Os Prós e Contras de pegar Carona (com os treinadores)
Estava ouvindo o primeiro álbum solo do ex-Pink Floyd, Roger Waters e aproveitei o título dele para esta crônica, porque o assunto é interessante, isto é, existe a possibilidade do clube fechar com um profissional, um técnico de ponta, cuja característica é trabalhar com uma equipe "robusta", ou seja, além dele, vem os assistentes técnicos, preparadores físicos, de goleiros, analistas de vídeos, etc...
Pode ser saudável, se o "cara" for o "cara", pois terá excelência, solidariedade e lealdade ao seu redor. Fará um trabalho tranquilo, blindado de "traíras" ou de conflitos metodológicos. À princípio, uma grande sacada.
E o outro lado da moeda? Imaginem que ele não se adapte por diversos motivos. Tenha uma passagem curta (o Coirmão passou por isso com Ramirez e Cacique Medina), aí, numa ruptura, a instituição fica pendurada no pincel.
Sinceramente, não tenho opinião formada sobre o assunto.
Sou da opinião de que o treinador pode trazer um auxiliar e um preparador físico principais, formando uma trinca de confiança se for o caso. Os demais devem ser fixos do clube, inclusive auxiliares reservas, pessoal de fisiologia, preparador de goleiros. Se o treinador sai tem gente pra tocar o barco.
ResponderExcluirO Grêmio já tinha estabelecido esta fórmula interessante até a famigerada limpeza de 2019 que até agora ninguém soube explicar, onde acabamos com o preparador físico tailandês e um de goleiros que não vai deixar saudade.
Só falta aparecer o Felipão. Outro milionário sem ambição.
ResponderExcluirTambém acho um retrocesso, mas é só opinião.
ExcluirSobre Pink Floyd....No disco " Animals" a capa era de uma usina termoelétrica em Battersea, hoje desativada. Virou um condomínio de luxo, mas as Torres ainda lá.
ResponderExcluirBeleza, não sabia. Gracias.
ResponderExcluirGosto do Roger Águas, mas para mim, sua obra prima é o The Wall. As demais obras dele, eu custo a ouvir... já tentei por diversas vezes, mas não consigo chegar o final do disco. Já o Davi Gilmar, teve mais sucesso nas obras individuais pós Pink Floyd. Mas veja só: estou falando de dois gênios da música mundial, o mundo como um todo deve muito a esses dois. O que fizeram vai permanecer enquanto o mundo for mundo. Eu espero.
ResponderExcluirFalando em mundo, hoje, neste dia 11, completam-se 41 anos no nosso maior título. Aquele que até hoje é motivo de orgulho de muitos gremistas. Até dos mais novos... Com dois golaços daquele que até poucos dias atrás era nosso treinador. Que infelizmente anos atrás não conseguiu superar o fortíssimo Real Madrid após vencer o Pachuca. Esse clube que hoje meteu 3 a 0 no atual vencedor da Libertadores e do modorrão... que ironia. É por isso que dizem por aí (nos países vizinhos) que o Grêmio é gigante. E parte dessa grandeza o Grêmio deve, queiram ou não, a Renato Portaluppi.
A mídia do eixo, prontamente já passou o pano nessa derrota acachapante do novo "Once Caldas". E o treinador portuga, num ato de coragem, matou no peito a bronca. Não quis dar desculpas... É claro, afinal, ele é técnico do Botafogo. Para eles, só o fato de chegarem no outro lado do mundo, já é um baita feito. Mas se fosse o Flamengo e aquele elenco de 200 milhões... bá. O circo ia pegar fogo em rede nacional.
Pink Floyd é um som "datado", de época. Para ouvir, melhor é Dark Side of the Moon de 1973, que chegou em 74 no Brasil.
ExcluirDiscordo quanto ao Botafogo, comparação infeliz, o Once Caldas está mais próximo do Fluminense do ano passado. O Botafogo foi penalizado pelo calendário. São jogos de sequência absolutamente difícil: Palmeiras, fora, Atlético Mineiro, campo neutro, Inter, fora e a decisão diante do São Paulo, a distância percorrida é absurda, mais ainda Doha em 3 dias, depois do título.
Desconfio que seja a pior sequência de jogos decisivos para um clube nos últimos anos, além disso, nos últimos 50 anos, só o Flamengo de Jorge Jesus conseguiu ganhar LA e Brasileiro no mesmo ano.
Se há méritos no Flamengo, imagina para o Botafogo com a carga emocional que carregava até ganhar.
Sobre Pink Floyd, sim. Dark Side é o mais "comercial" de todos, sem sombra de dúvidas. Da banda, de modo geral, o que ouço com maior regularidade é o primeiro disco, o The Piper. Depois o Meddle devido a Echoes e Fearless. O Animals depois e por fim o da "vaca".
ExcluirSobre o jogo de ontem, Bruxo, foi só uma corneta mesmo que a mídia deixou de fazer. O Botafogo mereceu ganhar a L.A. e o brasileiro. Mas o 3 a 0, será o "mazembaço" deles. É o preço a pagar por querer "tudo.
Rodrigo
ExcluirEsse tipo de disputa de Mundial de Clubes, apenas reforça a nossa condição de "colonizados".
Aceitar jogar em Dezembro, quando o calendário da América do Sul está no bagaço, exemplificando: 75 partidas, o Glorioso, 48, o Pachuca, um mês treinando para esta partida, é morte anunciada.
Se o Real Madrid fosse da América do Sul, "perigava" perder para os Al Hilal da vida.
Talvez com a nova data para 2025, o desfecho será diferente.
Dark side é um álbum pra ouvir de ponta a ponta. Isoladas, algumas músicas não tem sentido.
ExcluirO melhor pra mim é Animals, seguido de Meddle.
Pelos youtubers é Felipão e Arce....Meu Deus!
ResponderExcluirOremos.
Também não me entusiasma.
ExcluirOlha, não sou totalmente contra a vinda de Luis Felipe Scolari, mas as decisões devem ser tomadas em conjunto c/ a direção, caso contrário, para que a função de dirigente então? E essa do Scolari sugerir os nomes de Arce e Carille, puxa vida, aí não, né!!!
ResponderExcluirA direção não precisa ter pressa, nem no acerto c/ a nova comissão técnica, nem tampouco na contratação de reforços p/ o elenco, pois precisamos minimizar ao máximo as chances de erro. Nem que para isso tenhamos que sacrificar os primeiros meses da nova temporada.
ResponderExcluirConcordo, a imprensa é que pressiona por nomes. Calma, muita calma para acertar.
ExcluirLuis Castro e Sérgio Conceição são ótimos nomes, mas são caríssimos, enfiemos, pois, a viola no saco. De argentinos, Vojvoda está empregado, não vem e Crespo não é lá essas coisas. Restaria Matías Almeyda que acho, não posso afirmar, ser um boa opção. O Português José Peseiro é uma incógnita, acho arriscado apostar. Mas Pedro Caixinha me parece ser muito boa opção. No mercado brasileiro o único que eu apostaria seria o Carpini, não vejo outro nome.
ResponderExcluirNo mercado brasileiro, Carpini, com certeza.
ResponderExcluirCarpini eu acho que não é a hora pra ele. Corre risco de naufragar...o Grêmio está uma zona. Eu gosto do Almeyda, sempre executa trabalhos longos e com títulos, o que deve significar algo. Além disso, acho que ele tem o espírito do Grêmio, copeiro e peleador.
ResponderExcluirDos demais possíveis, o Caixinha eu até aceito, mas não me brilha os olhos...Crespo me agrada.
Com Felipão no vestiário é só o técnico perder o gauchão que Scolari assume. Mais do mesmo!
ResponderExcluirÉ o meu receio.
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