Grêmio confirmou
Estamos na final da Copa do Brasil. Este, o melhor resumo do jogo na Arena.
O Tricolor, desta vez, encontrou um adversário vacinado, que não deu o espaço para o time tocar a bola "indefinidamente", cujo o total de 24 passes numa sequência, determinou um alto e irrecuperável prejuízo. Era certo que a barbada não se repetiria.
As qualidades de sempre deste novo Grêmio de Renato se destacaram; basta ver quais foram os destaques: Geromel, soberbo, um gigante e Walter Kannemann, certeiro nos botes e na seriedade que o jogo exigia, hoje sem levar cartão.
Marcelo Grohe teve boa atuação, embora sem ser muito exigido, as duas bolas mais perigosas, bateram ou tiraram tinta da trave (cobrança de falta).
Edílson e Marcelo Oliveira foram bem defensivamente; no ataque, nada do que fizeram resultou em perigo efetivo de gol ao arco de Rafael.
Walace jogou muito, mas Maicon, Ramiro e Douglas poderiam ter criado mais. No segundo tempo, uma leve melhoria, mas nada que entusiasmasse ou de resultado consequente.
Luan teve uma grande chance em que fez o gol, mal anulado pela bandeirinha. Ainda bem que não precisamos deste tento. Ficou devendo.
Pedro Rocha, uma grande chance, onde o arqueiro fez estupenda defesa; entretanto, começo a lembrar de Saimon, Matheus Biteco, Mithyuê, Lucas Coelho e Yuri Mamute, isto é, muita expectativa, alguma paciência da massa, mas até o momento, superestimada a sua capacidade técnica.
Éverton deu uma ciscada na frente, mas se espremermos sua atuação, pouco restará de positivo.
Jaílson deu um reforço defensivo na hora certa; por isso e também pelo o bom trabalho do setor defensivo, permitiu que o Tricolor não levasse sufoco.
Rafael Thyere tocou apenas uma vez na bola.
O Grêmio chega com muitos méritos aos jogos finais, mas fica evidente, que se tivesse um atacante de maior qualidade ao lado de Luan, as partidas teriam desfechos mais tranquilos.
Cara sai dessa.abra uma skol.quanta magoa.o GRÊMIO é maior que tua opinião.
ResponderExcluirPolar ou Província.
ExcluirCom certeza, o Grêmio é maior que a nossa opinião.
ExcluirErrou de blog kkkkkkkkkkkkk
ExcluirTambém achei, kkkkk.
ExcluirTambém gostei do Walace, voltou a jogar sério.
ResponderExcluirMaicon errou muitos passes, Douglas até que participou bem, mas a postura do time prejudicou, ficamos muito recuados, faltou gente no campo de ataque pra criar mais. (mas isso, creio, foi pela circunstância da vantagem)
Por "increça que parível" achei muito destacada a atuação do Maicon, domínio de bola e bons passes ele tem, mas dessa vez me chamou atenção os desarmes, algo que acho imprescindível para um volante.
ExcluirPJ
ExcluirTambém acho que ontem, o que mais apareceu nele foi justamente o desarme.
Falta alguém no meio e no comando do ataque.
ExcluirGlaucio
ResponderExcluirPor mais curtidos que alguns sejam, a ansiedade deve ter atrapalhado.
Excelente classificação, embora ontem a atuação do time tenha sido somente "para o gasto". Foi o suficiente no conjunto da obra pela grande participação em Minas.
ResponderExcluirConcordo com as análises individuais, com exceção de Walace e seus muitos (e irritantes) passes errados. Atuação gigante da dupla de zaga, conforme foi frisado na análise.
Sobre o jogo, o Grêmio "sentou" na vantagem e esperou o tempo passar. No futebol, escrevo sempre que posso que parte razoável do que vemos em campo é baseada no psicológico. O contraveneno aplicado no vestiário antes da partida - para cortar a euforia - foi totalmente exagerado.
No primeiro tempo, jogamos contra o Brasil da Copa de 70 - tamanho o respeito que tivemos contra o adversário. Juro que até vi Pelé em campo com a camisa estrelada (a qual estava tendendo para a coloração amarelo-canarinho). No segundo, já contra o Cruzeiro de Minas e suas grandes carências, fomos melhor, com gol legal anulado e pênalti não marcado.
De lição, concordo inteiramente com a abordagem de que não esqueçam ano que vem de trazer O centroavante, afinal nosso goleador no ano tem 12 gols (pouco mais de um por mês na média do ano). E que entendam que respeitar o adversário é tentar derrubá-lo por nocaute.
Que venha a final. Que venha o título. Precisamos (e muito) disso.
Rafael
ExcluirÉ o tal negócio de jogar pelo regulamento, que eu nem sempre concordo. Sorte que o Cruzeiro não ameaçou tanto e as bolas perigosas, uma raspou a trave e a outra chegou a bater no travessão.