Uma nova grande chance
Em 2024, o Grêmio buscou um novo goleiro. Trouxe Marchesin, terceiro na hierarquia de arqueiros no mediano Celta, da cidade de Vigo, Espanha. Tivera uma lesão grave e havia parado cerca de um ano, mas a sua biografia autorizava a, pelo menos, os torcedores aguardarem para um veredito definitivo. Assim, me reservei nas suas primeiras partidas de uma avaliação, mas suspeitei das suas qualidades, quando "rifou" a possibilidade de tentar pegar a penalidade máxima em sua estreia. Não me "desceu" aquele movimento suicida, tão vulgar nas performances de goleiros medianos.
Ali, o Grêmio desperdiçou a oportunidade de trazer um "senhor goleiro".
Este ano, o bafejo da sorte (interesse do Boca) contemplou novamente o Tricolor, mas parece que, uma vez mais, a Direção vai deixar passar esta chance.
Comentam-se Matheus Magalhães e Tiago Volpi, o primeiro, desconheço completamente, o segundo, lembro dele no São José, o Zequinha, e no São Paulo. Tem três características de que gosto: é corajoso, tem muita personalidade dentro de campo e sabe jogar com os pés, mas e o resto? Não sei como anda pelo México.
Volpi, se vier, vai ter que conquistar a massa, que anda desconfiada. Pode repetir Mazaropi que, em 10 temporadas de Vasco, a maior parte foi no banco para Andrada e, se a memória não me trai, também para Émerson Leão.
No Grêmio, Maza foi espetacular.
Finalizando: ainda espero um grande arqueiro, não necessariamente medalhão. Como sugestão, deixo o nome de Maílson, que vi brilhar no Sport Recife e fisicamente lembra o eterno Manga, que, aliás, começou no Leão da Ilha do Retiro.
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