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domingo, 29 de agosto de 2021

Opinião




Números Reveladores, Números Arrasadores 

Às vezes, eu me cobro muito no sentido da hipótese de ser injusto, quando pego pesado na crítica. Exemplificando, Marcelo Grohe no passado e agora, Thiago Santos. Por isso, vou atrás de dados que confirmem as minhas convicções ou as desmontem de vez.

Municiado pelas informações oferecidas pelo amigo Alvirubro e das da Gremiopedia, vide Desempenhos, fui em busca da solução: estou errando feio com relação ao desempenho do time com Thiago Santos ou são verdadeiras as minhas desconfianças?

Thiago Santos atuou em 23 partidas pelo Imortal, o time tomou exatos 23 gols. Este quadro se reveste de maior relevância, quando se verifica que esta média 1 por 1, só é alcançada, porque contra Caxias (duas partidas), Brasiliense (duas partidas), Aragua (Venezuela), Vitória, Fortaleza e Cuiabá, o Grêmio não sofreu gols. Vale lembrar que esta contra o Vitória, em casa, Thiago Santos ingressou, faltando 20 minutos para o final da partida, portanto, encarou 2 adversários da Série D, um da B, um quase amador (Aragua) e dois medianos da Série A.

Aí, em busca da fidelidade dos dados e redução duma possível injustiça, eu fui buscar o desempenho de Luiz Felipe e suas escolhas. São esses os números: da estreia no Grenal até esse 0 a 1 contra o Corinthians. 

Foram 14 jogos, onde em 7, o time não sofreu gols (Grenal, LDU, Fluminense, Vitória (lá), Vitória (aqui), Cuiabá e Bahia). Quatro clubes da Série A, Duas vezes contra um da Série B e um que caiu da fase de grupos da Libertadores (LDU).

Sabem em quantos desses, Thiago Santos jogou? 1 (Um). Foi diante do Cuiabá. Contra o Vitória, repito, ingressou, faltando apenas 20 minutos para o final.

A saber:

 Grenal (Fernando Henrique, Victor Bobsin e Alisson)

LDU (Fernando Henrique, Lucas Silva, Alisson e Jean Pyerre)

Fluminense (Fernando Henrique, Victor Bobsin, Alisson e Jean Pyerre)

Vitória (lá): (Lucas Silva, Darlan, Alisson e Jean Pyerre)

Vitória (aqui): (Lucas Silva, Darlan, Alisson e Jean Pyerre). * Thiago Santos entrou no final

Cuiabá: (Thiago Santos, Villasanti, Maicon e Alisson)

Bahia: (Lucas Silva,Villasanti e Alisson)

Eu ainda me valho da máxima de que "contra fatos, não há argumentos".

Não passa de "ficção" a história de que com um cão de guarda, a defesa fica mais fortalecida.



23 comentários:

  1. A título de curiosidade, dos quatro gols sofridos contra o Flamengo, tu computa os quatro na conta do Thiago Santos ou somente o primeiro onde ele estava em campo?

    Bruxo, a grande questão não são os gols sofridos, são os não marcados. Ontem foi falado na transmissão, o Grêmio é a sexta melhor defesa mas o segundo pior ataque da competição. Fosse o contrário, sexto melhor ataque e segunda pior defesa, a classificação provavelmente seria de G4.

    Independente da preferência por nomes, te convido a ver a situação atual por este prisma. Das nove derrotas do tricolor, sete foram por um gol de diferença. Estes sete pontos fariam muita diferença na tabela. Tivemos mais dois empates em zero (Grenal e Fortaleza), ali seriam mais quatro pontos.

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  2. Vinnie
    Computei os gols diante do Flamengo, assim como computei o jogo do Vitória que o Grêmio não sofreu gols e ele entrou aos 71 minutos (em seu favor).
    Acho que diante dos números (7 jogos sem sofrer gols de Luiz Felipe) com os meninos + Lucas Silva, cai por terra que o time fica mais frágil sem Thiago Santos. Com eles,diante de adversários bem mais relevantes do que Aragua, Caxias ou Brasiliense.
    As análises podem ser subjetivas, mas um dado salta à vista sem contestação; com Thiago Santos em campo, o arco gremista não passa em branco. Raras foram as vezes em que ele atuou e o Tricolor não sofreu gol e isso, como vimos, ocorreu diante de times frágeis.

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  3. Olha, o que me atrevo a dizer é que, individualmente, Lucas Silva está melhor, e que os dois juntos não dá, deixa o meio muito lento.

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  4. Glaucio
    Assino embaixo. Duas grandes verdades.

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  5. Thiago Santos, do qual eu sempre alertei sobre a fragilidade futebolística, é jogador no máximo para atuar pelo Aragua, Caxias ou Brasiliense, nem no FCC aqui de Cascavel o cara teria espaço.

    O maior problema no Grêmio é que o torcedor entende mais de futebol do que a direção do clube. É tendência e realidade mundial acabar com os volantes que só destroem e dar lugar a meio-campistas que façam o tal box-to-box. Mas no Grêmio, desconsiderando tudo o que há de moderno no futebol, trouxeram um volante que mal e parcamente sabe destruir e que se precisar dar um passe de mais de três metros de distância para salvar sua vida, morre de inanição.

    Outra máxima pregada em prosa e verso por quem nunca chutou um bola na vida é que com o esquema do Scolari a casinha estaria fechada. Ledo engano, e eu não preciso pegar os scouts dos jogos para provar. Basta ver os gols levados, os milagres de Chapecó e as bolas que a trave as vezes nos salva.

    A culpa é somente de Thiago Santos? Obviamente que não, aliás, o atleta não tem culpa de não saber jogar futebol, a culpa é do retardado que indica (Portaluppi) e do trouxa que compra (Romildo e cia) e do teimoso que continua a escalá-lo (Scolari). Aliás, o elenco do Grêmio é extremamente fraco, tanto é que temos dois laterais esquerdos e quem joga improvisado na posição é o lateral direito, tamanha ruindade dos originários da posição. Outra, um cara que jogou a vida todo no meio-campo e hoje, aos trinta e tantos anos, com 25 arrobas de peso, é a salvação e esperança de gols no ataque Tricolor.

    São equívocos que vem ocorrendo no mínimo desde o final de 2017 e que, ao que me parece, fatalmente irão culminar na nossa terceira visita na segunda divisão.

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  6. Como diz um cidadão daqui, que tem coluna num dos periódicos da cidade: "perguntar, não ofende" eu pergunto:

    Fosse o Paulo Vitor, no lance do gol, o que estariam dizendo nós torcedores e opinantes de futebol?

    Curioso que muita gente se absteve do assunto. E o que eu dizia na sexta-feira, sobre o abalo emocional que a goleada causou no Chapecó, infelizmente, se concretizou no jogo de sábado. Ele saiu do gol muito mal, como se fosse um fraldinha em campo. Aí quando se fala em lapidação alguns opinantes ficam furiosos.

    Outro ponto, uma arbitragem tendenciosa novamente, como já bem falada anteriormente por aqui.

    Mas é melhor e muito mais fácil, se apegar ao fato do time ter um cão de guarda que "falha crucialmente" jogo a jogo, apesar de não ser bem assim, como tentam dizer.

    O problema maior do time, hoje, continua sendo o pouco aproveitamento no ataque. E bem como lembrou o Vinnie, a nossa defesa é a sexta melhor com 18 gols sofridos. No jogo contra o Flamengo, antes do gol sofrido tivemos oportunidades que não se transformaram em gols, já no sábado, nem isso tivemos. E pateticamente nosso ataque tem apenas 12 gols feitos.

    Por outro lado, a enxurrada de críticas SE o Grêmio tivesse hoje o mesmo saldo que tem o Palmeiras, por exemplo, que é o segundo da tabela com 29 gols pró e 20 contra seria a mesma. Mas o SE não entra em campo.

    Porém, o camisa 5 NÃO É responsável por ser o criador e principal fonte de munição aos meias e atacantes. Portanto, com base no que diz a tabela do campeonato, a nossa zaga querendo ou não, está sendo protegida. E aqui o SE não apareceu. E quando um zagueiro falha ao não saltar na hora de defender não pode o volante (seja ele quem for) levar o "crédito".

    Por fim, que diferença estrondosa é um saldo de 29 pró contra 12... quantas vitórias poderíamos ter alcançado com esses 17 gols de diferença? Ou ainda, quantas derrotas poderíamos ter evitado SE a bola tivesse encontrado o fundo das redes?

    Que coisa, esse SE é verdadeiramente um bandido.

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    1. Rodrigo, algumas ponderações sobre o seu comentário.

      Confesso que não vi o gol e nem fui procurar. Mas se houve falha deve ser responsabilizado tal qual Paulo Victor e todos os demais goleiros do clube. A única diferença entre Paulo Victor e Chapecó é que um é jovem e deve custar uns 50 mil ao clube e é muito bom goleiro. O outro custava mais de 300 mil e tranquilamente poderia abrir um frigorífico de abate de frangos...

      Sobre o volante. Bom, a concepção de volância, como eu citei no meu comentário anterior, mudou. Deixou de ser uma função do carregador de piano e passou a ser uma função bem mais cerebral, onde para se obter sucesso é necessário um cara completo, que saiba desarmar e também armar, somente a imposição física já não é o suficiente. Thiago Santos mal e parcamente faz a função de desarmar, tendo em vista que na grande maioria das vezes ele comete a falta para tirar a bola do adversário, e dependendo do local da falta, ela decide uma partida, como foi no sábado ao que parece.

      Em relação a escassez de gols, concordo! Mas não é nenhuma novidade já que até cinco rodadas atrás o Grêmio dependia do Rolando Souza para fazer gols. Ah, e sim, o camisa 5, independente de quem seja, também é responsável por municiar os jogadores de frente, ao menos no futebol que vem sendo jogado hoje.

      Por curiosidade, fui pegar os scouts do Thiago Santos no Brasileiro:

      Partidas
      Jogados 9
      Iniciou 9
      Minutos por partida 75

      Ataque
      Gols 0
      Frequência de gols 0 min
      Gols por partida 0.0
      Finalizações por jogo 0.1
      Chutes no gol por partida 0.0
      Grandes chances perdidas 0

      Passe
      Assistências 0
      Toques 50.1
      Grandes chances criadas 0
      Passes decisivos 0.4
      Eficiência por partida 31.8 (85%)
      Passes no próp. meio campo 16.0 (92%)
      Passes no meio campo adv. 15.8 (78%)
      Bolas longas 2.2 (69%)
      Lançamentos certeiros 2.6 (66%)
      Cruzamentos precisos 0.0 (0%)

      Defendendo
      Interceptações por jogo 2.0
      Entradas por jogo 2.4
      Posse de bola ganha 0.6
      Dribles sofridos por jogo 1.2
      Cortes por jogo 1.4
      Erros capitais (chute) 0
      Erros capitais (gol) 0
      Gols de pênalti sofridos 0

      Outros
      Dribles bem sucedidos 0.6 (63%)
      Disputas de bola vencidas 6.1 (50%)
      Duelos no chão ganhos 3.9 (46%)
      Duelos aéreos ganhos 2.2 (61%)
      Perda da posse de bola 8.1
      Faltas 2.6
      Faltas sofridas 0.9
      Impedimentos 0.1

      Cartões
      Amarelo 3
      Amarelo seguido de vermelho 0
      Cartões vermelhos 0


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    2. Daí depende da fonte, coletada. Também pesquisei tais números, mas não quis me alongar muito no debate. Pelo Infogol, TS tem 67% de desarmes realizados. FH, tem 73%. Números de acordo com o número de tentativas. Neste ponto, FH é mais técnico e eu nunca disse que o rapaz não a possui. Só acredito que ainda não é o cara para a função.

      Mas, pelo mesmo site, os passes bem feitos TS está com 85% de precisão; Fernando Henrique fica atrás com 84%. Não é lá uma grande diferença e justamente por isso que não quis entrar em pormenores. Assim sendo, TS não é tão quebrador de bola como o amigo diz ser, pois em relação ao FH leva vantagem no quesito.

      Aliás, de nada adianta ficarmos dias debatendo isso, porque cada um de nós aqui tem uma opinião distinta sobre o assunto e não será nossos debates que irão mudar as opiniões. Porque quando o assunto passa a ser "gosto de futebol" (aqui entra a briga: moderno x conservador) cada um tem uma preferência. E antes de me apegar às estatísticas, prefiro assistir as partidas e através delas, formar meu pensamento. Thiago Santos de fato cometeu falta imbecil, mas na minha opinião, e a forma como se deu o lance, vejo TS tentando cobrir além das suas "limitações", vou dizer assim. Lá na lateral direita, cobrindo o Vanderson. Citei antes a tabela, porque o assunto veio à tona quando foi comentado algo sobre nossa defesa.

      Sobre o custo benefício do Chapecó, eu nem discuto isso. Sugiro que veja o lance. O rapaz é uma prata da casa, notoriamente ganha muito menos do que qualquer medalhão do plantel, mas falha é sempre falha. Ganhando muito ou pouco. No caso dele, ainda é reparável, e por isso eu disse antes a palavra lapidação.

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    3. Dinho era o 5 e contribuía muito no ataque.

      Walace e Rafael Carioca tinham uma saida de jogo qualificada. Até Michel e Jailson contribuíam na frente, pelo menos muito mais do Tiago Santos.

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    4. Com certeza, Glaucio
      Tu, com certeza, não era nascido, quando em 1970, jogo de semifinal da Copa do Mundo, Brasil perdendo para o Uruguai, os meias bem marcados, Gérson, então, recuou e o volante Clodoaldo foi o fator surpresa, inclusive fazendo o gol de empate.
      Claro! citar Clodoaldo é covardia, mas era um 5 que sabia jogar e foi decisivo para o Brasil virar aquela partida.

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    5. Gláucio. Respeito a tua opinião sobre o Dinho, porém ela deve ser embasada conforme aquilo que nos disseram ao longo dos anos. E nem te julgo por isso. Pois nem eu e muito menos o amigo, vimos o Dinho jogar a ponto de afirmar que ele era de fato muito importante na questão "armação".

      De curioso, pesquisei e encontrei alguns dados dele, já que o papo anterior era estatístico. Em 95, ano do Bi da LA, eu com 10 anos e o amigo (se não me falha a memória) com 7, Dinho realizou pelo Grêmio 33 partidas oficiais. Venceu 17, perdeu 8 e empatou outras 8. Notoriamente o aproveitamento dele não é ruim, em virtude do título da LA e gauchão do respectivo ano.

      Mas, na Copa Do Brasil, que perdemos para o Corinthians, no mesmo ano, com um gol do Marcelinho Carioca, os números já não foram tão favoráveis ao nosso eterno camisa 5. Com ele em campo, o Grêmio levou 9 gols e fez outros 10 em 8 jogos. No Brasileiro de 95, foram outros 9 jogos onde ele jogou 8 de titular. O Grêmio fez 13, mas tomou outros 12.

      Em 96, ano do outro Bi, pelo brasileiro Dinho jogou 24 partidas. O Grêmio venceu 12, perdeu 8 e empatou outras 4. Fez 46 gols e tomou 29. Média de 1.2 por partida. Ainda bem, que o ataque era aquele que muito a gente conhece. Pois a média foi de 1.9 por partida. Eis a questão.

      Entende agora, porque eu repito em dizer que nosso problema não é a defesa e muito menos o nosso volantão com apelido de cachorrão?

      Precisamos de um meia armador, seja ele qual for, um volantinho moderno, ou um 10 clássico que não existe mais. Porém, precisamos de sustentabilidade no meio campo e os rapazes que temos aí, nossas eternas promessas nunca desencantam.

      Gostei bastante do futebol do FH. Só que não será ele o nosso Xavi/Iniesta. Muito menos o Bobsin.

      Acontece que sempre vivemos dessa falácia que a base é quem resolve tudo. Sempre a base. Imagino, às vezes, o que diziam na época que contrataram os refugos Jardel, Paulo Nunes, Aílton entre outros cascudos naquela década de 90...

      É difícil, seja lá qual for o gestor no comando, seja do administrativo ou do futebol agradar a todos.

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    6. Rodrigo
      Metendo a minha colher. A justificativa da contratação do volantão era para fechar a casinha. Tudo o que não ocorreu. Pelo contrário, os números de Luiz Felipe mostram que o time sofreu menos com outras formações.

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    7. Rodrigo, o ataque é pífio, também, pela falta de contribuição ofensiva dos volantes.

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    8. Hummm. Mas daí então, Gláucio, esses gols perdidos, que são bem poucos, devem ser culpa dos olhos de agouro de algum desses volantes. Haha. Desculpe.
      Não resisti.

      Sobre fechar a casinha, Bruxo. O que foi falado na época que o Dinho desembarcou aqui? Lembro que em 95, o meio tinha Arilson e Goiano e Carlos Miguel. Também o Emerson, que era o 10 na época.

      Era para fechar a casinha?

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    9. Rodrigo
      Tanto Arílson, quanto Carlos Miguel, não eram volantes. E o Émerson, idem, o que confundiu um pouco é que ele foi baixando de meia para segundo volante, depois primeiro.
      Carlos Miguel até atuou de lateral esquerdo, mas tanto ele, quanto Arílson eram mais armadores do que volantes. Volantes eram Dinho, mais defensivo e Goiano, que saía mais.
      É o que sonha Felipão em repetir com TS e Villasanti.

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    10. Justamente, aí o ponto. Quem eram os armadores daquele time se não o CM e o Arílson, aliado ao Emerson? Com certeza, não eram LCG e nem o Dinho.

      Perfeito o teu entendimento, bem como a lembrança de como jogavam na época.

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    11. Mas a saída de bola dos volantes para os meias era qualificada.
      Acho uma "heresia" comparar esses dois com os atuais TS e Lucas Silva.

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    12. Eu não comparei, diga-se. Apenas trouxe os dados ali para simples análise mesmo.

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  7. Rodrigo
    O pessoal cairia de pau no PV, como cairia no Fernando Henrique, se ele fizesse aquela falta desnecessária no final do jogo.
    Discordo e aí a minha maior bronca com relação ao meio, todos tem obrigação de saber jogar, principalmente, quando se olha para vários 5 dos líderes do campeonato.

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  8. Rodrigo
    O fato indesmentível é que sem Thiago Santos, o time toma menos gols.

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    1. Tranquilo, Bruxo. Será um debate interminável. Mas terei de te perguntar o seguinte: o lance da falta do TS, é tão diferente assim daquela falta que FH cometeu no jogo contra a LDU? Na ocasião, o amigo frisou que nem falta houve e que o pênalti havia sido um exagero.

      Pergunto isso, porque até o Felipão reclamou bastante disso, bem como, a maioria dos jogadores.

      Aí, entra a questão da arbitragem tendenciosa.

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  9. Rodrigo
    O Felipão reclama até do seu time em público.

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