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terça-feira, 24 de abril de 2018

Opinião



Poupe com Moderação

Parece que o Tricolor recolheu bons ensinamentos das jornadas anteriores do Brasileiro de 2017. Possivelmente, ele não entrará mais com o time "C". Vai ser mais inteligente.

Se é inevitável poupar atletas por força de sua participação em três competições atraentes, que isso seja feito de forma que não inviabilize antecipadamente o triunfo. Exemplificando: Sport 4 x 3 Grêmio, observem a escalação gremista no ano passado. Foi muita "sopa para o azar".

Então, olhando os três próximos compromissos azuis, Goiás, Botafogo e Cerro Porteño, respectivamente, Copa do Brasil, Brasileiro e Libertadores da América, espero que nos confrontos nacionais (dos citados), Renato balanceie os 11 entre os 20, 22 principais atletas do elenco e na briga pela liderança do Grupo 1 da LA (Cerro), ele escale os titularíssimos.

É a lógica, o bom senso.

9 comentários:

  1. Pois é Bruxo. Eis uma questão que debatemos desde 2017. Parece que Renato e o clube aprenderam a lição. Balancear para não cambalear. Porém, “cambalear” é da natureza do futebol não só pela utilização de “mesclados”. Fator campo, “David contra Golias”, momento de cada um, foco, objetivos, profissionalismo, contas em dia, problemas particulares e outras tantas interferências fazem uma partida ser totalmente diversa da outra. Até a imprensa influi num momento desses ou tenta como o caso do drone ano passado que foi uma tentativa nítida de interferir naquela final, criando um clima adverso (por mais que os “pseudos profissionais” digam que foi só o “momento jornalistico”; oportunismo puro!). Os times de Goiás veneram os do sul e gostariam de ser vencedores como eles, por isso quando enfrentam times do sul (não só do RS) se empenham em dobro. Há vários casos que conhecemos. O próprio Goiás “tirou” o título brasileiro de 2008 do tricolor, dentro do Olímpico. Portanto, todo o cuidado será pouco. Em Goiás, principalmente contra os do sul, não entra o fator “somos os melhores”. Tem que provar dentro de campo.

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    1. Verdade;resta saber se o lado técnico da equipe do Goiás vai aguentar o toque de bola azul. Questão de preparo físico.

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  2. A questão de poupar um ou outro passa muito pelo plantel a disposição. Devemos ver que temos números, mas não qualidade. É lógico que os reservas não sejam tão eficientes como os titulares, mas há os que se aproximam, resolvem, como Everton em 2017.

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    1. Ao longo do campeonato vão surgir soluções que nem imaginamos, tenho certeza. Algo como ocorreu com Pedro Rocha, Éverton, etc...

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  3. Ficar utilizando a desculpa de que se está em várias competições ao mesmo tampo não serve. Quantos times no mundo gostariam de estar disputando várias das principais competições a que tem acesso? Quando um clube consegue, por méritos, estar assim, tem sacrifícios a serem “pagos”. Um deles é se planejar adequadamente, com plantel a disposição para que se possa competir. Vencer já são outros quinhentos, um complemento para os mais eficientes, os de melhor planejamento.

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  4. No campo do "e se"; qual seria a competição eleita pela direção numa eventual necessidade? Qual o maior desejo da torcida?

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    1. Creio que o da torcida é a Libertadores e da direção o Brasileirão.

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    2. Fico com esta lista: LA, Brasileiro e Copa do Brasil, nessa ordem.

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    3. PJ
      Fico com a LA, com certeza.

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