Um Atrapalho no Trabalho
Apropria-me do título em português do livro de John Lennon para expor o que vejo de dificuldade nesta luta gremista por reforços.
O Tricolor nos últimos anos arrecadou grandes somas nas transações de Giuliano, Pedro Rocha, Marcelo Grohe e principalmente a de Arthur para o Barcelona. Além disso, a publicidade da recuperação financeira do clube na gestão de Bolzan Jr. passa a impressão (ou realidade?) que o Grêmio está "montado" na grana na comparação com a maioria dos tradicionais clubes brasileiros.
Isso está atrapalhando as negociações. Exemplificando: Qual seria (ou foi) o valor que o Rosário Central pediria para o Imortal pela venda de Marco Ruben? Seria o mesmo que foi solicitado junto ao Atlético Paranaense que está levando o camisa 9?
O endurecimento das negociações com os argentinos Boselli e Blandi está justificado apenas pela concorrência de outros interessados?
Há ainda o caso Thiago Neves, cujo desfecho se encaminha para a sua permanência no Cruzeiro. O que ocorreu?
As primeiras aquisições para 2019, Rômulo e Júlio César, mostram que a Direção não está disposta a queimar grana, comprovando que aprendeu com as mal-sucedidas, André e Marinho.
Vejo nestas causas, a cautela que Bolzan Jr. e cia apresentam na montagem do elenco para 2019.
Eu nao entendo, o Cruzeiro fez uma proposta para o Edilson e o Grêmio "teve" que aceitar a saída, agora os árabes levaram Grohe por preço de banana e o Grêmio mais uma vez "teve" que aceitar. Pq a inversa não é verdadeira?
ResponderExcluirCarlos!
ResponderExcluirDesconfio que o Cruzeiro cobriu a proposta ou igualou.
Edilson havia entrado em atrito com Ico Roman, quando ele ainda cumpria a função de diretor de futebol. Jogou muita bola no Grêmio, mas era barraqueiro e pediu um valor alto demais.
ResponderExcluirCaco Vaccaro
Se a gente analisar, Edílson ainda não deu retorno para o Cruzeiro. A conquista da CB não passou por ele.
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