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sábado, 19 de julho de 2014

Opinião



De bom, apenas o resultado e Alan Ruíz

O Grêmio jogou e novamente não convenceu. 

Credito a vitória à ruindade do adversário; o Figueirense não existe. Todas as condições estavam favoráveis ao Tricolor, o locatário só perdeu em casa, o gol saiu cedo, logo aos 4 minutos, o time repetiu a escalação. Enfim, jogo à feição.

Olha, se o confronto fosse contra o Bahia, por exemplo, o triunfo não chegaria.

A defesa não teve problemas, jamais foi ameaçado o arco de Marcelo. Saimon, quebrando o galho na lateral, não serve para uma maior exigência. Ramiro e Riveros discretíssimos, Luan e Barcos razoáveis, Giuliano fez o gol, mas muito disperso, caiu na fase final. Lucas Coelho e Zé Roberto pouco acrescentaram. Dudu sim; segue sendo um atacante agudo, falta-lhe a ambição de artilheiro.

Reservo um parágrafo para Alan Ruíz. Foi a melhor partida dele, esteve muito, muito acima dos demais. Marcou, lançou, arrematou, conseguiu a expulsão do Tiago Heleno.

Encerro, dizendo que, quando há um grande jogador no mercado, mesmo que a posição esteja suprida, é dever da Direção, pelo menos, verificar a possibilidade de contratá-lo; o mesmo deve ocorrer com o comando técnico da equipe, isto é, se há grandes treinadores, que podem acrescentar qualidade ao clube, por que não sondá-los?


2 comentários:

  1. Leonardo

    Bruxo: Jogo muito ruim tecnica e animicamente. O time do Enderson não funciona! O momento de mudar é agora! Apesar de tudo estamos no G-4, mas também estamos em um momento decisivo do campeonato (a 20 dias do Gre-Nal e a 30 dias do enfretamento com o Cruzeiro lá em Minas). Esperar os inevitáveis novos tropeços para implementar as mudanças necessárias é brincar com a paciência do torcedor e desperdiçar as chances ainda reais de título.

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    1. Leonardo!
      Concordo; até o Enderson achará justo entregar o cargo para Tite ou Luiz Felipe. Estão só protelando algo que está caindo de maduro; antes, havia a necessidade de tempo para o técnico ou escassez de bons profissionais no mercado, agora, não tem desculpa.

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