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quinta-feira, 22 de setembro de 2022

Opinião


 

Indícios

 

Às vezes a expressão "falta jóquei" pareceu soar exagerada, quando me referi aos maus desempenhos do Imortal nesta frágil edição da Série B; mas o tempo está descortinando impressões que demonstram que o time podia apresentar mais do que se via dentro dos gramados. Duas provas são os desempenhos de Biel que cresceu muito com Renato e o sabidamente ruim, Diogo Barbosa, revelou-se um lateral de bom apoio, jamais visto anteriormente.

Se eles estão longe de ser solução para um clube de ponta, pelo menos, suas últimas atuações robusteceram a "tese" que o comandante anterior não estava tirando o máximo do elenco. 

4 comentários:

  1. Torci muito por Roger, afinal, é um dos presentes nas grandes conquistas.
    Infelizmente, as impressões dede o início é de que ainda falta algo em sua carreira. Comprovou-se em mais uma oportunidade perdida.
    Continuo com a tese de que para o Grêmio o melhor é um técnico da terra e com ligações, mesmo que distantes, com o próprio clube. Não, não é bairrismo. Pura estatística. É só pesquisar.
    A não ser alguns nomes especiais, que comprovaram serem especiais, os técnicos cujas carreiras foram impulsionadas pelo tricolor é que fizeram bons trabalhos.
    Renato é um caso a parte.
    Ame-o ou deixe-o.
    Particularmente, continuo em cima do muro. Ora pendo por aplaudi-lo, ora, desejando que procure outras paragens. Mas é inegável que suas chegadas, ao menos, mudam o clima geral.
    Com o carisma que tem, caso fosse melhor de entrevistas, melhor taticamente e deixasse os “bruxos” de lado, sua carreira seria de nível além fronteiras.

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    1. Arih
      Essa é a grande dificuldade de Renato; ele evoluiu muito como treinador, porém, mantém essa coisa de tentar ser o "pai" da ideia, o cara que recuperou determinado jogador, mas, se formos botar na balança, há mais experiência frustante do que exitosa. Concordo contigo quanto ao carisma.

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  2. No entre jogos, amenidades.
    Sempre fui um simples torcedor. Pra mim, é inimaginável pensar ter influências sobre o clube visto que não convivo o dia a dia.
    Me indago qual clube no mundo deixaria “não sócios” terem poder de decisão.
    Por incrível que pareça, mais hoje do que ontem, por conta das mídias sociais, os simples torcedores possuem alguma voz, ativa, se não direta, por vias indiretas. De algum modo influenciam sócios, conselheiros, atletas, até chegarem ao comando.
    Olhando de passagem esta eleição no clube, me vem a mente diversas opiniões já vistas por aqui. Me indago: há razões para a Cláusula de Barreira?
    No meu entender, sim. Vemos mais de mil candidatos às cadeiras do Conselho. Vemos mais de 28 correntes políticas disputando onde a cláusula reduziu a oito. Me impressiona não estes números, mas o baixo número de sócios aptos a votarem. Para um clube que possui quase cem mil sócios, ver apenas um terço decidindo é estranho.
    De qualquer modo, independentemente dos pensamentos, é salutar ter diversas correntes, diversas opiniões, desde que haja uma Cláusula de Barreira que privilegie os que possuem a maioria das convergências. Afinal, é democrático ou não?

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