a goleada que os Argentinos deram nos Peruanos, nos tirando a vaga pelo saldo de gols.

      Mas acho que o grande erro daquele ano foi Coutinho não ter levado Falcão. Ele preferiu Chicão.

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    3. E levou algum frango no tal jogo ?

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    4. O grande erro foi não levar Rubens Minelli ou Osvaldo Brandão como treinador.

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    5. Glaucio
      Eu ainda acho que não houve entrega por parte do Peru. A Argentina jogou a morrer. Não vi falha em nenhum gol.

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    6. Bruxo,

      talvez a maneira como escrevi tenha deixado a impressão que o goleiro Quiroga deixou os argentinos marcarem. Realmente, acho que nos gols sofridos, qualquer outro goleiro também teria sucumbido. O que chama a atenção é a forma como aconteceram alguns gols. O "entorno". Observe o 1º gol, de Kempes, quando o lance aparece por trás da goleira. A participação do zagueiro peruano chega ser ridícula. Parece proposital não chegar no Kempes.

      https://www.youtube.com/watch?v=i6RvImcqNqU

      De qualquer modo, não dá para tirar o mérito da Argentina. Era um timaço e venceria o Peru 10 vezes se tivesse que jogar contra eles naquele Mundial.

      Tivemos a chance de "esmagar" esse mesmo Peru e só marcamos 3 vezes. Além disso, tivemos a chance de ganhar dos argentinos e empatamos com eles.

      Outra curiosidade: Fillol, goleiro, com a número 5. A Argentina já adotara, em outras Cpoas, a numeração totalmente fora da ordem normal, assim como a Holanda. Prova é que o número 1 da Holanda de 74 era o atacante Ruud GEELS. O goleiro Jan JONGBLOED era o número 8. E na Holanda a numeração nem seguia ordem alfabética de nomes.

      Em 1966, os goleiros da Argentina utilizavam as camisetas com números 1, 2 e 3.
      O 1 era Antonio ROMA; o 2 era Roland IRUSTA; e o 3 era Hugo GATTI.

      Já, em 1978, a Argentina utilizou a ordem alfabética do nome para numerar seus atletas:

      # 1 - Norberto ALONSO - Meio Campo
      # 2 - Osvaldo ARDILES - Meio Campo
      # 3 - Hector BALEY - Goleiro
      # 4 - Daniel BERTONI - Atacante
      # 5 - Ubaldo FILLOL - Goleiro
      # 6 - Americo GALLEGO - Meio Campo
      # 7 - Luis GALVAN - Defensor
      # 8 - Ruben GALVAN - Defensor
      # 9 - Rene HOUSEMAN - Atacante
      # 10 - Mario KEMPES - Atacante
      # 11 - Daniel KILLER - Defensor
      # 12 - Omar LARROSA - Meio Campo
      # 13 - Ricardo LA VOLPE - Goleiro
      # 14 - Leopoldo LUQUE - Atacante
      # 15 - Jorge OLGUIN - Defensor
      # 16 - Oscar ORTIZ - Ponta Esquerda
      # 17 - Miguel OVIEDO - Meio Campo
      # 18 - Ruben PAGNANINI - Defensor
      # 19 - Daniel PASSARELLA - Defensor
      # 20 - Alberto TARANTINI - Defensor
      # 21 - José VALENCIA - Meio Campo
      # 22 - Ricardo VILLA - Meio Campo

      Em 1982, no Mundial da Espanha, o goleiro Fillol era o camisa 7 da Argentina. Essas numerações de goleiros, fora da ordem normal, durou até a Copa de 90, na Itália, quando a FIFA impôs a obrigatoriedade dos goleiros utilizarem as camisetas nº 1, 12 e 22.

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    7. Se não me engano em 82, eles adotaram a numeração por ordem alfabética, Ardiles foi o número 1, mas tiveram uma exceção, a 10, que ficou com Maradona.

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    8. Kempes era 10 e por coincidência (ordem alfabética) também levou a 10.
      O Brasil em 58 foi bem aleatória a distribuição, o reserva Pelé ficou com a 10 por acaso, nosso goleiro, o Gilmar tinha a 3.

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    9. Exatamente, Bruxo! Boa memória.

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    10. E se não me engano, 17 gols no Gauchão, ele foi artilheiro, foi quebra de marca, poucos ou ninguém havia feito tantos numa edição.

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    11. Bruxo, Alcino foi o artilheiro de 1976 com 17 gols. E a quebra de marca foi dos Gauchões dos anos 70.

      Na década de 60 os maiores foram esses
      1965 — Alcindo (Grêmio) — 21 gols
      1960 — Ivo Diogo (Internacional) — 19 gols
      1963 — Marino (Grêmio) — 18 gols
      1967 — Nico (Rio-Grandense-RG) — 17 gols

      Nos anos 70, Alcino só foi vencido por Jair (Inter), em 1979, com 24 gols no Gauchão.

      Depois, na década de 80 temos Baltazar, com 28 gols, em 1980.
      Na década de 90, temos Marcus Vinícius (Guarani-VA), com 27 gols, em 1997.
      Nos anos 2000 temos Sandro Sotilli (Glória), com 27 gols, em 2004.
      De 2010 até hoje, temos Leandro Damião com 17 gols em 2011.

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    12. A marca do Baltazar foi fantástica. O Marcos Vinicius teve um rolo, parece que emendaram os gols da segunda divisão com as da primeira, aí chegaram aos 27,28 gols.

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    13. Foi isso mesmo. O MV teve computados os gols marcados na 1ª Fase, quando os enfrentamentos eram dentro da Série B. Como o formulismo previa que os melhores classificados nos Grupos B e C da Série B "subiriam", na 2ª Fase, para a Série A, os gols da 1ª Fase foram somados àqueles da 2ª Fase. Coisas do Futebol Gaúcho.

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    14. Véio! Só tô usando a memória. Segue boa.

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    15. É um exercício de memória muito bom. Às vezes meus amigos me perguntam "como é que eu decoro tudo isso". "Quantos livros de futebol tu consegues ler por dia?", perguntam. Eu só dou risada...

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    16. O problema, às vezes, é a autoconfiança. A gente acha que ela (a memória) não vai falhar e acabamos errando. Melhor é confiar, desconfiando e conferindo.

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  3. Na minha avaliação, desse time, "apenas" Jerônimo e Alcino não seriam titulares hoje.

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    1. Alcino, a Estrela de Belém seria titular no lugar do Braian com um pé nas costas.Jerônimo não era ruim, tanto zagueiro como primeiro volante. Era mais jogador do que Marcelo Oliveira, por exemplo.

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    2. Para conferir:
      https://www.youtube.com/watch?v=i6RvImcqNqU

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    3. Alcino, falecido em julho de 2006, tinha histórias fantásticas. De todo tipo. Histórias polêmicas. Daria uma página repleta de informações as histórias protagonizadas por Alcino Neves. Desde assalto a motorista de taxi até o hipotético roubo de um carro que ele tinha em PoA, na época do Grêmio.

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    4. Além de dar em cima das babás das crianças que frequentavam as piscinas do Olímpico. Veio para o Grêmio, após ganhar um duelo com Figueroa, quando jogava pelo Clube do Remo. Possuía 1,94 m e era forte. Uma vez botou a correr o zagueiro Valnil do Esportivo, que tinha partido para cima do Ortiz que era franzino. O zagueirão que usava bigodes de faroeste italiano, desceu vestiário abaixo em desabalada carreira.

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    5. Alcino andava fora dos limites até dentro dos gramados. Uma reportagem da Revista PLACAR, de maio de 1980, baseada no depoimento anônimo de um companheiro de time, mostra bem essa faceta do jogador:

      "Quando jogava no Remo, de Belém, o centroavante Alcino cultivava um hábito: antes de entrar em campo, fumava um cigarrinho de maconha. Enquanto os companheiros esperavam na boca do túnel, o roupeiro ficava na porta do vestiário, para avisar a quantas andava o aquecimento especial do grandalhão."

      Gostava dos bares e das boates de Belém-PA. Gastou muito dinheiro. Quase todo o dinheiro que conseguiu juntar na carreira como jogador.

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    6. Alcino era um grande fã de John Travolta. Um dia, amanheceu dançando na boate Papa Jimmy, famosa em Belém, nos anos 70, às vésperas de um jogo.

      Chegou ao estádio acabado, pediu para dormir um pouco e acabou saindo “no braço” com o técnico azulino Paulo Amaral, o seu algoz com quem mantinha uma relação de amor e ódio.

      Apesar do “arranca-rabo”, entrou em campo e marcou dois gols, só para depois comemorar a vitória abraçado com Amaral como se nada tivesse acontecido.

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    7. Alcino, às vezes, "desaparecia" em dias de jogos do Remo. Uma certa vez em Recife-PE, antes da partida entre Remo e Náutico, Alcino sumiu.

      O jogo iniciaria às 16:00 horas. As duas da tarde ninguém sabia onde andava o "grandalhão". Membros da diretoria saíram à procura do jogador, que foi achado em um bar, embriagado.

      Chegou no estádio dos Aflitos, tomou uma ducha e entrou no segundo tempo do jogo. Marcou dois gols e deu a vitória ao Clube do Remo de virada, 2 x 1.

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    8. Alcino, durante um jogo contra Paysandu, após driblar dois zagueiros e o goleiro, sentou na bola à dois palmos da linha do gol, antes de fazer balançar as redes do time adversário. Terminou expulso, é claro, mas contente pela vitória dos azulinos por dois a zero em cima do time do Paysandu, e por ter acrescentado mais um fato pitoresco à sua lenda pessoal.

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    9. Alvirubro
      Histórias maravilhosas, que ilustram essa coisa especial que é o futebol.
      Indico o livro Estrela Solitária do Ruy Castro sobre Garrincha. Sensacional.
      Alcino era deste "time".

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    10. Quando jogava no Rio Negro, de Manaus, Alcino "roubou" o ônibus do time e saiu dirigindo pela cidade com a equipe toda dentro do veículo. Terminou atropelando um rapaz que estava atravessando a rua. Por esse motivo, ficou conhecido como "Negão Motora".

      Essas são algumas de dezenas de histórias de Alcino. Existem outras, tão hilárias quanto estas.

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    11. Que figura era esse cara pelo jeito.

      Agora fiquei pensando, será que era mais difícil administrar vestiário nessa época, de doidos como esse aí, Renato, Edmundo, ou hoje, com esse piazedo cheio de marra ?

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    12. Glaucio
      Se tu ouvisse as histórias do goleiro Manga ...

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  4. Complementando: Nesse Argentina 6 x 0 Peru e também Grêmio 3 x 0 Independiente, estão Quiroga e Ortiz, este, ponta esquerda do Imortal e camisa 16 dos portenhos.

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  5. É inacreditável, 13 derrotas num ano!

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    1. É o formulismo. Perdeu as decisivas.

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    2. Paulo Juliano, inacreditáveis são esses desempenhos do Tricolor:

      1963
      61 JOGOS
      43 VITÓRIAS
      15 EMPATES
      03 DERROTAS
      145 GOLS MARCADOS
      59 GOLS SOFRIDOS

      1965
      59 JOGOS
      48 VITÓRIAS
      07 EMPATES
      04 DERROTAS
      147 GOLS MARCADOS
      40 GOLS SOFRIDOS

      1979
      80 JOGOS
      62 VITÓRIAS
      10 EMPATES
      08 DERROTAS
      165 GOLS MARCADOS
      37 GOLS SOFRIDOS

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  6. Paulo, mais alguns desempenhos incríveis:

    1978
    81 JOGOS
    46 VITÓRIAS
    26 EMPATES
    09 DERROTAS
    153 GOLS MARCADOS
    57 GOLS SOFRIDOS

    1977
    77 JOGOS
    48 VITÓRIAS
    18 EMPATES
    11 DERROTAS
    156 GOLS MARCADOS
    42 GOLS SOFRIDOS

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  7. Queria ver como esses times jogavam, não é normal. Vi uma menção ao Guarani, dizem ter sido grande.

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    1. Paulo, por isso quando idolatram alguns craques de hoje, eu fico só imaginando o que fariam se tivessem vivido naqueles áureos anos 60, 70 e 80.

      Não é por nada que Pelé não foi batido ainda. Aqueles times dos anos 70 eram mágicos. Nada se compara a eles. Só não tinham a mídia de hoje. Aqueles sim eram galáticos.

      O Guarani foi um grande time. Havia outros.

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  8. Alcino no gauchão,certa vez no interior gaúcho jogando pelo grêmio, marcou um gol de cabeça, de costas, quando tinha saído da área e o goleiro bateu um tiro de meta.

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  9. Eu lembro dessa história, mas não sei direito. Você sabe em que partida isso ocorreu?

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