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terça-feira, 26 de abril de 2022

Opinião




A Bela Lembrança 

Esta semana, eu vi uma postagem que fez justiça a um dos grandes nomes do futebol gremista, oriundo de um período exitoso que culminou com 12 campeonatos em 13 anos, Refiro-me a brutal hegemonia gremista entre a segunda metade da década de 50  até o final dos anos 60.

A postagem é do blog do Mário Marcos, vide: Um Senhor Volante, que trata do alemão de Roca Sales (cidade que presta tributo aos presidentes General Rocca e Campos Salles, respectivamente da Argentina e Brasil), Elton Ferstenseifer, centro-médio, hoje seria nominado como primeiro volante, que marcou simplesmente, 81 gols em 326 jogos, sendo 17 em cobranças de penalidades máximas e 5 de falta, além de vários de cabeça e outros tantos de fora da área. São dados fornecidos pelo trabalho incansável e imbatível do amigo Alvirubro. Para mim, a maior autoridade em dupla Grenal nestes pagos.

Apesar do físico avantajado, Élton não era violento (só o assisti atuando pelo Inter) e o fato de estar entre os 20 maiores artilheiros da história gremista, demonstra que era um centro médio  diferente.

Por exemplos como esse, o de Elton e tantos outros: Cláudio Marangoni, Fernando Redondo, Clodoaldo, Franz Beckenbauer e até Casemiro, é que tenho dificuldades em aceitar quebradores de bola na zona mais importante dos gramados.

Será que é tão difícil hoje, Século XXI, aparecer, pelo menos um júnior com a mesma vocação de Élton?


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