Sonho de uma Noite de Verão
Em 2024, seus últimos meses, eu pensei em parar com o blog, se a renovação de vínculo com Renato se efetivasse. Aquela situação estava me irritando demais, "eu deixava de ser eu" e, racionalmente, concluí: o futebol deve ter uma certa dimensão na minha vida e só. Não vale a pena me irritar com a constância com que isso vinha acontecendo. Não se tratava de falta de gremismo, mas de saúde mental e seus desdobramentos.
Aí, as boas notícias vieram. Em termos de "gestão Guerra", marcada pela inação, o que se viu na virada de 2024 para cá, dá para dizer, sem exagero, que veio a revolução que a maioria gremista exigia.
Silenciosamente, Quinteros e demais contratados vão mudando o ambiente e o futebol do Tricolor. Pela primeira vez nos meses mais recentes, eu estou "louco" para ver o meu time jogar, depois do que se presenciou na segunda etapa de Grêmio versus Caxias. Um presente para quem gosta de bom futebol. Um verdadeiro sonho.
Hoje à noite, o Imortal encara o Monsoon em Novo Hamburgo, vai modificado, mas penso que a mentalidade e a organização tática farão mais bem ao time do que propriamente a escalação levada a campo.
E pode ter a estreia de Gabriel Mec.
Hoje é jogo pra relevar, a tendência de queda de desempenho é grande. A queda na qualidade individual será fato. O entrosamento (ou falta dê) aliada à juventude (que traz junto nervosismo) poderão trazer problemas não vistos nos primeiros dois jogos.
ResponderExcluirDe qualquer forma, imagino que qualidade pra ver o Monsoon existe, mesmo jogando menos do que contra o Caxias.
Qualidade pra vencer o Monsoon*
ExcluirPerfeito, Glaucio.
ResponderExcluirO indicado (pelo menos, para mim) é segurar o entusiasmo, realmente,
Entendo esse teu sentimento de desapego. Fiz isso quando o Grêmio contratou Thiago Neves e Diego Souza. Ali eu vi que, com Renato, era só boleiragem, pouco trabalho e entrevista torta. A partir daquele momento deixei de acompanhar o Grêmio, esporadicamente via algum resultado, como se a paixão pelo clube fosse esvaindo-se aos poucos. Chegando ao ponto de ser natural não ter relevância nenhuma qualquer notícia vinda lá Arena/Time/Elenco/Campeonatos.
ResponderExcluirMas, os tempos são outros, agora temos trabalhadores. VIVA Quinteros.
Bruxo, a publicação acima é minha.
ResponderExcluirMarcelo Flavio
ResponderExcluirÉ algo que vai alterando a gente, aí, o melhor é repensar a dimensão que o futebol tem na nossa vida e dos familiares. Abração, irmão.