Sutis Diferenças
Nas notícias mais recentes do Tricolor aparecem algumas que são saudáveis e coincidentes com o anseio da maioria da torcida gremista, quais sejam, a avaliação, cobrança e tomada de decisões da direção, quanto às chefias intermediárias como ocorreu com o CEO, que foi liberado após uma confusão que envolveu ações com patrocinadores sem um desfecho satisfatório para o clube.
Outra interessante, os contratos de veteranos jogadores não têm vigência superior a 18 meses, assim fica bom para todos, ou seja, atleta que aceitasse 6 meses provocaria na massa torcedora a impressão de descomprometimento e aqueles contratos longos de 3 anos ou mais para um profissional acima dos 34 anos de idade, representariam uma fragilidade imensa para a instituição, pois essa duração só é compreendida pela "gordura" embutida no salário no caso (quase certeiro) de rescisão.
Se essas medidas estão vinculadas à futura gestão, não sei, mas se for apenas da atual, dá para afirmar que a lucidez retornou aos "cabeças" do Imortal.
Surpreso em saber que esse tal Márcio Ramos era CEO no clube, talvez por confusão minha, sempre achei que Luís Vagner Vivian era o CEO. Se Vivian é apagado, esse Márcio Ramos e um blackout gigantesco.
ResponderExcluirTordilho Negro...
ResponderExcluirGerson.
N
A política clubista é quase igual a outra. Surgem nomes que a gente jamais ouviu e quando aparecem é porque algo deu errado. Alguma sujeira ou coisa do tipo. Nunca ou dificilmente é para algo bom.
ResponderExcluirAlberto Guerra é mais um gremista que será esquecido. Na eleição ele venceu o Ico (que seria o meu candidato inicial, mas eu não podia votar). Vi os debates, e acabei mudando de opinião e apoiei quem apoiava e votaria no Guerra.
Foi um tapa na cara de cada um que apostou nele. Um golpe baixo, melhor dizendo. Arrisco dizer que foi pior que Romildo em seus dois últimos mandatos. Ele vai poder falar para os netos sobre Suárez e só.
Este ano, diferente do outro, eu irei votar. No Marcelo, é claro. Não tem como ser diferente! Eu só espero que ele se cerque de boas pessoas e que faça do Grêmio o que todos nós queremos.
Vai restar a briga pelas cadeiras do conselho. Tenho ressalvas quanto à isso, porém, vou meter ficha num movimento (que não é movimento) de gremistas anônimos. Gente como a gente. Um bom conhecido meu vai tentar entrar se a tal barreira for atingida. Espero que dê certo. Pelo menos eu saberei que pelo menos um lá de dentro, eu conheço.