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terça-feira, 30 de junho de 2015

Opinião



Se for inevitável, então ...

O ideal para o Grêmio e para a maioria dos grandes clubes é não vender seus craques sem uma sólida história. Eles, além da contribuição dentro de campo, acabam alimentando os sonhos e admiração dos torcedores, especialmente, jovens.

O Coirmão ao manter o seu capitão por quase meia década, certamente, aufere dividendos que somados a boa fase, traz mais torcedores para o seu quadro social.

O Grêmio parece (ultimamente, temos que usar sempre algo assim), repito, parece que dá uma guinada na política suicida e de eterno sufoco, isso, sendo otimistas, sem termos outras desconfianças; vai segurar os meninos da base, sem torrá-los na primeira oferta-migalha do exterior.

Se for inevitável, então que se venda os atletas mais velhos, ainda que, os valores não sejam tão atraentes. Essas vendas vão dar tempo para a "capitalização" dos jovens.

Quem acompanha o blog, sabe que isto é o que pregamos há tempos, vide (Tentando digerir), texto escrito em Fevereiro de 2014, onde expressamos nossa indignação no episódio da venda de Wendell.

Luan, Pedro Rocha e Wallace chegarão à Seleção, não essa que está aí, essa "padrão Fifa", neste caso, quem jogará de "mão" nas negociações será o clube. 

2 comentários:

  1. E pra mim a identificação do torcedor fica mais evidente na hora de comprar uma camisa, antigamente eu escolheria pelo jogador a usá-la, por minha empatia com o atleta e sua representação para o clube, hoje, escolho pelo número.

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  2. PJ
    O importante é o time embalar, o resto vem na esteira.

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