Abril e Maio serão dois meses decisivos para o destino do Grêmio de Quinteros neste 2025. Não dará para aceitar o atropelo do calendário, o pouco tempo para treinos, a carência do elenco, porque:
a) A sequência de jogos neste período é de conhecimento antecipado.
b) O Grêmio até deu folga para o grupo nesta parada pós-Gauchão.
c) A Direção contratou o que o treinador pediu com uma única exceção, o beque central.
E eu acrescentaria mais uma "letra" neste rol, o fato de haver equipes bem menos "equipadas" de recursos humanos que o Tricolor, ou seja, dá para encarar bem o Brasileirão.
Finalizando, um alerta: ou acerta nestes meses ou entrará numa espiral perigosa, a mesma que ensaiou concretizar ano passado: o rebaixamento, porque depois de julho, o fator político/eleitoral vai ferver até as eleições de setembro (Conselho) e novembro, a presidência.
Melhor se garantir nestes próximos sessenta dias.
Quinteros precisa de mais tempo p/ azeitar o time. É 01 peso e 02 medidas. Com Renato(quase eterno na casamata!!!) todo o tempo e paciência do mundo, com Quinteros tolerância zero. Este tipo de coisa tem que mudar. O atual treinador tem que ter pelo menos o mês cheio p/ treinos que só ocorrerá na parada p/ o mundial de clubes. Antes disto, uma demissão seria totalmente sem fundamento algum.
ResponderExcluirElenquei fatores que vão esbarrar na condição especial do ano gremista.
ResponderExcluirQuinteros não vai ter o tempo ideal.
Não tenho o otimismo que os amigos têm em relação a esse técnico.
ResponderExcluirNão adianta ter tempo se vc vai na direção contrária ao futebol.
Jogar sem meias, só no chutão ( vejam o 3⁰ gol ontem) o time não trabalhou a bola em nenhum dos 3 gols.
Espero pelo pior, e se afundar no z4 não sai mais.
Desconfio que ele não é um cara intransigente. Se constatar que é mais razoável mudar, ele mudará.
ResponderExcluirO Azuris deu campo para o zagueiro avançar. Pensa em um Gerson retomando a bola e lançando um Bruno Henrique...
ResponderExcluirMas para quem leva 5 e não demite o técnico, cobrar o que? O problema está enraizado ; é institucional.
Neil Young....Hey hey my my.
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