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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Opinião



 
O Jogo do Ano - Parte 1
 
Hoje inicio uma crônica dividida em 3 partes; será sobre a grande partida de quarta-feira, dia 6, até aqui, o jogo do ano.
 
Nesta primeira, vou enumerar alguns itens ligados ao embate de ontem e suas variantes. Para começo de conversa, sempre é melhor ganhar de 1 a 0 com "as calças na mão" como foi contra São Paulo e Botafogo, para ficar em apenas 2 exemplos do que empatar, massacrando como foi neste domingo diante do Bahia. A palavra "goal" em inglês, sabemos, quer dizer objetivo. Atingir o objetivo, esta é a razão do futebol. Acontece que se enfrentarmos 10 vezes o São Paulo daquela maneira, ganharemos 1, se enfrentarmos o Bahia, 10 vezes, ganharemos 9. É a lógica.
 
Vi todo o nosso jogo contra o time baiano e 60 % do Coirmão contra o Furacão. Achei uma única diferença; o tento de Delatorre. No mais, Muriel fez grande partida, os atleticanos cansaram de perder gols, bolas na trave, centro-avante chegando atrasado para o arremate, enfim, uma "quase" goleada. Até mesmo, na prática, Inter e Bahia foram iguais nos seus enfrentamentos, isto é, não mereceram nada além de uma derrota. O Tricolor da Boa Terra contou com o Senhor do Bonfim. Safou-se.
 
Ao contrário de partidas anteriores, Barcos, Kléber e Vargas tiveram chances, isso mesmo, assim, no plural e não seria crime nenhum, se apenas uma e tão somente uma bola, entrasse na meta do bom goleiro Marcelo Lomba. Até a cotação  de Barcos feita pelos críticos subiria aos píncaros por esse detalhe, isto é, se o Pirata não tivesse acertado a trave e sim as redes baianas.
 
Quarta, evidente que não será fácil, mas não precisa de bola de cristal, basta dizer que se trata de uma semifinal, então, qualquer facilidade encontrada nesta etapa da competição será algo surpreendente, inesperado. O aleatório poderá desequilibrar um cotejo que se mostra de forças muito iguais. A vantagem do clube paranaense advém do fato de não ter sofrido gol em casa. Um trunfo e tanto. Exigirá que o Grêmio ou ataque com o "freio de mão puxado" ou adote a tática kamikaze.
 
Vai valer muito a atitude dos jogadores, suas "rodagens" em situações como essa. Isso se viu na Vila Capanema; o Atlético sentiu a decisão. Será assunto para a parte 2, amanhã.
 
 
 

4 comentários:

  1. Se é que existe alguma coerência no futebol parece ser a entra óbvio do Zé na quarta. Olha só a opinião dos torcedores e jornalistas: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/esportes/gremio/pagina/se-eu-fosse-renato.html. Seriam todos eles maus-caracteres?

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  2. Glaucio Missioneiro05/11/2013, 14:50

    Depende no lugar de quem. Se sair Vargas ou Barcos, mesmo preferindo que o Maxi jogue, até aceito a tentativa com o 0berto.

    Tirar qualquer um do trio de volantes é khda.

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    1. Eu sei q não há qualquer hipótese de acontecer, mas se é pra chutar o balde deixa o Vargas fora, mete o Maxi e se no segundo tempo não tiver rendendo Elano pra bola parada e chute de fora da área e Zé Roberto. Como eu disse, não vai acontecer pois fora Vargas não existe opção de velocidade (sim, eu estou lamentando a ausência do Leandro "Curupira"). Neste caso, como o Maxi vai ficar fora, Zé começa o jogo no lugar do Vargas que deve entrar na segunda etapa no lugar de um volante o do Barcos a depender do resultado da partida.

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  3. Pois, amigos!
    O Renato vai ser conservador. A única mudança deverá ser a entrada do Zé Roberto no intervalo, se o jogo estiver "enrolado".

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