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domingo, 7 de maio de 2017

Opinião



O Fator Novo Hamburgo

Estamos diante de um acontecimento inédito e relevante: O antigo Floriano como conheci, o atual Novo Hamburgo é campeão gaúcho.

Eu havia escrito que, do jeito que andavam Grêmio e Inter "perigava" dar um clube do Interior campeão. Vide Mal, muito mal; aliás, era a segunda observação. A primeira veio no final de Fevereiro.

O Novo Hamburgo perdeu duas partidas apenas, liderou o campeonato inteiro, passou invicto pela Dupla, ganharia por pontos corridos e no saldo qualificado. A providência determinou que fosse nos pênaltis. Barba, cabelo e bigodes.

Para Direção, o que o nosso clube pode tirar deste acontecimento?

 Primeiro, não se sentir aliviada porque o Inter não ganhou o hepta, isso é missão para nós, torcedores. Para ela restou reflexão.

Depois, olhar para o trabalho do Nóia: Por que ele fez essa campanha assombrosa para a "matéria-prima" que possui? Questionar-se: Como o NH passou o campeonato tão bem arrumado taticamente? Também, buscar as causas que atletas que ganham R$ 2.000,00 mensais, apresentam desempenho superior aos do elenco gremista, casos de Assis, Léo e Matheus, o goleiro e seus correspondentes no plantel azul.

O Novo Hamburgo deixa grandes ensinamentos para a Dupla Grenal. Que trate de assimilá-los.


22 comentários:

  1. O Grêmio já está conversando com o Beto Campos e o Matheus? Cuca voltou ao Palmeiras, o Atlético-MG tem Roger, que deu o time para Renato balançar pompoms à beira do campo no ano passado, Zé Ricardo do Flamengo é menos ruim que o "ídolo" incaível - Renato que NÃO SERVE PARA A VÁRZEA!!!!

    SE O GRÊMIO TROCAR DE TREINADOR APÓS SER ELIMINADO DA LIBERTADORES VAI SER TARDE DEMAIS E SEU ANO ESTARÁ ACABADO!!! O Grêmio ainda não reparou nas modificações do calendário? Vai recomeçar seu ano no segundo semestre, vai procurar a copa do Brasil e pimba! Vai descobrir que não mais a tem por ser eliminado!! Como escrevi antes: O SEGUNDO SEMESTRE COMEÇA EM MAIO. Depois vai ter treinador para dar um time sem competição, com o Brasileirão comprometido?

    MUDANÇAS JÁ - ou que o BANANA do Bolzan aguente as consequências de uma folha de 7 milhões sem retorno, coisa corriqueira no itinerário colorado rumo à Segundona. Aí vai antecipar cota para enganar com seus superávits de 2030?

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    1. Rodrigo, gosto muito dos teus comentários. Tenho uma visão muito similar á tua, sobre a Dupla GRENAL. É claro que omito aqui a opinião sobre o Grêmio, porque certamente poderia ser mal interpretado, sendo eu um torcedor do Internacional.
      Acho que tuas colocações, sempre fundamentadas, têm suporte suficiente para mostrar os erros que cometem as direções da Dupla GRENAL.

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    2. Alvirubro, obrigado, cara! Também gosto muito dos teus comentários. Lembro que você coloca muitas estatísticas bacanas, e tivemos uma coincidência este ano: Novamente a dupla tenta o hepta fragilizada, rebaixada e, ainda assim, novamente por pouco não consegue. Vocês perderam nos pênaltis e com a torcida a favor em dois jogos. O Grêmio disputou um hepta no fim de 1991, depois de ter sido rebaixado no primeiro semestre. Na final, três Grenais: perdeu o primeiro no Olímpico, 1x0 (Alex) e restava vencer o título ganhando os dois Grenais no Beira Rio, porque o inter tinha melhor campanha e não valia saldo, sob com maioria colorada. Venceu o segundo Grenal, 2x0 (Lira e Assis) e fomos para o terceiro Grenal no Beira Rio, com o Inter jogando pelo empate e foi o que acabou acontecendo: 0x0 e quebra da série do Grêmio (Renato, adivinhem, foi expulso). Foram Grenais com públicos imensos, mais de 60 mil pessoas em cada um dos três. Como foi duro pra mim na época perder a chance de chegar no octa do inter. Fiquei pensando: "essa nhaca que vive o Grêmio tinha de acontecer agora? Faltavam só dois títulos!" O Grêmio estava tão bem até o segundo semestre de 1990, fez a melhor campanha no Brasileirão para jogar sempre por resultados iguais no mata-mata, mas, depois de eliminar o Palmeiras, foi eliminado pelo São Paulo de Telê na semifinais (perdeu fora de 2x0 e ganhou em casa de 1x0 só num domingo ensolarado de 8/dez; meses depois foi rebaixado (o Brasileirão de 1991 voltou para o primeiro semestre, começou em janeiro, se não me engano.) E aí entra outra semelhança com o Inter: a campanha do Inter no ano anterior, 2015, na LA, onde chegou nas semifinais, isto é, quedas bruscas junto a hegemonias regionais, e bem no momento de buscar um heptacampeonato.

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    3. Rodrigo, ano passado o Grêmio precisava de alguém de alguém que remobilizasse e corrigisse algumas falhas do time, em questões que Roger estava teimando ou não soube como fazer.

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  2. Difícil as trocas, a Direção tem as suas "convicções", antes da queda na LA, ela não muda. Tomara que não seja tarde.

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  3. Os enfrentamentos do Novo Hamburgo com a Dupla GRENAL não deixaram dúvidas que o acaso não foi um dos fatores do sucesso do time metropolitano. Houve outros pormenores que levaram a equipe ao topo do “podium”.

    O principal fator foi o futebol praticado dentro do campo. Enquanto os "craques" da dupla estão mais preocupados em se mostrar nas "mídias sociais", a turma do time do Estádio do Vale trabalhou bem. O título é apenas um detalhe que complementa o trabalho.

    Parabéns ao Novo Hamburgo. Legítimo Campeão Gaúcho de 2017. Não deixou nem espaço para contestação. Venceu os dois clubes grandes que queriam o título. Palmas para a gurizada do "Nóia"!

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  4. Alvirubro
    Na verdade, a Dupla nem deveria estar na final, o Caxias rateou feio e deixou de fazer história.
    Quando se admitiria 17 jogos e 6 vitórias, caso do Inter. Em 8 classificados, um é quarto, outro é sétimo.
    Por isso, que escrevi que as chances do interior aumentaram bastante nesse ano. Por que?
    Por que as tendências puxaram para o mesmo lado, isto é, a Dupla está muito ruim e alguns clubes do Interior se organizaram.

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    1. Fato, Bruxo! É isso mesmo!

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    2. Alvirubro
      E o mais interessante é que o Nóia numa escala de 0 a 10 entre os participantes para ser o campeão, provavelmente ficaria atrás da Dupla Grenal, Dupla Caju e Brasil de Pelotas na expectativa das torcidas e imprensa. Seria o sexto ou sétimo.

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  5. Parabéns ao Nóia
    Com todos os méritos, é um autentico campeão Gaúcho.
    Reflexões?
    Muitas.
    1- você não necessita de um time milionário para ser campeão. Claro que guardadas as devidas proporções. Para o gauchão, até o time reserva tricolor tinha obrigação de ser campeão. Para as demais disputas, o atual elenco gremista tem obrigação de estar nas fases finais. Ser campeão é consequência.
    2- tem jogador que não faz o mínimo para justificar seus altos salários. A maioria dos atletas tricolores recebem em um ano o que a população em geral não receberá na vida toda. Culpa deles? Claro que não. O mercado determinou que recebam isto. O clube aceitou pagar isto. Mas cabe a consciência de um profissional que depois de acertado o que vai receber, independente de valor, faça seu trabalho com dedicação, empenho. Se seu melhor não é o suficiente, se supere ou “peça o boné”. Neste aspecto vale ressaltar o exemplo de Lucas Barrios. Fui contrário a sua contratação, no entanto, após abrir mão de salários e ofertas maiores, mesmo não sendo titular absoluto e inquestionável, aproveita todas as suas chances. E bem. Não a toa está com a melhor média de gols depois do Borussia Dortmund.
    3- a administração de um clube deve fazer o máximo para não só proporcionar um bom ambiente, prover a equipe em suas deficiências, mas também cumprir as obrigações assumidas. Precisa falar mais?
    4- a comissão técnica deve se superar para superar os estratagemas dos adversários. É altamente salutar ter-se prática no assunto, mas, é extremamente necessário estudar tudo sobre tudo e todos. Quem era Beto Campos antes desse título? Quais os recursos que estavam a sua disposição? Em seu elenco havia um Lionel Messi, um Cristiano Ronaldo, um Neymar? Havia um patrocinador como a Nike, Crefisa, Emirates ou equivalentes?
    5- Para o Nóia a torcida não foi determinante. Para a dupla grenal são essenciais. A dupla grenal só consegue fazer frente a nível nacional e continental se a sua torcida estiver com seu clube. De outra forma, só com … . (aqui não é o caso do famoso “alento”, mas sim de participar da vida do clube em todos os sentidos, inclusive cobrando).
    6- , … .

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    1. Sobre o ponto 1: você pode ser campeão até com um time ruim, um título é uma comparação vencida, se os outros forem piores dá para ser campeão com time ruim.
      Sobre o ponto 3: "(...)mas também cumprir as obrigações assumidas(...)": aí há um desastre duplo, não cumprem a parte deles e (até por isso, mas porque também são bananas) não cobram duro resultados dos subordinados.
      Sobre o ponto 4: repito um trecho do que coloquei para o Bruxo: o Grêmio tinha contra o Palmeiras-Parmalat muito cérebro. Felipão via o time paulista e colocava problemas para eles que Luxemburgo se atrapalhava todo em resolver, problemas novos que outros adversários não colocavam e, em geral, não resolvia. Van Gaal também se enrolou com o Ajax em 1995.
      Sobre o ponto 5: discordo, em parte, se entendi bem. O Grêmio uma história de ótimos enfrentamentos na casa do adversário,inclusive quando viveu crises e desconfianças por, por exemplo, começos ruins em competições. Acredito que esse poderio de reação é típico de times grandes: O Boca duas vezes seguidas na LA contra o Palmeiras, numa final em 2000 e numa semifinal em 2001, tropeçou em sua casa lotada e barulhenta e buscou título e classificação à final, respectivamente, fora. É preciso trazer a torcida seu favor, e isso ajuda muito, mas é preciso conviver com a pressão.

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    2. Em 2007 o Boca perdeu para o Cúcuta, em casa, o primeiro jogo das semi-finais.

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  6. Excelente, Arih
    É isso mesmo; elenco barato, mas que atendeu às necessidades do clube (até superou), treinador competente, jogadores comprometidos, bom ambiente, alguns atletas até falaram em "família", a torcida foi fator "acessório" e não indispensável.
    Isso tudo é verdadeiro e está no teu comentário, assim, como no título da postagem e na frase que encerra o nosso texto.
    Resta saber se os dirigentes tricolores pensam assim.

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    1. Acho que esse é o ponto: atender às necessidades do clube, isso não leva um elenco caro ou barato, depende da competição e do adversário, qualidade e experiência tem seu custo. É claro que para fazer frente ao Real, Bayern, Barcelona ou Juventus é preciso grana (não há como um sulamericano bater esses times atualmente, tamanho o distanciamento).

      A não ser que o treinador do outro lado seja burro, não há como escapar de um elenco com um valor semelhante, por reforços e pelo aumento de salários de seus jogadores de modo a manter uma base antes de acrescentar reforços. Para se manter um grupo bom se gasta cada vez mais, ainda que não contrate ninguém, pela valorização, pelas propostas de fora a serem cobertas. O Noia ficará mais caro.

      O Novo Hamburgo derrubou isso porque o trabalho na dupla grenal é medíocre e houve espaço para o confronto intelectual contra o adversário mais rico. O Grêmio tinha contra o Palmeiras-Parmalat muito cérebro. Felipão via o time paulista e colocava problemas para eles que Luxemburgo se atrapalhava todo em resolver, problemas novos que outros adversários não colocavam e, em geral, não resolvia. Van Gaal também se enrolou com o Ajax em 1995 e ele mesmo admitiu isso em 2014, numa entrevista quando comandava a Holanda na Copa do Mundo. Um bom técnico sempre manda problemas para o outro, e soluciona os que recebe. Alguns treinadores compreendem rápido os problemas, outros demoram, outros não descobrem nem revendo o jogo (os treineiros: Renato, etc.) Você pode ter a melhor chave philips na mão, mas se precisa de uma inglesa e não sabe disso de que adianta?

      Voltando ao início: o Grêmio precisa gastar bem, a Libertadores exige isso, mas vem esquecendo de dar coerência a esses gastos para transformá-los em investimentos, com contratações equivocadas ou em excesso aqui enquanto falha em contratar ali, salários imensos sem retorno e, principalmente, jogando fora dinheiro gastando com um "técnico" que não sabe dar coerência ao grupo que tem - porque não sabe.

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  7. Quantos milhões, em tantos anos, foram gastos para nenhum título regional?
    Enfim, este seria o momento para um técnico de menor "renome", uma aposta. Existe momento que se precisa de medalhão (como foi após a saída do Roger), existem momentos que se permite arriscar um nome novo, Beto é este nome?
    Na verdade, uma única ponderação, o melhor momento, mesmo, seria após a libertadores, mas agora esta vai até o fim do ano, dá pra esperar?
    Sobre o goleiro, Grassi veio pelo destaque no campeonato do ano passado, este ano foi a vez de Matheus demonstrar ótimas valências, pelo valor acredito que valha o risco.

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    1. Pelo elenco que temos, a hora é de treinador cascudo, pra ir em busca de título.

      Sobre o goleiro, se o contrato do Grassi acaba logo, Matheus é uma ótima opção. Só que Elias, ex-juventude, também era.

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    2. Glaucio
      Esse é um receio que tenho; há dois anos, o Grassi foi justamente eleito o melhor goleiro do Gauchão e não conseguiu confirmar as expectativa. Matheus, também, "justamente" eleito o melhor.
      Como temos um goleiro que divide opiniões; é um risco, isto é, uma aposta, trazer Matheus.
      Nessa "parada" eu acompanho o presidente do Galo, atual prefeito de BH, que encheu o saco com a discussão de goleiros no clube dele. perguntou: Quem é o melhor do Brasil? E aí, Victor desembarcou no Atlético para mudar a história; sai um clube guaipeca para virar um clube de respeito.

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    3. PJ
      Dando o meu pitaco: Matheus pode ser o cara, mas não entraria de cara no time e, infelizmente, é isso que precisamos. Para ele se firmar, só por um impedimento longo de Grohe, o que a gente não deseja.
      Vale o mesmo para o treinador, como respondi abaixo para o Arih.

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  8. Já me referi aqui de que sou admirador de Renato. Como técnico, é de “tiro curto”. Mas sua capacidade de envolver os problemas dos “boleiros” é notória. Os times do Rio o chamam toda vez que possuem problemas que não conseguem resolver. O Fluminense até hoje tem uma dívida com ele, não só pela direção técnica, mas também por ter posto dinheiro pessoal no clube em, ao menos, um momento de crise. Isto demonstra a capacidade de Renato de driblar adversidades, se doar. No próprio Fluminense foi vice da Libertadores e em condições de ter sido campeão. Seria o momento de ele provar que pode ser mais do que já se conhece dele? Será que seu lado “fanfarão” o domina tanto que não consegue ir além do “nana neném”, futevôlei e outras bizarrices que não coadunam com um técnico compromissado e estrategista, eficiente e que sabe falar em público (mede suas palavras)? Como ele próprio diz: quem sabe, sabe. Claro que mandou um recado para alguém, mas também revela seu “descompromisso” com a atualização constante e rotineira que a profissão exige. O futebol, em sua essência, e ele tem razão, não mudou muito dos anos 80 para cá. A grande mudança, o divisor de águas, no futebol mundial, foram os anos 70. No entanto, variações, as vezes sutis, fizeram com que o futebol não seja só uma questão de “dom”, só habilidade que ele tinha de sobra. O futebol hoje é mais físico e exigente taticamente do que 20/30 anos atrás (inclui-se as palavras profissionalismo, foco e empenho). Felipão que o diga (transformou um elenco mediano em vencedor – mesmo que estivesse acima da média).
    Vislumbrando o mercado atual de técnicos não faria uma “aposta” (que deve ser feita no começo da temporada, no gauchão – sua maior serventia). Tiro certo? Cuca foi (voltou) para o Palmeiras; Felipão, apesar dos críticos, está muito bem na Ásia; Tite (o supra sumo brasileiro), inatingível; resta Mano Menezes que pode balançar no Cruzeiro (mas não deixa de ser 30% aposta). Os demais? Não vejo mais nenhum. Basta olharmos para Guardiola, José Mourinho e outros que estão em moda. Uma coisa é você treinar o Barça, o Bayern, o Real, com caras muito acima da média e banco de dar inveja, outra é treinar a Chape neste processo de reerguimento e torná-la campeã.
    O Grêmio com, talvez, mais duas ou três peças em lugar certo, e algumas dispensas, está pronto para ele.
    Renato tem a grande oportunidade de sua vida, maior do que em qualquer outra época e clube de provar que está além de sua imagem construída ao longo dos anos.
    Torço por ele. Mas só apoiarei uma estátua sua após conquistar o Gaúcho, o Nacional, a Libertadores e o Mundial, como técnico, aqui no Grêmio (ai farei campanha, inclusive, para substituir Tite na seleção).
    Ele já deu início ao processo (e que mantenha Espinosa ao seu lado).
    Falta-lhe o complemento.
    Falta-lhe a “cereja do bolo”.

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    1. Arih
      O grande problema é a troca; respondi acima sobre Matheus, goleiro, o mesmo serve para Beto Campos. Seria uma grande aposta. Será que é a hora, ele está pronto para abraçar um clube como o Grêmio, o 5º em torcida no Brasil ou falta o estágio num clube menor da série A ou dos grandes da Série B?
      Renato precisa urgente de resultados convincentes e este grupo não dará isso, mesmo goleando e jogando bem em cima de um dos piores times da LA (Zamora); também, além dos resultados, demonstrar vontade, tesão, envolvimento com o clube.
      A Direção tem culpa no "cartório", porque ano passado deu de bandeja o Gauchão e este ano, parece ter "terceirizado" o comando do futebol para o treinador.

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