Escolhi o termo "a máscara", mas poderia ser "faces", talvez "olhares", portanto, desta vez, o título é irrelevante.
Assisti uma semifinal, apenas à decisão de ontem, onde o PSG passeou sobre o poderoso Madrid, quando pude olhar, já estava 2 a 0. Um banho tático, acima até das individualidades e fazendo uma correspondência com o futebol brasileiro, eu me perguntei e eu mesmo respondi: Certos treinadores bam bam bans colocariam dois volantes com o porte físico de Vitinha e João Neves nos seus times? Não, claro que não. Aqui, o volante tem que ter "imposição física", como já a história nos mostra em 1978: Entre Chicão ou Falcão, a "obviedade" das cabeças pensantes optou pelo violento cão de guarda ex-Ponte Preta, São Paulo e Atlético Mineiro. O episódio entrou para o anedotário do esporte bretão.
Fico pensando em Gustavo Martins, Igor Serrote, Riquelme, Alysson Edward e outros que estão ainda mais atrasados em suas promoções, pois as opções questionáveis que vêm de fora atrasam a subida dos jovens. Até os torcedores atrapalham, ou seja, o júnior estoura de primeira ou já começa o processo de fritura.
Vejo (e aí é bem pessoal, coisa minha) e questiono como Léo Ortiz é considerado jogador de Seleção. Além disso, Fabrício Bruno foi convocado por Dorival Júnior. Mais: Bruno Fuchs é melhor do que Gustavo Martins, este ganhando sequência? É f#da.
Rafinha era melhor do que Vanderson? Ronaldinho Moreira e Itaqui, quem deveria ser escalado? Tetê ou Alisson têm comparação? Cuiabano ou Maik?
Resumindo: Se for para trazer atletas para o elenco, que sejam como Wagner Leonardo, que entra, farda e se justifica em campo.
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