O Substituto
Antes do assunto da postagem, eu vou colocar a impressão, que tive nos últimos dias, qual seja, o podcast de Duda Garbi entrevistou há alguns meses, o então gerente de futebol do Palmeiras, Cícero Souza, lá "pelas tantas", o assunto era o júnior que sobe humilde para o elenco profissional e com o sucesso repentino, muda o jeito, o que ele chamou de "mudar o passinho", pois bem, nas mais recentes entrevistas, desconfio que o atual técnico do Coirmão mudou o passinho. Ou me engano?
Sobre o motivo da crônica: ouvi com muita frequência, que ruim com o Renato, pior sem ele. Os defensores da permanência do técnico usam como exemplo a sua mais recente saída. Verdade! Mas, depende.
Dois dos maiores jogadores da história do clube saíram e suas ausências não deram motivos para uma saudade, além da normal de ídolos. Refiro-me a Hugo De León e Renato Portaluppi.
O primeiro, substituído por um ex-júnior, natural de Dom Pedrito, Luiz Eduardo, que ganhou títulos e a titularidade da zaga por sete temporadas. No caso do ponteiro, bastou apenas trazer Valdo da esquerda para a direita e o menino catarinense, ex-júnior também, se firmou, disputou Copa do Mundo e teve uma carreira internacional bem mais luzidia do que Renato.
Adilson Batista saiu e Mauro Galvão assumiu. De novo, a lembrança do Capitão América se evidenciou mais fora dos gramados na sua condição de ídolo.
Há muitos exemplos, pró e contra, quando das substituições de craques, depende de escolhas e da competência das Direções.
Do jeito que a coisa vai, não deverá ter substituto.....e eu já penso que o tal substituto só vai ter tranquilidade pra trabalhar se vier depois do gauchão....imagina a encheçao de saco de parcela da torcida se perder?
ResponderExcluir"Ain mas com o Renato ao menos ganhava gaúuchão...."
Pois é...com Tiago Nunes e Roger também ganhou essa porcaria...
É uma bomba nas mãos do Guerra...deixou passar a hora da troca, se escorou na desculpa da enchente.
Glaucio
ResponderExcluirUma bomba, realmente, porque o novo treinador vai ter que ter um tempo, que a Seita não vai conceder, resta saber o quanto a Direção vai ter maturidade para bancar o novo técnico.
Telê Santana veio na metade do segundo semestre/76, não lembro o mês. Não fez um bom final de Brasileirão, mas Dourado/Koff "guentaram" o rojão e no ano seguinte, o resultado que não vinha há 8 anos, chegou.